A importância da saúde mental da mulher

A importância da saúde mental da mulher

Neste Outubro Rosa a Imed traz para você mais um artigo com foco na saúde da mulher. E hoje queremos falar sobre a importância da saúde mental da mulher. Continue lendo para saber mais!

As conquistas no trabalho e seu papel na sociedade nos levam a refletir também sobre como a mulher pode ser bem sucedida, mas também feliz emocionalmente.

Um dos grandes vilões do bem-estar emocional da mulher são os transtornos do humor, especialmente a depressão.

Além da depressão ser mais comum nas mulheres do que nos homens, quadros específicos como a depressão pós-parto e a depressão na menopausa dificultam ainda mais fases da vida já difíceis.

Aspectos fisiológicos, como a dança dos hormônios e seus papéis no organismo feminino, ainda são pouco compreendidos por homens e mulheres.

Diferenças entre homens e mulheres existem do ponto de vista físico – entre outros aspectos – à formação do cérebro, características do sangue (número de glóbulos vermelhos) e aparência (altura, peso, músculos, distribuição de gordura, etc.).

As diferenças cumprem função essencial em relação ao progresso que se realiza em uma determinada existência.

É evidente que as mulheres sofrem mais com os hormônios quando comparadas aos homens.

E algumas mulheres são mais suscetíveis às oscilações hormonais fisiológicas do que outras.

Nem sempre precisa haver uma detecção de um nível hormonal alterado para se ter alterações emocionais e comportamentais decorrentes.

Basta uma vulnerabilidade maior às variações normais de tais hormônios, incluindo períodos como o pré-menstrual, pós-parto e perimenopausa.

Mas além da depressão e também da variação hormonal que pode causar problemas na saúde mental da mulher, queremos falar sobre um outro problema que é relativamente novo, mas que também afeta o bem-estar mental feminino: a síndrome do burnout

A importância da saúde mental da mulher: síndrome do burnout

Ainda falando sobre a importância da saúde mental da mulher, vamos destacar neste momento a síndrome de burnout.

Com a independência para o mercado de trabalho, ocorrida junto à criação do anticoncepcional, as mulheres assumiram novas responsabilidades.

No entanto, ainda existe o que é chamado de jornada dupla.

As mulheres trabalham 3 horas a mais que os homens, por dia, por causa desse cenário.

Afinal, muitas assumem o papel de cuidar da casa e dos filhos, o que se soma às responsabilidades do trabalho.

É por isso que a relação entre o público feminino e a síndrome de burnout merece atenção.

Esse quadro, também conhecido como síndrome do esgotamento profissional, é mais comum nas mulheres pelo acúmulo de funções e pelo estresse associado ao cotidiano. O quadro é marcado por sintomas como:

  • cansaço físico e emocional, em nível de esgotamento.

  • dores de cabeça e enxaquecas.

  • dificuldades de concentração.

  • mudanças no apetite (que se torna intenso ou esparso).

  • dores musculares.

  • mudanças repentinas de humor.

  • dificuldade de concentração.

  • pensamentos negativos.

  • competitividade elevada.

O tratamento pode envolver o uso de medicamentos para alguns sintomas, além de terapia e mudanças de hábitos no dia a dia. Sem a atenção adequada, é um quadro que afeta intensa e progressivamente a saúde mental da mulher.

Prevenção, melhor solução!

Como diz o ditado, prevenir é melhor do que remediar, você pode fazer algumas coisas para evitar este problema como, por exemplo, dividir as tarefas e não tentar fazer tudo sozinha, aprender a dizer não, ter um tempo para você, para fazer o que você gosta e se sente bem.

E por fim, se perceber esses sintomas que listamos, procure ajuda profissional.

E por falar em ajuda profissional, você pode contar com a Imed!

Além de preços justos, você pode receber um desconto exclusivo com o cartão de descontos iSaúde! Fale conosco e saiba mais!

Como sair de um relacionamento abusivo

Como sair de um relacionamento abusivo

Se você segue a Imed nas redes sociais, já deve saber que neste mês de outubro é promovida a campanha do Outubro Rosa. E nós aqui da Imed estamos com uma campanha relacionada ao tema que se chama Ame-se. Além da conscientização do câncer de mama e de colo do útero, também queremos falar de outros assuntos que estão ligados à saúde da mulher. E hoje queremos falar sobre como sair de um relacionamento abusivo. Continue lendo para saber mais!

Logo de cara você pode se perguntar: qual a relação de relacionamento abusivo com saúde da mulher? Mas se você parar para pensar, chegará à conclusão que tem tudo a ver!

Sim, pois a saúde da mulher também envolve saúde mental e não apenas física. E um relacionamento abusivo pode sim prejudicar e muito a saúde mental da mulher.

A pandemia de COVID-19 chegou ao Brasil em março de 2020. Num cenário de temor causado por um vírus até então pouco conhecido, o isolamento social usado para conter a disseminação da doença acabou fazendo disparar os casos de violência doméstica no país.

Estima-se que uma em cada quatro mulheres foi vítima de violência no Brasil em 2020, segundo dados do Datafolha.

Traduzindo para números mais claros, cerca de 17 milhões de brasileiras teriam sofrido agressão, a maioria dentro de sua própria casa. São casos de violência psicológica, sexual ou física.

Muitas das mulheres que sofrem esse tipo de agressão estão com dificuldades de sair de um relacionamento abusivo. Elas enfrentam a chamada síndrome do desamparo aprendido.

Acreditam que jamais poderão viver sem o companheiro e acabam normalizando a violência psicológica. Fora isso, tentam constantemente justificar as atitudes grosseiras do cônjuge ou namorado.

Veja como sair de um relacionamento abusivo

Se você, mulher, sofre com um relacionamento abusivo, talvez já tenha ouvido de alguém próximo a você algo do tipo: “termine com ele”, “ele não vai mudar” ou “acabe logo com isso”, entre outros conselhos semelhantes.

Na maioria das vezes, esse é o melhor a se fazer e os conselhos estão certos, mas para você, que está dentro do relacionamento, não é tão simples quanto parece.

Por isso, queremos compartilhar com você alguns passos que podem te ajudar a sair de um relacionamento abusivo:

Acredite que tem saída

O primeiro passo é acreditar. Milhares de mulheres já conseguiram sair dessa situação, você também vai conseguir encontrar qual o melhor caminho para seguir. Encontre essa confiança dentro de você.

Saia do isolamento social, busque rede de apoio, conte para uma amiga

O isolamento social te afasta de pessoas que potencialmente poderiam te ajudar a sair do relacionamento abusivo. Volte aos poucos a sua antiga rotina ou crie uma nova, encontre amigas e procure acolhimento em pessoas de confiança, o importante é qualidade na amizade e não quantidade, então, mesmo que seja apenas uma amiga já é o suficiente.

Leia bastante sobre o tema, se informe, veja vídeos

Saber detectar o abuso é tão importante quanto sair dele. Tenha a informação como sua principal aliada, é por meio dela que você conseguirá recursos para entender o que está passando, ter consciência de como o abuso acontece em seu relacionamento e colocar um fim na violência.

Tente criar condições para sua independência financeira

Investir em sua independência financeira te ajuda a sair do isolamento social e também te dá condições para sair do abuso, principalmente se o seu parceiro usa do dinheiro para te manipular ou ameaçar.

Faça terapia

Por fim, procure por uma psicóloga especializada no tema para te ajudar nesse processo de autoconhecimento e também para entender as frestas emocionais que permitiram o abuso entrar, assim você diminui a possibilidade de cair em outro relacionamento não saudável.

Na Imed você pode contar com ajuda psicológica para acabar com o relacionamento abusivo. Entre em contato conosco e saiba mais.

Autoestima feminina: entenda porque ela é tão importante para você, mulher!

Autoestima feminina: entenda porque ela é tão importante para você, mulher!

Cara leitora, queremos fazer algumas perguntas importantes para que você realmente pense a respeito: como você se vê atualmente? Você está satisfeita com a sua própria imagem? Neste artigo nós iremos falar sobre autoestima feminina e porque ela é tão importante para você mulher. Tenha uma boa leitura!

Como você já sabe, estamos em meio a campanha do Outubro Rosa, onde a conscientização do combate ao câncer de mama e colo do útero é promovida.

E se você nos segue nas redes sociais, já deve saber também que em paralelo ao Outubro Rosa, estamos promovendo a campanha Ame-se.

Além de falarmos sobre os cuidados para prevenir o câncer de mama e de colo do útero, também estamos abordando temas relacionados à saúde e bem estar da mulher!

Pois bem, voltando a falar sobre a autoestima feminina, para a Psicologia, ela é algo importante para a mulher, pois trata-se da avaliação que a pessoa faz sobre si mesma.

Isso se reflete na personalidade da mulher, em suas relações e em todos os campos de sua vida, seja pessoal ou profissional.

Por ser uma avaliação da mulher sobre si mesma, quando falamos em autoestima, estamos nos referindo a algo extremamente particular.

Apesar disso, é possível trilhar um caminho que te leve a descobrir a mulher incrivelmente iluminada que você é!

E a primeira coisa que você deve fazer é se conectar com você mesma, com o que há de melhor na sua essência e lembre-se sempre disso nos momentos em que não se achar merecedora de algo em sua vida!

Autoestima feminina: algumas dicas para você aumentar a sua!

Continuando a falar sobre autoestima feminina e a se conectar com você mesma, ninguém ama o desconhecido. Ninguém consegue lidar com aquilo que não conhece.

Como amar a si mesma sem ao menos conhecer a sua própria essência? Difícil, não é mesmo? Por isso, busque descobrir quem você é. Reconheça suas qualidades, seus valores, sua missão, e até mesmo seus pontos de melhoria.

Outra dica que compartilhamos com você é: trabalhe sua autoconfiança.

Quando uma mulher não confia em si mesma, ela, com certeza tem a autoestima verdadeiramente comprometida.

Além disso, essa falta de autoconfiança dificulta o desenvolvimento de uma relação saudável consigo mesma, interferindo, de forma negativa, em seu crescimento e no alcance de seus objetivos pessoais e também profissionais.

Honre e respeite a sua história: talvez você viveu momentos que te causaram dor. E essa dor pode ter gerado em você uma crença limitante.

Não podemos mudar o passado, mas podemos dar a ele significados que podem tornar o nosso presente melhor.

Honrar e respeitar a sua história é dar a estes momentos de dor vividos no passado um novo significado, extraindo as melhores lições dessas situações e aproveitando também os momentos de alegria, para tornar a vida mais leve e tranquila.

Evite comparações! Isso acontece muito entre as mulheres e atrapalha na autoestima.

Nada de achar que a colega de trabalho, ou a sua amiga, é melhor, mais bonita e bem-sucedida que você. Você também é uma pessoa incrível, que merece aproveitar o melhor que a vida tem pra te oferecer!

Ame-se praticando o autocuidado!

A autoestima é fruto não só de fatores emocionais, mas também de fatores físicos. Por isso, é essencial que você pratique algumas ações de autocuidado.

Como, por exemplo, dar atenção à sua saúde, tirar um tempo para olhar para si mesma, para fazer algo de que verdadeiramente goste, e que, com o passar do tempo, foi deixando sempre para depois.

Procure ler livros edificantes, faça uma viagem, se alimente bem, cuide da sua aparência como achar que deve cuidar.

E ainda falando em cuidar de você mesma, conte com a nossa ajuda! Tanto para cuidar da sua saúde física, quanto mental! Entre em contato conosco e saiba mais!

Outubro Rosa: você sabe a diferença entre ginecologista e mastologista?

Outubro Rosa: você sabe a diferença entre ginecologista e mastologista?

Neste artigo trazemos para você mais um assunto relacionado ao Outubro Rosa. Na verdade, queremos começar com a pergunta do título, se você sabe a diferença entre ginecologista e mastologista. E aí, você sabe diferenciar um profissional do outro? Continue lendo para entender qual o papel de cada um!

A ginecologia e mastologia andam juntas quando se trata da saúde da mulher. Mas, apesar de essenciais, há diferença entre ginecologista e mastologista.

Sem delongas, quando falamos em ginecologia, essa especialidade dedica-se ao tratamento de doenças no aparelho genital feminino. Inclusive, o termo “ginecologia” significa “estudo das mulheres”.

Dessa forma, o ginecologista cuida dos problemas menstruais, menopausa, contracepção, doenças que atingem o útero, ovários, tubas uterinas e órgãos genitais externos.

A ginecologia é uma área abrangente e de extrema importância para a saúde da mulher, e é essencial que se mantenha a rotina de consultas em dia.

O mesmo acontece com a mastologia, no entanto, essa especialidade dedica-se a uma área em específico do corpo da mulher: as mamas.

Assim, o mastologista previne, diagnostica e trata doenças associadas às mamas, como o câncer de mama ou outras complicações como o empedramento do leite durante o período de amamentação.

Ao contrário do ginecologista, o mastologista não é um médico que trata exclusivamente mulheres, pois ele é responsável por auxiliar em qualquer problema com a mama, independentemente da idade ou gênero.

Assim como na outra especialidade, é preciso manter a rotina de exames em dia. Dessa forma é possível prevenir ou detectar de maneira precoce alguma possível doença.

Quando devo procurar um mastologista?

Ao reparar qualquer alteração na mama, independentemente da sua idade ou de casos de câncer na família, é importante procurar o mastologista para uma avaliação completa e personalizada.

Algumas alterações que podem aparecer são sensação de “caroços” ao apalpar a mama, dor, coceira, mudança do aspecto da pele da mama e secreção pelo mamilo não estando grávida.

A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) recomenda a visita anual para mulheres a partir dos 40 anos, ou para mulheres com histórico de câncer de mama na família.

Os exames mais comuns nas consultas são:

  • Mamografia: É um exame de imagem não invasivo. O principal no rastreamento do câncer de mama.

  • Ultrassom das mamas: O ultrassom é complementar à mamografia. Com ele consegue-se verificar melhor possíveis alterações da mama.

  • Ressonância magnética: Esse é um exame com maior sensibilidade. É utilizado para detectar câncer de mama que a mamografia e o ultrassom de mama não conseguem diagnosticar.

Quando devo procurar um ginecologista?

Pode não parecer, mas muitas mulheres ainda têm dúvida sobre qual a primeira vez que deve consultar um ginecologista, ou até mesmo qual a frequência que deve manter suas consultas.

O ideal é que a primeira consulta ocorra após a primeira menstruação, no entanto, a frequência deve ocorrer ao menos uma vez por ano.

Pois, geralmente a mulher menstrua na adolescência, que é quando o ginecologista pode conversar sobre os métodos contraceptivos, prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (IST’s), entre outros assuntos relacionados.

Os exames mais comuns são:

  • Colpocitologia Oncótica (Papanicolaou): Indica-se para mulheres a partir dos 25 anos. Com ele é possível realizar o rastreamento do câncer de útero.

  • Sorologias: Exames de sangue que identificam IST’S

  • Ultrassonografia Vaginal: Realiza-se esse exame quando há alterações no ciclo menstrual da paciente, dores pélvicas, queixas de infertilidade e etc.

Bem, esperamos que você tenha entendido a diferença entre ginecologista e mastologista e não se esqueça de fazer uma visita a esses profissionais sempre que necessário.

Para isso, a Imed pode te ajudar! Além de preços acessíveis, você também conta com o Cartão iSaúde que proporciona descontos exclusivos para consultas e exames. Fale conosco para mais informações!

Mamografia: a partir de que idade precisa ser feito?

Mamografia: a partir de que idade precisa ser feito?

Outubro Rosa é uma campanha para conscientizar e reforçar os cuidados com a saúde da mulher. Mas independente do mês, esse é um tema que sempre deve estar em evidência. Neste artigo nós iremos falar sobre mamografia: a partir de que idade precisa ser feito? Tenha uma ótima leitura!

Sobre a saúde da mulher, o câncer de mama é um dos assuntos mais frequentes. Ele pode ser detectado com o autoexame e também através da mamografia, mas a partir de qual idade é preciso fazê-la regularmente?

Nos últimos anos, tem havido uma preocupação crescente de que as mamografias anuais, a partir dos 40 anos, possam fazer mais mal do que bem para muitas mulheres.

É por isso que a Força Tarefa para Serviços Preventivos dos Estados Unidos, um grupo de especialistas que analisa as últimas descobertas de pesquisas, recomenda que a mamografia comece com 50 anos, em vez de 40, e que a frequência seja a cada dois anos (em vez de anualmente) a partir dos 74 anos.

A Força-Tarefa é usada amplamente como padrão-ouro para determinar o tratamento médico e a triagem.

Neste caso, eles recomendaram aumentar a idade para 50 anos depois que o American College of Physicians recomendou a mesma diretriz, e também que as mulheres continuem a passar por mamografia até os 74 anos.

Eles dizem que não há evidências de quais seriam os benefícios em mulheres com 75 anos ou mais.

Por muitos anos, a American Cancer Society (ACS) recomendou mamografias anuais a partir dos 40 anos, mas em outubro de 2015, eles emitiram novas recomendações.

Agora recomenda-se que as mulheres com risco médio de câncer de mama iniciem a mamografia aos 45 anos e que realizem mamografias anuais dos 45 aos 54 e continuem a fazer mamografia a cada dois anos.

Mamografia: a partir de que idade precisa ser feito e mais detalhes

Apesar do que já dissemos aqui, sobre recomendações para que a mamografia comece a ser feita a partir dos 50 anos da mulher, o exame é necessário em quase qualquer idade, se um nódulo for encontrado.

Os especialistas concordam que as mulheres com risco especialmente alto de câncer de mama, como aquelas com mães ou irmãs que tiveram câncer de mama, podem fazer mamografias entre as idades de 40 e 50 anos ou, em casos raros, até mais cedo.

O resultado é que as mamografias têm o potencial de ajudar a detectar o câncer de mama mais cedo.

Se você, mulher, quer ser um pouco mais cautelosa, pode fazer uma mamografia mais cedo (por volta dos 45 anos) e, em seguida, se estiver tudo normal, pode esperar até os 50 anos para a próxima.

Este é o conselho que o Centro Nacional de Pesquisa em Saúde e seu Fundo de Prevenção e Tratamento do Câncer vêm dando desde 2007.

Para as mulheres que são portadoras da mutação genética do BRCA é recomendado iniciar mamografias anuais entre as idades de 25 a 30 anos, já que essa mutação as coloca em um risco muito maior de desenvolver o câncer de mama.

Lembrando que no caso das mulheres mais jovens, a tendência é que os seios sejam mais densos, e muitas vezes aparecem brancos em uma mamografia.

Como o nódulo de câncer também aparece branco, as mamografias são menos precisas para mulheres mais jovens.

Nesse caso o mais recomendado é a ressonância magnética.

Se você se encaixa no perfil que precisa fazer uma mamografia, fale com a Imed! Além de preços justos, você tem direito a descontos exclusivos com o Cartão iSaúde! Entre em contato e saiba mais!

Confira dicas para manter a saúde e se prevenir contra o câncer do colo de útero

Confira dicas para manter a saúde e se prevenir contra o câncer do colo de útero

O câncer é uma doença relativamente complexa e pode atingir praticamente qualquer parte do nosso corpo. Mas mesmo com essa suposta complexidade, é possível implementar em nossa rotina hábitos que podem prevenir a doença. E neste artigo nós iremos compartilhar com você algumas dicas para manter a saúde e se prevenir contra o câncer do colo de útero. Continue lendo e saiba mais!

O câncer do colo de útero (também conhecido como câncer cervical) é causado pela infecção persistente dada por alguns tipos do Papilomavírus Humano – HPV (tipos oncogênicos).

Esse vírus é muito frequente e não causa a doença na maioria das vezes, mas a infecção pode acontecer e é muito importante saber se proteger.

O câncer ocorre devido ao crescimento desordenado e descontrolado do epitélio do colo do útero. Trata-se de uma doença com desenvolvimento lento e que pode ocorrer sem apresentar sintomas evidentes em sua fase inicial.

Esta replicação descontrolada do epitélio pode comprometer tanto tecidos próximos e subjacentes – como o estroma, por exemplo -, quanto tecidos e órgãos distantes do útero, como o pulmão.

O câncer do colo de útero é raro em mulheres com menos de 30 anos, tendo pico de incidência entre 45 e 50 anos.

Isso ocorre porque o tempo para o desenvolvimento do câncer é de 15 a 20 anos em mulheres sem comprometimento imunológico.

O histórico familiar pode aumentar o risco da ocorrência deste tipo de câncer. De acordo com o Instituto Oncoguia, mulheres cujas mães ou irmãs tiveram a doença têm até três vezes mais chances de desenvolvê-la.

Veja agora como manter a saúde e se prevenir contra o câncer do colo de útero de forma simples

Agora que você entendeu o que é o câncer do colo de útero, vamos compartilhar as dicas para que possa se prevenir dele. E já adiantamos que não é nada complicado. Muito pelo contrário. Está ao alcance de praticamente qualquer mulher.

Como a doença é assintomática em seu estado inicial, é fundamental passar com o ginecologista anualmente para avaliação e para fazer os exames de rastreamento, que devem ser iniciados a partir dos 25 anos de idade e repetidos conforme orientação médica.

O Papanicolau é um exame simples, de fácil acesso, e de extrema importância na vida da mulher.

Mediante alterações no Papanicolau, o ginecologista vai solicitar um exame mais específico para visualização e análise do colo do útero, que se chama colposcopia, com a realização de biópsia da região alterada.

Entre essas possíveis alterações, pode constar o vírus HPV, o qual já mencionamos aqui.

Existem vacinas disponíveis que podem proteger os jovens contra determinadas infecções pelo HPV.

Essas vacinas protegem contra a infecção com os subtipos de HPV mais comumente ligados ao câncer.

Tais vacinas agem apenas para prevenir a infecção pelo HPV, elas não tratam uma infecção já existente.

Por essa razão, para ser mais eficaz, as vacinas contra o HPV devem ser administradas antes que uma pessoa seja exposta ao HPV.

Essas vacinas ajudam a prevenir o pré-câncer e o câncer de colo do útero.

Lembrando que nenhuma vacina oferece proteção completa contra todos os tipos de HPV causadores de câncer. É importante fazer o rastreamento para o câncer de colo de útero regularmente.

E se você ainda não fez o seu, ou se está na hora de fazer novamente, conte com a Imed! Além de ótimos preços, você ainda tem direito a descontos exclusivos com o Cartão iSaúde. Entre em contato e saiba mais!

Sintomas estranhos? O que pode e o que não pode ser câncer do colo de útero

Sintomas estranhos? O que pode e o que não pode ser câncer do colo de útero

O câncer, principalmente o câncer do colo de útero, é uma doença silenciosa e tende a assustar as pessoas. Por isso, algumas mulheres ficam preocupadas e com dúvidas sobre alguns sintomas estranhos, pensando o que pode e o que não pode ser câncer do colo de útero. Se esse assunto te interessa, continue lendo.

Alguns sinais, como dor no útero, corrimento amarelado, coceira ou dor durante a relação sexual podem indicar a presença de alterações no útero, como cervicite, pólipos ou miomas.

Embora, na maioria dos casos, estes sinais apenas indiquem problemas leves, como inflamação do útero ou dos ovários, também podem ser sinal de doenças mais graves como câncer, por exemplo.

Normalmente não existem os primeiros sintomas do câncer de colo do útero, sendo que a maioria dos casos é identificado durante o exame de Papanicolau ou apenas nas fases de câncer mais avançadas.

Assim, além de se saber quais os sintomas do câncer de colo do útero, o mais importante é fazer frequentemente consultas no ginecologista para realizar o Papanicolau e iniciar o tratamento precoce, caso seja indicado.

No entanto, quando provoca sintomas, o câncer de colo do útero pode causar sinais como:

  • Sangramento vaginal sem causa aparente e fora da menstruação

  • Corrimento vaginal alterado, com mau cheiro ou coloração marrom, por exemplo

  • Dor abdominal ou pélvica constante, que pode piorar ao usar o banheiro ou durante o contato íntimo

  • Sensação de pressão no fundo da barriga

  • Vontade de urinar com mais frequência, mesmo durante a noite

  • Perda rápida de peso sem estar fazendo dieta

O que fazer em caso de suspeita?

Em casos que o câncer do colo uterino já está num estágio avançado, podem surgir outros sintomas como cansaço excessivo, dor e inchaço nas pernas, assim como perdas involuntárias de urina ou de fezes.

Estes sinais e sintomas também podem ser causados por outros problemas, como candidíase ou infecção vaginal, podendo não estar relacionado com o câncer.

Sendo assim, o melhor a se fazer é consultar o ginecologista para fazer o diagnóstico correto com os exames como Papanicolau ou colposcopia com biópsia do tecido do útero e avaliar se existem células cancerígenas.

O exame de Papanicolau deve ser realizado todos os anos, durante 3 anos consecutivos. Se não houver nenhuma alteração, o exame só deve ser realizado de 3 em 3 anos.

Mulheres com mais chances de desenvolver câncer do colo de útero

O câncer de útero é mais frequente em mulheres com:

  • Doenças sexualmente transmissíveis, como clamídia ou gonorreia

  • Infecção com HPV

  • Múltiplos parceiros sexuais

Além disso, mulheres que utilizam anticoncepcional oral por muitos anos também apresentam maior risco de câncer, sendo que quanto maior o tempo de uso, maior o risco de câncer.

E por falar em anticoncepcional, durante a gravidez podem surgir problemas no útero ou apenas na vagina e os sintomas são comuns para a mulher que não está grávida.

No entanto, o tratamento pode ser diferente, pois a grávida não pode tomar qualquer tipo de medicamento. Desta forma, é importante ir ao médico, assim que surgem os primeiros sintomas, como corrimento amarelo ou dor ao urinar.

Percebe que dos sintomas que falamos, sejam os que indicam possível presença de um câncer ou não, sempre falamos que o melhor é procurar ajuda médica?

E é nesse momento que você pode contar com a Imed! Além de preços justos, você tem direito a descontos exclusivos com o Cartão iSaúde. Fale conosco e saiba mais!

Confira 6 motivos para visitar o ginecologista regularmente

Confira 6 motivos para visitar o ginecologista regularmente

Considerando a data em que este artigo está sendo produzido, o mês de outubro já se foi e com ele a campanha Outubro Rosa, que tem como foco a conscientização e prevenção do câncer de mama e colo uterino. Mas isso não significa que você, mulher, tenha que deixar de lado os cuidados com a sua saúde, não é mesmo? E é por isso que neste artigo nós iremos compartilhar com você 6 motivos para visitar o ginecologista regularmente. Tenha uma ótima leitura!

A ginecologia é uma das poucas especialidades médicas em que a paciente não precisa estar doente para agendar uma consulta, pois os exames ginecológicos devem ser realizados rotineiramente, com objetivo de preservar a saúde da mulher.

O ginecologista é o profissional responsável por cuidar da saúde do órgão reprodutor da mulher e das doenças a eles relacionadas.

A ginecologia é a área da medicina que cuida da saúde feminina, começando desde a adolescência até a chegada da terceira idade, e tem o objetivo de tratar de assuntos relacionados ao útero, ovários e vagina. Incluindo exames preventivos, como o Papanicolau e a mamografia.

Apesar da importância da ginecologia e do profissional especializado nesta área, uma pesquisa do Datafolha de 2019 apontou que 4 milhões de brasileiras nunca foram ao ginecologista, o equivalente a 5% da população. Outras 6,5 milhões, cerca de 8%, não costumam ir ao médico.

No ano passado (2020), a situação pode ter se agravado devido a pandemia do coronavírus. Entre abril e maio, hospitais e instituições de saúde registraram queda de até 75% nos exames de mamografia, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM). O dado serve de alerta para as mulheres sobre o câncer de mama e a importância da prevenção.

Veja porque você deve visitar o ginecologista regularmente

Ir ao ginecologista regularmente não significa que a mulher tem de fato algum problema, mas é um ótimo jeito de prevenir ou identificar com antecedência complicações comuns no corpo de toda mulher.

Isso porque algumas doenças são difíceis de diagnosticar, e quanto mais cedo identificadas e tratadas, menores são os riscos para a saúde da mulher. Eis o primeiro e talvez mais importante motivo para você, mulher, visitar o ginecologista regularmente. Conheça agora mais 5:

Avaliar detalhes sobre a menstruação: É muito importante conversar sobre o que é normal e o que é não é durante o ciclo menstrual. Sentir muita dor, cólica e ter alterações no fluxo precisam de avaliação médica.

Métodos contraceptivos: Existem vários métodos contraceptivos que ajudam a evitar uma gravidez indesejada, como a pílula anticoncepcional ou o implante no braço. Antes de escolher e usar um método anticoncepcional é importante consultar o ginecologista para decidir qual a opção mais adequada, sendo que o melhor método é sempre o mais adequado às condições da mulher e do homem.

Conversar sobre saúde íntima: Tem alguns assuntos que a mulher só se sente à vontade em falar com seu ginecologista durante a consulta. Coceiras, corrimento, higiene, libido, são alguns exemplos. Ambos precisam de esclarecimento médico.

Avaliar distúrbios hormonais: Ao contrário do que muitos pensam, não é só no período da menopausa que a mulher sofre com as alterações hormonais. E só com um acompanhamento ginecológico é possível fazer o diagnóstico correto.

Cada idade e ciclo feminino necessita de cuidados especiais: para garantir o bem-estar e a qualidade de vida da mulher durante toda sua existência, as visitas periódicas ao ginecologista devem acontecer. Assim o organismo feminino sempre terá o que precisa.

Precisando visitar o ginecologista? Então fale com a Imed! Preços justos e descontos exclusivos com o Cartão iSaúde você só consegue aqui!

Quebra de silêncio: por que muitos homens evitam falar dos seus medos?

Quebra de silêncio - homem

A ideia de que o homem deve ser forte o tempo todo ainda resiste ao tempo, mesmo em uma sociedade que já avançou em tantas questões de saúde mental. O silêncio emocional, muitas vezes aprendido desde a infância, faz com que milhares de homens enfrentem crises internas profundas — mas em silêncio.

Não é fraqueza sentir medo. É humano. O problema começa quando esse medo não encontra espaço para ser reconhecido, validado e tratado. A repressão emocional afeta não apenas o equilíbrio psicológico, mas também a saúde física, os relacionamentos e o desempenho profissional.

As raízes do silêncio

Desde pequenos, muitos meninos escutam frases como:

  • “Engole o choro.”
  • “Seja homem.”
  • “Homem não chora.”

Essas ideias são internalizadas e moldam a forma como muitos lidam com sentimentos. O medo, a tristeza e a ansiedade acabam sendo escondidos, camuflados com comportamentos de autossuficiência, irritabilidade ou até isolamento.

Quando o silêncio adoece

A negação ou o não reconhecimento do sofrimento emocional pode trazer consequências como:

  • aumento da irritabilidade ou agressividade
  • comportamentos de risco (excesso de trabalho, abuso de álcool ou substâncias)
  • insônia persistente e fadiga crônica
  • dificuldades de relacionamento afetivo
  • depressão oculta, que muitas vezes não é diagnosticada
  • ideação suicida em casos mais graves

Muitos desses sintomas são sinais de alerta que o corpo e a mente dão quando algo está errado. Mas, sem um espaço seguro para expressá-los, o homem acaba silenciando até para si mesmo.

A coragem de procurar ajuda

Falar sobre os próprios medos exige mais força do que ignorá-los. Homens que buscam apoio psicológico não estão falhando, estão se tornando mais conscientes, saudáveis e humanos.

Na IMED Saúde, em Sorocaba-SP, oferecemos acompanhamento psicológico e psiquiátrico com profissionais experientes, prontos para acolher cada história com respeito e discrição. O cuidado é sempre individualizado e focado no bem-estar completo, sem julgamentos.

Quando procurar apoio?

A ajuda profissional pode fazer a diferença nos momentos em que o homem:

  • sente que está sobrecarregado emocionalmente
  • percebe uma constante sensação de desânimo ou cansaço
  • enfrenta dificuldades em lidar com pressões da vida pessoal ou profissional
  • está em crise no relacionamento ou sente-se sozinho
  • sente que perdeu o controle sobre seus próprios sentimentos

Buscar ajuda é um passo nobre — e necessário — em direção ao equilíbrio e à qualidade de vida.

O que você pode fazer agora?

  • Comece observando os sinais do seu corpo e da sua mente.
  • Compartilhe com alguém de confiança o que tem sentido.
  • Agende uma conversa com um profissional da saúde mental.
  • Entenda que você não precisa dar conta de tudo sozinho.

Na IMED Saúde, você encontra um espaço de escuta, cuidado e transformação. Entre em contato conosco. Estamos prontos para te acolher com respeito, profissionalismo e humanidade.

Doença celíaca: quando o glúten se torna um inimigo silencioso

Doença celíaca

A doença celíaca ainda é pouco compreendida por muitos, embora afete milhões de pessoas em todo o mundo. Trata-se de uma condição autoimune desencadeada pela ingestão de glúten — proteína presente em alimentos como trigo, cevada e centeio.

Ao contrário da intolerância alimentar, que costuma provocar desconforto passageiro, a doença celíaca pode causar danos reais e permanentes ao intestino delgado, impactando diretamente a absorção de nutrientes e a qualidade de vida do paciente. Continue lendo para mais detalhes.

O que acontece no organismo de quem tem doença celíaca?

Na doença celíaca, o sistema imunológico reage de forma anormal ao glúten. Quando a proteína é ingerida, desencadeia-se uma inflamação na mucosa intestinal, que destrói as vilosidades responsáveis por absorver os nutrientes dos alimentos.

Com o tempo, isso pode causar deficiências nutricionais graves, anemia, perda de peso, osteoporose, infertilidade e até mesmo aumento do risco de alguns tipos de câncer.

Sinais de alerta: nem sempre são gastrointestinais

Apesar de ser uma condição intestinal, os sintomas da doença celíaca nem sempre estão relacionados ao sistema digestivo. Isso contribui para que o diagnóstico seja frequentemente adiado.

Alguns sinais comuns incluem:

  • Diarreia crônica ou constipação.
  • Distensão abdominal e gases frequentes.
  • Fadiga persistente e irritabilidade.
  • Anemia por deficiência de ferro sem causa aparente.
  • Perda de peso sem explicação.
  • Dores ósseas ou articulares.
  • Problemas na pele, como dermatite herpetiforme.
  • Infertilidade ou abortos recorrentes.

Em crianças, a doença pode se manifestar como atraso no crescimento, irritabilidade e baixo ganho de peso.

Diagnóstico: quando procurar ajuda médica

Se você apresenta sintomas persistentes ou tem histórico familiar de doença celíaca, é importante buscar avaliação médica. O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue e, em alguns casos, biópsia do intestino delgado.

Importante: nunca inicie uma dieta sem glúten por conta própria antes de passar pelos exames, pois isso pode comprometer a acurácia dos resultados.

Tratamento: mais do que eliminar o glúten

O único tratamento eficaz para a doença celíaca é a exclusão total e definitiva do glúten da alimentação. Não há cura, mas a adesão rigorosa à dieta permite que o intestino se regenere e que o paciente viva com saúde e qualidade de vida.

O acompanhamento nutricional e médico é essencial, especialmente nos primeiros meses após o diagnóstico. Além disso, a conscientização da família e da rede de apoio é fundamental para evitar contaminações cruzadas e recaídas.

A importância do diagnóstico precoce

Quando não tratada, a doença celíaca pode causar danos progressivos e aumentar o risco de outras doenças autoimunes, osteoporose severa e complicações graves.

Quanto mais cedo for diagnosticada, maiores as chances de reversão dos danos intestinais e melhora significativa dos sintomas.

Cuidar da saúde é se antecipar ao problema

Na IMED Saúde você encontra profissionais capacitados para avaliar sintomas, realizar exames diagnósticos e orientar de forma completa o tratamento da doença celíaca e outras condições gastrointestinais.

Se você suspeita que o glúten pode estar afetando sua saúde, não adie o cuidado. Agende uma consulta e receba o suporte que você merece para viver bem e com segurança.

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