Pele lisa e macia em 10 dicas simples e infalíveis

Pele lisa e macia em 10 dicas simples e infalíveis

 

Na internet você vai encontrar, com certeza, diversas dicas hiper-complexas sobre como deixar a sua pele lisa e macia. Dos produtos milagrosos aos procedimentos estéticos e cirúrgicos, nada oferece um custo-benefício melhor que o simples poder do hábito; e é dele que vamos falar hoje.

1. Pele hidratada é pele feliz

Eu sei, eu sei, você já está cansada(o) de ouvir isso, mas é verdade! E a melhor parte é que existem opções super baratas e práticas para você manter a sua pele hidratada.

Uma pele hidratada tem mais elasticidade, é mais difícil de machucar e reage melhor a qualquer fator externo, do Sol ou luz de telas à água da piscina, do banho ou do mar. Você sabia que a simples hidratação faz parte do tratamento de diversos tipos de alergias na pele? Pois é.

Vale ressaltar porém que cada um tem uma pele diferente, e a sua pode ter necessidades diferentes e ter resultados com produtos e/ou métodos diferentes. Se for comprar hidratante, teste o produto e fique alerta também a sinais de irritação como coceira e vermelhidão: você pode ser alérgico/a a algum componente da fórmula.

Consulte-se então com um/a dermatologista de sua confiança e descubra qual o seu tipo de pele e qual solução de hidratação melhor se adéqua! ( Você pode marcar uma consulta aqui mesmo 😉 )

Dica bônus: hidrate-se logo após o banho, sobre pele seca. É nele em que perdemos a maior parte da umidade da pele, e é depois dele que a pele melhor absorve nutrientes.

2. Esfoliar é bom sim, mas com os devidos limites!

Com o creme, com a esponja ou com mistura caseira, esfoliar é muito importante para eliminar impurezas e células mortas; e elas são famosas por deixar a pele mais áspera.

Toda pele lisa e macia conta com alguma esfoliação na rotina; então qual o limite que estou falando? O excesso pode causar problemas também, inclusive o efeito oposto.

Quando se exagera nisso, os riscos são vários; a começar pela remoção de células saudáveis e ferimento das camadas mais externas da pele. Como se não bastasse, uma pele ferida está aberta à entrada de duas coisas: sujeira do ambiente e micro-organismos, o que é justamente o que estamos tentando evitar, não é? Para saber com que frequência a sua pele pode ser esfoliada é indicada a consulta com dermatologista, mas um período de intervalo geral para a maioria dos casos é de sete dias.

Ah e mais uma importante: sempre de leve e em movimentos circulares, e evitar insistir em uma região da pele só, se não você se machuca.

3.  Banho quente é gostoso, mas fere a sua pele

Lembra que falei ali em cima sobre o banho remover a umidade da pele? Então. Isso acontece em grande parte por causa da temperatura: a água quente remove uma camada de gordura que reveste e protege a sua pele, e que também ajuda a reter a hidratação. Como já explicado: pele hidratada = pele lisa e macia.

4. Acne é péssimo, mas tirar na marra é pior

Controle os dedos, conforme-se com o pontinho vermelho que ficará no seu rosto por um ou dois dias. Espinhas e cravos vêm de oleosidade da pele e são absolutamente normais. O corpo tem até jeitos próprios naturais de eliminar essas inconveniências.

Você pode (e deve) cuidar e acelerar o processo com cremes – antibacterianos para espinhas, esfoliantes para cravos – mas espremer e tirar à força, só nas mãos de um profissional que sabe bem o que fazer antes, durante e depois da remoção. É importante lembrar: por definição retirar esses pontinhos geram um ferimento, e ele está sujeito a todos os riscos de qualquer ferimento!

Então na próxima vez que for espremer aquela espinha, pense em uma cicatriz ali para sempre, ou uma infecção pior. Não há pele lisa e macia enfrentando isso, não é?

E sim, é normal e indicado fazer consulta com dermatologistas para remover, cuidar ou tratar acne, mesmo havendo quem diga que não é necessário.

5. Todo o cuidado com ácidos é pouco

Não é a toa que os vilões gostam tanto de ácido em seus planos maléficos. Eles são usados para tratamentos dermatológicos muito – mas muito – específicos, como na remoção de manchas da pele. O problema vem quando eles são usados sem a supervisão de um(a) médico(a). São medicamentos e devem ser encarados dessa forma. Mesmo que digam não haver contra-indicações, procure uma opinião técnica antes de fazer qualquer intervenção grande assim na sua pele.

Isso vale também para as clínicas de estética, ok? Busque sempre o aval de um(a) dermatologista para aquele peeling em promoção.

6. Beleza vem de dentro pra fora. Literalmente

Pele lisa e macia depende, invariavelmente, de uma dieta saudável. Quando você exagera no consumo de gorduras, sua pele pode apresentar mais oleosidade. Se fizer o oposto e cortá-las completamente, pode ficar com a pele seca e quebradiça. Se faltarem nutrientes na pele ela fica com coloração alterada, suas olheiras aumentam e muitos outros efeitos que comprometem aquela sonhada pele de pêssego.

Então além da dermatologia, é muito indicada a procura de um(a) profissional de nutrição para te indicar os melhores alimentos para a pele; e são vários. Aqui a gente escreveu sobre nutrição e endocrinologia, pode te interessar mesmo sendo um artigo focado em emagrecimento.

7. Pele lisa e macia precisa descansar

Sim, dormir é a dica de número 7! Dormir bem regula todo o seu corpo hormonal e fisiologicamente. Só isso já tem um impacto muito grande na qualidade da sua pele. Além disso, o sono bem dormido evita o envelhecimento precoce, assim como as famosas marcas do estresse (aquela na testa, ou nos cantos da boca).

8. Proteção é importantíssima!

Repito o que disse Pedro Bial: se você quer um conselho, use filtro solar. Ele protege a sua pele do Sol sim, mas também da entrada de impurezas e saída de nutrientes. Portanto, o protetor solar certo é um companheiro fantástico e muito prático das peles mais bem cuidadas.

9. Suar a camisa também ajuda sua pele

Quando fazemos exercícios, eliminamos junto com o suor uma série de toxinas. Além disso, fazer exercícios aumenta a oxigenação do seu organismo, distribui e aproveita melhor os nutrientes dele e ainda libera endorfinas, o hormônio da felicidade; e isso tudo vai ajudar você, então, a dormir melhor e se manter mais calma(o), e já vimos na dica 7 quais os efeitos disso, né?

10. Conheça a sua pele

Para fechar com chave de ouro, fica a mais valiosa dica de todas. Para fazer qualquer uma das dicas que citei, é necessário pelo menos um pouco de conhecimento sobre o seu tipo de pele.

Da tonalidade até a oleosidade, passando por fatores menos visíveis como cicatrização e outros, são tantos os pequenos detalhes que compõe a sua pele como é, que fica difícil afirmar que existe uma regra universal qualquer.

Por isso, procure um(a) dermatologista e peça para que ele(a) identifique suas principais características; e te ajude a criar uma rotina de cuidados com o maior órgão do seu corpo: sua pele.

Você pode agendar uma consulta na IMED clicando aqui!


De onde vieram as informações que você acaba de ler:

Descubra tudo sobre dermatologia e cuidados com a pele no site da Sociedade Brasileira de Dermatologia: www.sbd.org.br

Quem tem pressão alta pode fazer exercícios?

Quem tem pressão alta pode fazer exercício

Por instinto muita gente acredita que pessoas com pressão alta não podem fazer exercícios físicos, afinal eles aumentam a frequência cardíaca e podem agravar a situação, certo? Errado.

Exercícios são, muito pelo contrário, excelentes adições no tratamento e manutenção da saúde de quem tem pressão alta, e a explicação é bastante simples: fazer exercícios “exercita” também o seu sistema cardiovascular. O sedentarismo, ou ausência de exercício físico regular, faz a hipertensão ficar mais grave porque vai enrijecendo seu sistema cardiovascular.

Isso não significa, porém, que a pessoa com pressão alta pode fazer exercícios à vontade. Existem algumas precauções importantíssimas:

  1.  A atividade não pode ter intensidade alta demais;
  2.  Também não é recomendado escalar em intensidade com muita velocidade. Levar o exercício com calma e parcimônia é chave;
  3.  A condição precisa estar sob controle e acompanhada por um(a) médico(a) cardiologista;
  4.  Para maiores benefícios, as atividades físicas devem ser regulares: de 3 a 4 dias por semana, por 30 minutos ao dia são números excelentes;
  5.  Fazer um checkup prévio é indicado para todos, mas para quem sofre de hipertensão prevenir é essencial.

Agora que sabemos das precauções, qual atividade é a mais indicada para quem tem pressão alta?

A fórmula de saúde cardiovascular sempre vai incluir exercícios aeróbicos no topo da lista. Estes são responsáveis por um relaxamento das artérias conforme se pratica atividade física regular, mas sem exageros! Eles também aumentam a frequência cardíaca e é necessário estar sempre atento aos sintomas de uma crise durante sua prática.

Quais modalidades mais bacanas, sem ordem específica:

  • Caminhada ou corrida leve;
  • Ioga;
  • Natação;
  • Dança;
  • Bicicleta (de verdade ou estacionária);
  • Hidroginástica;
  • Pilates;
  • Outros aeróbicos moderados.

A contra-indicação fica para os que são o oposto destes, mas não são proibições: hipertensos com condicionamento físico podem sim fazer essas atividades, desde que devidamente informados e acompanhados.

  • Exercícios muito pesados ou de explosão como CrossFit;
  • Movimentos que estimulem segurar o ar, como musculação com peso muito alto.

Então, agora que você sabe quais são as precauções, exercícios recomendados e intensidade recomendados, pode marcar uma consulta com um cardiologista e dar o primeiro passo na sua caminhada de atividade física!

Ficou na dúvida? Pode perguntar nos comentários!


De onde vieram as informações que você acaba de ler:

Todo o blog Hipertenso em Movimento tem muito mais informações sobre o tema.
Outras fontes sobre exercícios e detalhes específicos: aqui, aqui e aqui.


 

6 motivos para fazer consultas e exames de rotina

6 motivos para fazer consultas e exames de rotina

 

Então a idade vai chegando, e com isso vamos nos preocupando mais e mais com a nossa saúde. As visitas aos médicos ficam mais frequentes e também os exames, mas será que isso é o suficiente?

Você vai ao médico para ver aquela dor, aquele outro sintoma, para ver viabilidade o grau da sua miopia, mas quando que você foi pela última vez só pra fazer exames de rotina e ver se está tudo bem?

Não, as consultas para ver problemas específicos não cobrem toda a saúde do seu corpo, e se isso já não fosse motivo suficiente, aqui vão 5 motivos para você marcar uma consulta com o seu clínico geral agora mesmo!

1 – Doenças e condições podem ser descobertas antes mesmo de seus sintomas aparecerem

Não é segredo que o melhor tratamento para quase todas as doenças é descobri-las no começo. Com isso, existem mais alternativas para o tratamento e é possível focar muito mais na causa que nos sintomas.

Além disso, algumas das condições mais graves que existem são visíveis em exames muito antes de poderem causar danos à sua saúde, e quando cuidamos delas rápido fica menor também o risco de causarem efeitos mais duradouros ou permanentes após o tratamento.

Você pode marcar uma consulta com um clínico geral aqui na IMED agora mesmo! Clique aqui e agende!

2 – Você fica melhor preparado(a) para um problema eventual

Se você tiver, por exemplo, um episódio de muita dor em algum lugar do corpo e então visitar um pronto-socorro, ter exames gerais recentes nas mãos pode agilizar e ajudar muito o diagnóstico e o tratamento.

Você também acaba gerando um histórico muito detalhado e importante da sua saúde, o que pode oferecer um apoio incrível para os médicos que vão te tratar no futuro.

3- Um(a) médico(a) vai te acompanhar de perto, e isso vale muito

Nas consultas onde você está com um problema específico, ele tende a ser o foco da conversa. Porém, quando a intenção é fazer exames de rotina, a consulta tende a ser muito mais aberta e abrangente, e você tem a oportunidade de falar sobre o seu dia a dia.

Por quê isso é importante? Bom, existem vários problemas de saúde com sintomas pouco visíveis, como leves intolerâncias alimentares por exemplo. Sua qualidade de vida pode aumentar bastante quando se descobrem estes tipos de condição. E falando em qualidade de vida, vamos para o próximo motivo:

4- Exames de rotina contribuem muito para a sua qualidade de vida

Nada de ficar com aquela dorzinha chata por muito tempo ou de ficar sem saber se os exercícios vão fazer bem ou mal. Nesse acompanhamento também é muito frequente acontecer a indicação do clínico geral para um especialista; eles vão te ajudar a prevenir ou tratar esses problemas mais duradouros que vão nos importunando ao longo da vida.

5- Você pode economizar muito dinheiro

Mas fazer esse acompanhamento não aumenta o número de consultas e exames que fazemos?

Bom, não necessariamente, mas mesmo que aumente os exames de rotina podem economizar; especialmente se você não tiver um plano de saúde.

Além disso tudo que falamos, essas consultas e exames tendem a ser mais baratos que os de especialidades; portanto vale muito mais esse acompanhamento do que arcar com as despesas de um tratamento mais invasivo; e ainda tem os gastos com remédios e suplementos que compra-se sem pedido médio, que podem ser um gasto desnecessário ou mal direcionado.

6- Fazer os exames de rotina é rápido e fácil

Por serem preventivos, exames de rotina quase sempre são mais simples e menos invasivos. Além disso, o simples fato de serem feitos com muita frequência faz com que precisem ser feitos com mais agilidade.

Aqui na IMED você pode fazer sua consulta e seus exames de rotina no mesmo lugar. Que tal visitar? Marque uma consulta com um clínico agora!

E então, essa é a nossa dica para você hoje: faça exames de rotina ao menos uma vez ao ano! São fáceis, rápidos, baratos e estes 6 são só alguns dos seus muitos benefícios.

Ah, e essa vale para todas as idades, hein? O pessoal mais velho precisa prestar mais atenção sim, mas isso não significa que os jovens não precisem se cuidar.

E assim encerramos por hoje! Gostou do post? Deixe a sua opinião, sugestão de post ou comentário aqui em baixo!

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Nutricionista ou endocrinologista para emagrecer?

Nutricionista ou endocrinologista para emagrecer

 

De tempos em tempos o debate sempre ressurge: para emagrecer devo procurar um nutricionista ou um endocrinologista?

A resposta poderia ser simples, mas como quase tudo no corpo humano, não é. A verdade é que ambas as especialidades têm grande valor no processo de emagrecimento em qualquer situação, mas a principal vai depender de onde vem o seu sobrepeso.

Antes de falarmos da solução, vamos falar da formação:

Endocrinologista

Formado(a) em medicina, com especialização em endocrinologia, que estuda o metabolismo e a fisiologia humanos.

O/a endócrino é então especializado no equilíbrio e/ou tratamento do desequilíbrio hormonal ou fisiológico do corpo. A famosa glândula tireoide é parte do objeto de estudos do endocrinologista. Os hormônios de crescimento, também em crescente no conhecimento popular, também são estudados pelos endocrinologistas.

Nutricionista

Formado(a) em nutrição, é um profissional totalmente direcionado para a alimentação, da boca para fora e para dentro.

É importante não confundir o nutricionista com o nutrólogo, que é um médico especializado nos efeitos da ingestão de nutrientes no corpo. O/a nutricionista tem como objetivo o contexto da alimentação, não só as moléculas e efeitos específicos, mas a combinação do todo numa dieta saudável.

São os nutricionistas que oferecem planos alimentares. Os endócrinos receitam remédios e indicam alimentos para equilibrar marcadores fisiológicos específicos.

Mas então quem é quem? E qual vai me ajudar a emagrecer?

Resposta rápida: ambos podem te ajudar muito, mas vamos explorar como isso acontece.

Se você enfrenta problemas de educação alimentar

Seja por não gostar de muitos alimentos, por não ter tempo para preparar alimentos saudáveis ou por ter dificuldade em fazer as escolhas saudáveis nas compras, um nutricionista pode ser mais valioso para você.

Sem invadir as especialidades da psiquiatria e da psicologia (que podem tratar transtornos de ansiedade alimentar, por exemplo), é este o profissional que vai facilitar a sua vida alimentar, e construir um plano que você consiga por em prática, independente de sabores, preparação ou outros problemas. O nutricionista é especializado em fazer você se alimentar bem independente das dificuldades do dia a dia.

Você pode marcar uma consulta agora mesmo com a nossa nutricionista. É só clicar aqui.

Se você suspeita ter problemas de saúde te atrapalhando

Existem muitas pessoas que tentam todo tipo de dieta e não emagrecem. Há aqueles que, apesar de comerem muito, não conseguem ganhar massa e também os que mesmo comendo muito bem, não emagrecem de jeito nenhum. Normalmente isso tem relação com o biotipo, a fisiologia ou os hormônios que, apesar de serem afetados por dieta, operam em um sistema diferente.

Nesse caso, o endocrinologista é quem pode te guiar melhor. É este profissional que pode fazer os exames e receitar as medidas necessárias para alinhar o seu metabolismo.

É difícil listar sintomas para você saber assim, por um blog, se sofre de algum distúrbio hormonal, então a nossa recomendação como sempre é que você agende uma consulta para descobrir. É somente o especialista que será capaz não só de oferecer um diagnóstico e te indicar os melhores caminhos.

O ideal mesmo é fazer um acompanhamento completo

Antes de encerrar esta publicação, vale lembrar do mais importante: o corpo humano é complexo e tem diversos sistemas interdependentes.

Caso você vá praticar exercícios físicos, então é indicada uma avaliação médica cardiológica e física. Para a sua dieta, nutricionistas são indispensáveis. Para manter o seu sistema endócrino saudável, procure um endocrinologista.


De onde vieram as informações que você acaba de ler:

Para saber mais sobre endocrinologia, indicamos o site da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Para entender melhor os nutricionistas, indicamos a série de cartilhas a respeito da profissão criada pelo Conselho Regional de Nutrição de SP/MS.


 

Informativo Febre Amarela

Informativo Febre Amarela

A Febre Amarela é uma doença causada por um vírus que é transmitido através da picada de mosquitos do gênero Haemagogus e Sabethes. O habitat desses mosquitos são as copas das árvores em áreas de mata nativa, onde eles se alimentam do sangue de primatas, como bugios e saguis, no chamado Ciclo Silvestre da doença. Quando há a interferência do ser humano nesse ambiente ou a sua presença (por exemplo, no caso de turismo ecológico ou até mesmo no caso de trabalhadores rurais), esses mosquitos podem eventualmente transmitir o vírus, originando o chamado Ciclo Rural da doença.  Ainda existe o Ciclo Urbano, que ocorre quando um ser humano infectado chega ao meio urbano e o vírus se adapta ao mosquito Aedes aegypti.

A maioria das pessoas infectadas não desenvolve sintomas ou manifestam apenas sintomas leves. O período de incubação (período entre a infecção e a manifestação dos sintomas) pode durar de 3 a 6 dias e os sintomas iniciais incluem: febre de início súbito, calafrios, dor de cabeça, dores nas costas, dor no copo, fadiga, fraqueza, náuseas e vômito. A maioria das pessoas infectadas melhora após esse período, porém uma pequena parcela (cerca de 15% dos infectados) pode desenvolver a forma mais severa, manifestando febre alta, icterícia (amarelamento de olhos, pele e mucosas), sangramento e, eventualmente, choque e falência múltipla dos órgãos. As pessoas que desenvolvem sintomas podem sentir fraqueza e fadiga durante meses após a recuperação da doença e dentre os que desenvolvem a forma severa da doença, em torno de 20 a 50% vem a óbito. Os que sobrevivem adquirem imunidade contra o vírus pelo resto da vida.

Não há tratamento específico para a doença, sendo apenas utilizados medicamentos para alívio dos sintomas, tais como analgésicos, antitérmicos e fluidoterapia para hidratação. Nesse período é muito importante que o paciente permaneça em repouso e evite medicamentos como aspirina e outros antiinflamatórios não-esteroidiais, pois estes aumentam o risco de hemorragia. Estas pessoas devem ser protegidas de eventuais picadas de mosquitos, através do uso de mosquiteiros e repelentes, para evitar que o mosquito pique novamente, diminuindo o risco para as pessoas ao redor. É imprescindível a procura de ajuda médica.

Evitar as picadas dos mosquitos é a melhor forma de prevenção e deve ser feita através do uso de repelentes e de roupas compridas em regiões de foco da doença e de mata. A prevenção através da vacinação é recomendada apenas para pessoas a partir dos 9 meses de idade e que residam ou irão viajar para áreas com risco de transmissão.

É importante que a população continue evitando a propagação do mosquito Aedes aegypti, não entre em pânico e procure sempre informações em fontes confiáveis como sites de Órgãos Oficiais do Governo, Universidades ou Instituições de Pesquisa.

Referencia

https://www.cdc.gov/yellowfever/index.html

Autora: Debora Fernanda Pedrozo Pavani (Médica Veterinária)

 

Câncer de próstata é o que mais preocupa homens, mas não é a única doença urológica

Câncer de próstata

Exames podem reduzir a taxa de mortalidade masculina, ainda alta em todo mundo

Urologia não é apenas a atenção ao Câncer de Próstata. Erroneamente, associa-se que o homem adoece menos, o que não é verdade. O que existe é o medo em encontrar uma doença, tabu e desinformação. São diversos os tipos de doenças urológicas que podem acometer qualquer um, e sem aviso prévio. Na urologia, o que mais leva o homem a temer uma consulta é o imaginário sobre os exames de toque para averiguação do câncer de próstata. “O que vale para a saúde de qualquer homem é estabelecer uma programação, no mínimo anual, para um check-up. Isso significa que você está cuidando da sua saúde, e não procurando uma doença”, explica o urologista Marcelo Bendhack, presidente da Sociedade Latino-Americana de Urologia e Doutor em Uro-Oncologia pela Universidade de Düsseldorf (Alemanha).

A prevenção, o diagnóstico e o tratamento, quando for o caso, precisam ser enfrentados como realidade e probabilidade pelos homens. A incidência da doença é alta e, aproximadamente, 60% deles, entre 40 e 59 anos, podem sofrem com o aumento da próstata ou hiperplasia prostática benigna (alteração da próstata).

No Brasil, segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), a cada ano são descobertos 61.200 novos casos de câncer de próstata, com um total de 13.772 mortes/ano¹. Em termos globais, são mais de 1,1 milhão de novos casos/ano, com mais de 300 mil mortes². É o segundo tumor mais comum em homens (o primeiro é o câncer cutâneo não melanoma) e a terceira principal causa de morte, depois do câncer de pulmão e colorretal. “Muitos homens não buscam tratamento por medo de sequelas, como incontinência urinária e disfunção erétil. Mas quando diagnosticado e tratado em tempo hábil, os prognósticos são muito bons”, diz o urologista.

O câncer da próstata é assintomático e pode levar anos ou décadas para que apareçam os primeiros sintomas. Porém, quando a doença está em estágio avançado, as células prostáticas cancerosas podem crescer rapidamente e provocar dificuldade para urinar ou necessidade em urinar mais vezes durante o dia ou à noite, além de infecção generalizada e até insuficiência renal.

 A detecção pode ser feita em exames de rotina, com toque retal ou com o exame de antígeno prostático específico (dosagem no sangue), o PSA (Prostate Specific Antigen). Mesmo sem sintomas, a indicação é procurar um urologista a partir dos 40 anos de idade.

O tratamento para o câncer de próstata dependerá de alguns fatores, como o estadiamento (extensão) da doença, a idade do paciente, a expectativa de vida, outras doenças associadas, a probabilidade de cura, os efeitos colaterais e a manutenção de uma boa qualidade de vida. Entre as opções estão a cirurgia, a radioterapia, a hormonioterapia, a quimioterapia, as vacinas, as terapia alvo e, mais recentemente, o HIFU – High Intensity Focused Ultrassound (Ultrassom Focalizado de Alta Intensidade).

O HIFU é uma técnica minimamente invasiva (sem introdução de instrumentos, agulhas ou sementes radioativas) para o câncer primário e localizado em fase inicial,  de baixo e médio risco. Estudos internacionais³ atestam baixos índices de efeitos colaterais (transtornos urinários e disfunção erétil), em relação aos tratamentos convencionais, e de mortalidade e morbidade, mas com altos índices de sobrevida livre de metástases após 10 anos da realização com esse tratamento (98-100%).

 Outras doenças urológicas

Além do câncer de próstata, a atenção à saúde do homem implica ainda nos cuidados com as doenças do pênis, da bexiga e dos testículos, igualmente passíveis de câncer nestes órgãos. O urologista também precisa ser consultado quando o indivíduo tem dificuldade em urinar e em manter relações sexuais. Deve ser levado em conta ainda as doenças sexualmente transmissíveis (DST) e infecciosas do trato urogenital, como gonorreia, sífilis e HPV (papilomavírus humano).

 Nas infecções urinárias, o urologista irá avaliar o processo infeccioso, causado pelo crescimento de bactérias, como Escherichiae coli (Colibacilo), Klebsielae e os Proteus, que se multiplicam e inflamam o trato urinário inferior (bexiga, cistites, e uretra) ou superior ou alto (rins, pielonefrite). Para o tratamento das infecções urinárias são indicados antibióticos, dependendo da bactéria encontrada nos exames.

Um problema muito comum no trato urinário é a obstrução urológica, que pode afetar rins, bexiga, próstata e até o pênis. Quando ocorre na parte alta do trato urinário, geralmente está associada à pedra nos rins, que impede ou reduz a saída da urina, ou ainda pode ter como causa coágulos e tumores. Nas partes mais baixas do trato urinário (da bexiga até a ponta do pênis, próstata e uretra), o problema pode ser pedras nos rins, que conseguiram passar pela parte alta. E ainda doenças causadas por coágulos, tumores e crescimento benigno da próstata. Vale lembrar que no caso do Presidente Temer o problema apontado foi a doença benigna da próstata, que já havia sido tratada há 7 anos, mas que voltou a incomodá-lo novamente.

O tratamento da obstrução urológica pode ser medicamentoso ou cirúrgico, dependendo da gravidade de cada caso. O problema atinge aproximadamente 10% da população mundial e, em 50% dos casos, é reincidente. Afeta mais o sexo masculino, na proporção de três homens para cada mulher.

 Impotência Sexual

O grande vilão que ronda a cabeça de muitos homens – talvez até mais que o câncer -, é a disfunção erétil, que impede ou dificulta a ereção para o ato sexual. A impotência pode ter causas físicas, coexistente com doenças orgânicas, ou psicoemocional. A avaliação mais criteriosa prevê dosagens de sangue, inclusive hormonais. Às vezes, além das orientações do urologista, pode ser preciso o suporte de um psicólogo, psiquiatra ou psicanalista. O tratamento clínico se baseia em drogas por via oral, injetáveis no pênis e, em último caso, próteses penianas.

Fonte: http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2017/11/04/novembro-azul-cancer-de-prostata-e-o-que-mais-preocupa-homens-mas-nao-e-a-unica-doenca-urologica/


Você sabe como se realiza o autoexame da mama?

Você sabe como se realiza o autoexame da mama?

Lembre-se de que 80% dos nódulos mamários são benignos e apenas uma pequena porcentagem de secreções está relacionada ao câncer.

No Chuveiro ou Deitada:

Coloque a mão direita atrás da cabeça. Deslize os dedos indicador, médio e anelar da mão esquerda suavemente em movimentos circulares por toda mama direita. Repita o movimento utilizando a mão direta para examinar a mama esquerda.

Diante do Espelho:

1) Inspecione suas mamas com os braços abaixados ao longo do corpo
2) Levante os braços, colocando as mãos na cabeça. Observe se ocorre alguma mudança no contorno das mamas ou no bico.
3) Repita a observação, colocando as mãos na cintura e apertando-a.Observe se há qualquer alteração.
4) Finalmente, esprema o mamilo delicadamente e observe se sai qualquer secreção. A observação de alterações cutâneas ou no bico do seio, de nódulos ou espessamentos, e de secreções mamárias, não significa necessariamente a existência de câncer.

 

O que procurar?

  • Caroços (nódulos).
  • Abaulamentos ou retrações da pele e do complexo aréolo-mamilar (bico do seio).
  • Secreções mamilares existentes.

Orientações

  • O autoexame permite perceber alterações nas mamas. Frente a qualquer sinal de alarme, procure um mastologista (médico especialista em mamas).
  • O autoexame deve ser realizado uma vez a cada mês, na semana seguinte ao término da menstruação. As mulheres que não menstruam devem determinar um dia específico para repetir o autoexame todo o mês.
  • O autoexame não é um método diagnóstico e não substitui a visita ao mastologista. A mamografia é o único método de detecção precoce. Portanto peça sempre orientações a um médico especialista.

Importante:

  • O autoexame das mamas não substitui a consulta de rotina que deve ser feita ao mastologista.

Fonte: http://www.ibcc.org.br/autoexame/mama.asp

Se preferir, agende uma consulta com especialista na Sua Clínica Popular da Zona Norte:

015 3234.9410
015 99744.7091
015 99143.3995
www.clinicaimed.com.br
Estamos localizados na Avenida Itavuvu, 655/633, Vila Gomes, Sorocaba-SP


Você já fez um check-up este ano?

Você já fez um check-up este ano

Dia 08 de agosto, é o Dia Nacional de Combate ao Colesterol!

O colesterol é um lipídio essencial no organismo, fazendo parte da constituição de hormônios, por exemplo. Assim, a ingestão deve ocorrer, porém de forma equilibrada.

A hipercolesterolemia, que é o aumento das taxas de colesterol no sangue, pode provocar doenças cardiovasculares como a aterosclerose e consequentemente isquemia cerebral e infartos. A fração LDL é o conhecido “colesterol ruim” e causa o entupimento das artérias (aterosclerose), principalmente quando aliada ao fumo e excesso de bebida alcoólica. Hoje, algo em torno de 40% dos brasileiros têm colesterol alto, são cerca de 300 mil mortes por ano em função de derrames e infartos. O HDL é o “bom colesterol”, pois auxilia na remoção do LDL e diminui o depósito deste nas artérias.

Para detecção dos níveis de colesterol, é necessário consultar um médico, que irá solicitar exames de sangue. Quanto ao tratamento, consiste inicialmente em reeducação alimentar, prática de exercícios físicos e eliminação de maus hábitos que possam aumentar o risco das doenças decorrentes do colesterol alto.

A dieta deve ser composta principalmente por alimentos ricos em fibra, que são: aveia, alimentos integrais e oleaginosas como castanhas e nozes. Ainda, devem ser inseridas frutas, legumes e verduras. Devem ser evitados alimentos industrializados, fast foods, carne vermelha em excesso, alimentos gordurosos, entre outros.

Além do fator alimentação, a hereditariedade pode estar ligada aos altos níveis de colesterol, porém a manutenção dos hábitos saudáveis devem ser mantidos e o tratamento deve ser sempre indicado e acompanhado por um médico.

A prática de exercícios é muito importante, desde que orientado por profissionais habilitados e respeite os limites de cada pessoa. Assim, só há benefícios pois reduz a pressão arterial, o colesterol e ainda promove controle e prevenção de diabetes, além de condicionamento físico e melhora da função respiratória.

Lembre-se: a periodicidade dos exames clínicos é imprescindível para monitorar os níveis de colesterol e para manter uma vida saudável.

Fonte:

http://www.brasil.gov.br/saude/2012/08/dia-nacional-do-controle-do-colesterol-e-comemorado-nesta-quarta-8> Acesso em 09/08/2017.

http://www.blog.saude.gov.br/index.php/34251-dia-nacional-de-combate-ao-colesterol> Acesso em 09/08/2017.

Artigo: Juliana Kapczynski


O que acontece com o seu corpo quando você para de fumar? Saiba detalhes

O que acontece com o seu corpo quando você para de fumar

Deixar de fumar é um exercício diário e desafiador para a maioria dos fumantes, já que o cigarro contém nicotina e várias outras substâncias tóxicas, que causam dependência química e psicológica. Porém, qualquer esforço para largar o cigarro vale muito a pena, já que os benefícios já podem ser observados logo nos primeiros momentos do processo de desintoxicação, diminuindo drasticamente os riscos à saúde, como infartos e até câncer de pulmão. Descubra como o seu corpo reage quando você decide parar de fumar e como os benefícios podem crescer ao longo dos anos:

Vantagens para o corpo ao parar de fumar

Os benefícios em deixar de fumar são quase instantâneos: após 20 minutos, a pressão arterial e a pulsação já voltam ao normal. Depois de 8 horas, a tendência é que os níveis de monóxidos de carbono no sangue diminuam e, após 24 horas, seus pulmões já funcionam bem melhor.

Depois de 48 horas, a nicotina é praticamente extinta do corpo, melhorando alguns sentidos, como o paladar e o olfato. No terceiro mês, a função pulmonar melhora, diminuindo a tosse e problemas respiratórios.

Com um ano sem cigarro, o risco de doenças cardiovasculares cai pela metade e, em 10 anos, os riscos de morte por câncer diminuem significativamente.

Benefícios para o pulmão

Comparados aos não fumantes, pessoas que fumam possuem cerca de 10 vezes mais chances de desenvolver um câncer de pulmão. Essa estimativa pode variar em relação ao número de cigarros tragados, profundidade da tragada e tempo de vício.

Das aproximadamente 4.700 substâncias químicas presentes no tabaco, 43 delas são cancerígenas e, quando entram em contato constante com os tecidos do corpo, podem agredir as células, correndo o risco de desenvolver células com mutações, capazes de desencadear um câncer.

Além disso, a fumaça do cigarro contém ciliotoxinas que podem causar alergia respiratória, pois reduz a mobilidade dos cílios pulmonares que agem como filtro de resíduos do pulmão.

Fonte: http://www.vix.com/pt/saude/540214/o-que-acontece-com-o-seu-corpo-quando-voce-para-de-fumar-saiba-detalhes?utm_source=facebook&utm_medium=manual&utm_campaign=Nicoretti

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