Neste Outubro Rosa a Imed traz para você mais um artigo com foco na saúde da mulher. E hoje queremos falar sobre a importância da saúde mental da mulher. Continue lendo para saber mais!
As conquistas no trabalho e seu papel na sociedade nos levam a refletir também sobre como a mulher pode ser bem sucedida, mas também feliz emocionalmente.
Um dos grandes vilões do bem-estar emocional da mulher são os transtornos do humor, especialmente a depressão.
Além da depressão ser mais comum nas mulheres do que nos homens, quadros específicos como a depressão pós-parto e a depressão na menopausa dificultam ainda mais fases da vida já difíceis.
Aspectos fisiológicos, como a dança dos hormônios e seus papéis no organismo feminino, ainda são pouco compreendidos por homens e mulheres.
Diferenças entre homens e mulheres existem do ponto de vista físico – entre outros aspectos – à formação do cérebro, características do sangue (número de glóbulos vermelhos) e aparência (altura, peso, músculos, distribuição de gordura, etc.).
As diferenças cumprem função essencial em relação ao progresso que se realiza em uma determinada existência.
É evidente que as mulheres sofrem mais com os hormônios quando comparadas aos homens.
E algumas mulheres são mais suscetíveis às oscilações hormonais fisiológicas do que outras.
Nem sempre precisa haver uma detecção de um nível hormonal alterado para se ter alterações emocionais e comportamentais decorrentes.
Basta uma vulnerabilidade maior às variações normais de tais hormônios, incluindo períodos como o pré-menstrual, pós-parto e perimenopausa.
Mas além da depressão e também da variação hormonal que pode causar problemas na saúde mental da mulher, queremos falar sobre um outro problema que é relativamente novo, mas que também afeta o bem-estar mental feminino: a síndrome do burnout
A importância da saúde mental da mulher: síndrome do burnout
Ainda falando sobre a importância da saúde mental da mulher, vamos destacar neste momento a .
Com a independência para o mercado de trabalho, ocorrida junto à criação do anticoncepcional, as mulheres assumiram novas responsabilidades.
No entanto, ainda existe o que é chamado de jornada dupla.
As que os homens, por dia, por causa desse cenário.
Afinal, muitas assumem o papel de cuidar da casa e dos filhos, o que se soma às responsabilidades do trabalho.
É por isso que a relação entre o público feminino e a síndrome de burnout merece atenção.
Esse quadro, também conhecido como síndrome do esgotamento profissional, é mais comum nas mulheres pelo acúmulo de funções e pelo estresse associado ao cotidiano. O quadro é marcado por sintomas como:
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cansaço físico e emocional, em nível de esgotamento.
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dores de cabeça e enxaquecas.
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dificuldades de concentração.
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mudanças no apetite (que se torna intenso ou esparso).
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dores musculares.
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mudanças repentinas de humor.
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dificuldade de concentração.
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pensamentos negativos.
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competitividade elevada.
O tratamento pode envolver o uso de medicamentos para alguns sintomas, além de terapia e mudanças de hábitos no dia a dia. Sem a atenção adequada, é um quadro que afeta intensa e progressivamente a saúde mental da mulher.
Prevenção, melhor solução!
Como diz o ditado, prevenir é melhor do que remediar, você pode fazer algumas coisas para evitar este problema como, por exemplo, dividir as tarefas e não tentar fazer tudo sozinha, aprender a dizer não, ter um tempo para você, para fazer o que você gosta e se sente bem.
E por fim, se perceber esses sintomas que listamos, procure .
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