Tireoide – Qual a função, sintomas de problemas e como tratar?

Tireoide

Hoje o assunto para o nosso artigo é tireoide. É bem provável que você já tenha ouvido falar dela, mesmo sem saber exatamente o que significa.

É possível que você já tenha ouvido alguém falar que ganhou peso ou perdeu peso por causa da tireoide. Para entender melhor como isso funciona, e obter mais informações sobre o assunto, continue lendo.

A tireoide é uma das maiores glândulas do corpo humano, localizada no pescoço, um pouco abaixo do pomo de adão. Ela tem um formato de borboleta e atua na produção dos hormônios T3 e T4.

Quando ocorre alguma alteração na tireoide, o que pode acontecer é ela liberar menos ou mais quantidade de hormônio do que o habitual. A glândula pode interferir em:

  • Peso.

  • Concentração.

  • Fertilidade.

  • Humor.

  • Regulação do ciclo menstrual.

Os principais problemas envolvendo a tireoide são os seguintes:

Hipertireoidismo: os hormônios da tireoide são liberados em grande quantidade, fazendo com que o organismo comece a trabalhar de forma mais veloz do que antes.

Alguns dos sintomas do hipertireoidismo são: agitação fora do normal, aumento da frequência cardíaca e palpitações, perda de peso e suor em excesso.

Hipotireoidismo: a tireoide libera menos hormônios, fazendo com que o corpo funcione mais devagar.

Alguns dos sintomas do hipotireoidismo são: sonolência, redução da frequência cardíaca, cansaço, ganho de peso e depressão.

Neste caso, o organismo age como se estivesse querendo poupar a pessoa de gastar muita energia.

Nódulo na tireoide: eventualmente, é possível observar o aparecimento de nódulos na glândula, que em geral são assintomáticos. Na maior parte dos casos, quando se encontra um nódulo na tireoide o seu diagnóstico é benigno.

Porém, é necessário sempre investigá-lo com ultrassonografia e algumas vezes realizar biópsia.

Sintomas que podem indicar problemas na tireoide

Os idosos maiores de 65 anos de idade podem ser mais suscetíveis a mudanças nos hormônios da tireoide.

Em grande parte dos casos acontece o hipotireoidismo e nem sempre é necessário tratamento quando há alteração laboratorial, porém o paciente está assintomático.

Quem tem histórico familiar de parentes com problemas na tireoide precisa ficar atento, pois grande parte das doenças que atingem a glândula são autoimunes e sendo assim há um componente genético na sua ocorrência.

As mulheres também devem ter uma atenção maior quanto a isso, uma vez que são as mais acometidas por doenças autoimunes.

A deficiência hormonal sempre deve ser tratada nas gestantes, pois esses hormônios são fundamentais no processo de desenvolvimento do feto.

O hipotireoidismo pode ocorrer também nos bebês recém-nascidos, que podem ter hipotireoidismo congênito e serem rapidamente diagnosticados através do teste do pezinho.

O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível para que não apresentem sequelas no futuro.

Além de relatar seu histórico de doenças e realizar exame físico (apalpando a região da glândula), exames especializados são usados para diagnosticar distúrbios da tireoide.

  • Exames de sangue para medir os níveis de hormônios tireoidianos e TSH.

  • Exames de imagem (como ultrassom) para investigar o tamanho e a presença de nódulos na tireoide.

  • Biópsia e punção aspirativa por agulha fina.

  • Cintilografia de tireoide.

E por falar em exames e tratamento, para isso você pode contar com a Imed!

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Puerpério – Cuidados no pós-parto

Puerpério

O nascimento de um filho costuma trazer muita alegria para a família, não é mesmo?! E é comum que toda atenção se volte para o novo integrante, que necessita de cuidados especiais. Porém, a nova mamãe passa por tantas transformações que também deve receber atenção. A fase é chamada de puerpério, e é tão importante que pode definir os próximos anos da mulher. Continue lendo para saber mais!

O puerpério costuma ser dividido em três etapas que, ao todo, somam aproximadamente 60 dias.

No entanto, vale lembrar que o processo é extremamente individual, e pode ser influenciado por fatores externos, como:

  1. As expectativas que a mulher tinha em relação à maternidade.

  2. As informações que foram disponibilizadas para ela.

  3. E, principalmente, a sua rede de apoio.

Dito isso, há casos em que o puerpério pode durar mais do que dois meses, chegando até anos! Veja, logo a seguir, como as fases se dividem:

Puerpério imediato

Costuma durar do 1º ao 10º dia, geralmente com início assim que o corpo expele a placenta.

Quem teve um parto natural pode caminhar um pouco pelo quarto logo nas primeiras horas, já que o estímulo melhora o fluxo intestinal e evita o surgimento de trombose.

Por outro lado, quem passou por uma cesariana ou precisou levar pontos deve fazer um repouso mais reforçado.

Puerpério tardio

Geralmente acontece do 11º ao 43º dia pós-parto. Mesmo com o fim do primeiro período, os cuidados com a saúde da mulher devem continuar, já que seu corpo ainda passa por muitas mudanças.

Durante 25 dias, por exemplo, o endométrio (mucosa que reveste o interior do útero) cicatriza de forma natural e volta à sua espessura inicial.

Além disso, após o primeiro mês pode ocorrer a ovulação e, se o óvulo não for fecundado, a primeira menstruação. Contudo, esse tempo pode ser maior se a mãe decidir amamentar.

Ao fim do 40º dia, as relações sexuais já podem acontecer. É nessa época, também, que há a segunda visita ao especialista.

Puerpério remoto

Tem início a partir do 43º dia. Nesse período já é hora de pensar em algum método anticoncepcional, pois a ovulação tende a normalizar.

Ficar de olho na saúde mental da mulher nesse período é de extrema importância, visto que o diagnóstico de uma possível depressão pós-parto é o primeiro passo para um tratamento adequado.

Mais alguns cuidados durante o pós-parto

Além das dicas que já compartilhamos com você, você pode acrescentar as seguintes durante o puerpério:

Sempre mantenha-se hidratada: A sede é uma das sensações marcantes do período da amamentação, independente dela acontecer após o bebê ter vindo ao mundo por meio de um parto normal ou cesárea.

A produção do leite materno deriva da circulação da materna, usando substratos do sangue. Então, como existe essa perda de água, a necessidade de reposição hídrica é muito maior nesse período de amamentação.

Evite dietas restritivas: Não se deve fazer grandes restrições, principalmente proteicas, porque isso pode eventualmente alterar a composição do leite materno. O equilíbrio tende a ser sempre a melhor alternativa!

Descanse enquanto o bebê dorme: A privação de sono é um dos desafios enfrentados pelas mães durante o puerpério, o que afeta sua concentração, raciocínio e causa até mesmo mudanças no humor. Por isso, a recomendação médica é que a mãe tente descansar nos mesmos intervalos que o bebê.

Esperamos que essas dicas ajudem você, puérpera! E lembre-se que você sempre pode contar com a Imed para cuidar da sua saúde e do seu bebê! Entre em contato conosco e saiba mais!

Glaucoma – O que é? Tem cura?

Glaucoma

Você já ouviu falar em glaucoma? Mesmo que tenha ouvido falar, te convidamos a continuar lendo este artigo para complementar seu conhecimento. E para você que não sabe nada ou quase nada sobre o assunto, essa leitura será ainda mais proveitosa!

O glaucoma é uma doença grave que aparece geralmente após o aumento da pressão intraocular, que constitui o principal fator de risco para essa condição.

Esta pressão acontece devido ao aumento de um líquido chamado de humor aquoso, que é produzido na parte anterior do olho ou por uma deficiência de sua drenagem através de seu canal.

Quando há um bloqueio desse fluido do olho, este provoca o aumento da pressão ocular. Na maioria dos casos de glaucoma, essa pressão está elevada e provoca danos no nervo óptico.

A falta de visão é uma consequência da destruição das células ganglionares. Essas estruturas ligam o olho ao cérebro e são responsáveis pela condução das imagens da retina ao cérebro.

O glaucoma costuma ser assintomático e pode provocar cegueira ou perda de visão severa se não for diagnosticado e tratado corretamente.

A doença pode estar presente e a pessoa não percebe causando uma piora do quadro e progressivamente uma lesão irreversível do nervo que, por sua vez, afeta o campo de visão.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), são registrados 2,4 milhões de novos casos de glaucoma anualmente, o que totaliza 60 milhões de pessoas no mundo.

No Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Glaucoma, a doença atinge 2% dos brasileiros acima dos 40 anos, resultando em cerca de um milhão de pessoas.

Glaucoma tem cura?

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o que é glaucoma, vem a questão: a doença tem cura? E a resposta é: infelizmente não! O glaucoma é uma doença crônica, ou seja, não tem cura.

Mas mesmo não tendo cura, a pressão intraocular pode ser controlada e os sintomas atenuados, com o tratamento adequado.

Assim, o ideal é que sempre que existe suspeita de ter a doença se consulte um oftalmologista para iniciar o tratamento, que pode incluir o uso de colírios, comprimidos ou, até, cirurgia.

Geralmente, o médico precisa começar por fazer uma avaliação para entender qual o tipo de glaucoma, já que pode influenciar o tipo de tratamento.

Um exame ocular pode ser usado para confirmar o diagnóstico de glaucoma.

O médico precisará examinar o interior do olho, observando através da pupila, que geralmente é dilatada.

O especialista geralmente realiza um exame completo do olho.

Somente a averiguação da pressão intraocular (por meio da tonometria) não é suficiente para diagnosticar o glaucoma, pois a pressão ocular costuma mudar.

Por isso, outros exames deverão ser feitos para que o médico possa diagnosticar o paciente com glaucoma ou não.

Como você deve ter percebido durante a leitura, o glaucoma muitas vezes é assintomático. Portanto, marque uma consulta com o oftalmologista e verifique se está tudo certo com a saúde dos seus olhos.

Neste caso, você pode contar com a Imed! Além de um atendimento de alto nível, com o Cartão iSaúde você tem direito a descontos exclusivos! Entre em contato conosco para saber mais!

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