O nome talvez não seja estranho para você e talvez até tenha uma noção do que se trata. Mas você sabe o que é vitiligo? Independentemente da sua resposta, neste artigo iremos compartilhar alguns detalhes sobre o assunto. Boa leitura!
O vitiligo é uma doença não contagiosa e que nenhum prejuízo traz à saúde física, caracterizada pela perda da coloração da pele. Nele as lesões se formam devido à diminuição ou à ausência das células responsáveis pela formação melanina, os melanócitos.
A melanina é o pigmento que dá cor à pele e, tais lesões são manchas brancas na pele com uma distribuição característica, mas de tamanho variável.
As causas do vitiligo ainda não foram totalmente esclarecidas, mas acredita-se que fenômenos autoimunes podem estar associados à doença. Nesses casos, o organismo passa a fabricar auto-anticorpos contra o próprio sistema pigmentar da pessoa.
Foi constatada a associação do vitiligo com alterações da tireóide em muitos pacientes, tanto em casos de hiper quanto de hipotireoidismo.
Entre outras doenças associadas encontram-se a anemia perniciosa, a alopecia areata, o diabetes e a insuficiência da glândula supra renal.
Além disso, traumas emocionais podem estar entre os fatores que desencadeiam ou agravam a doença.
Dito isso, não existem formas de prevenção do vitiligo. Como em cerca de 30% dos casos há um histórico familiar da doença, os parentes de indivíduos afetados devem realizar vigilância periódica da pele.
E também recorrer ao caso surjam lesões de hipopigmentação e/ou esbranquiçadas, a fim de detectar a doença precocemente e iniciar cedo o tratamento.
O que é vitiligo, como é feito o diagnóstico e qual o tratamento adequado
O diagnóstico do vitiligo deve ser feito por um dermatologista, como acabamos de falar. Ele irá determinar o tipo de vitiligo do paciente, verificar se há alguma doença autoimune associada e indicar a terapêutica mais adequada.
Inclusive, em alguns casos, para realizar o diagnóstico diferencial com outras doenças de pele, o médico pode indicar a realização de biópsia das manchas, principalmente para investigar a presença ou ausência de melanócitos.
Também pode ser feito o exame com a lâmpada de Wood para identificar as áreas de vitiligo, que emitem fluorescência específica quando submetidos à luz UV.
É importante também que sejam realizados exames de sangue, principalmente imunológicos, para verificar se há alguma indicação de que o vitiligo está relacionado às alterações autoimunes.
A fototerapia com radiação ultravioleta B banda estreita (UVB-nb) é indicada para quase todas as formas de vitiligo, com resultados excelentes, principalmente para lesões da face e tronco.
Pode-se utilizar também tecnologias como o laser, bem como técnicas cirúrgicas ou de transplante de melanócitos.
Porém, tome muito cuidado com medicamentos ditos milagrosos, fórmulas ditas naturais e receitas dadas por leigos, pois podem levar à frustração e também a reações adversas graves.
Importante lembrar também que as manchas provocadas pela doença costumam impactar na qualidade de vida e na autoestima dos pacientes. Assim, na maioria dos casos, recomenda-se o .
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