Alimentação saudável na terceira idade

Alimentação saudável na terceira idade

Cuidar da nossa alimentação é algo que deve ser feito em todas as idades, desde o nascimento. Na verdade, até mesmo quando o bebê está na barriga da mãe, esta deve ter uma boa alimentação para que surta efeito na criança. Mas neste artigo em especial, nós queremos falar sobre a alimentação saudável na terceira idade. Continue lendo para saber mais!

Ultrapassar os 60 anos de vida é a certeza de que o tempo corre rápido demais, mas, principalmente, que também é hora de aproveitar cada momento.

E para curtir essa fase de forma plena e saudável, é preciso estar atento aos hábitos do cotidiano e preparar um cardápio especial com as necessidades nutricionais específicas desta faixa etária.

Com o passar dos anos, nossos corpos demandam cuidados diferentes e na terceira idade manter uma dieta saudável se torna ainda mais vital.

A escolha inteligente de alimentos e hábitos mais sadios são essenciais para garantir uma boa qualidade de vida, com mais saúde, autonomia e imunidade contra diversas doenças.

Envelhecer é um processo biológico natural, inevitável, onde o corpo atravessa por mudanças, mas, em virtude da idade, já sem a mesma força e vivacidade de outros tempos. Isso é completamente comum e acontece com todos nós, sem exceção!

Por isso, a suplementação alimentar de nutrientes, além de hábitos saudáveis de vida, é tão importante para suprir essas carências do organismo, que passa a trabalhar mais lentamente e, muitas vezes, desequilibrado.

A dieta saudável aliada a prática de exercícios físicos e acompanhamento médico é essencial para garantir a longevidade dos idosos, assegurando não apenas um corpo mais vigoroso, mas também uma mente saudável.

Veja agora algumas dicas de como ter uma alimentação saudável na terceira idade

Muito bem, depois de vermos a importância de se ter uma alimentação saudável na terceira idade, vamos agora falar sobre algumas dicas para que isso possa acontecer.

A primeira dica é: beber muita água! Parece uma coisa óbvia, mas que, mesmo assim, muitos negligenciam. O grande objetivo da alimentação saudável na terceira idade é cuidar do corpo e a hidratação é uma parte muito importante do processo.

A segunda dica é: incluir gorduras boas nas refeições. Essas substâncias são conhecidas por fortalecerem o coração e prevenir as doenças cardiovasculares. E ainda garantir o fortalecimento do sistema nervoso central, beneficiando a memória e a concentração. Como exemplos de alimentos que contenham gorduras boas podemos citar o abacate, a azeitona, o azeite de oliva, salmão, nozes, ovos, linhaça, entre outros.

Terceira dica para uma alimentação saudável na terceira idade: consumir fibras. Na terceira idade, o intestino fica mais preguiçoso e precisa de um estímulo para funcionar. As fibras estão presentes em cereais integrais (trigo, arroz), frutas, hortaliças e sementes.

Quarta dica: aumentar o consumo de vitamina B12, vitamina D e cálcio. A vitamina B12 é essencial para manter o sistema nervoso saudável e garantir uma boa saúde para os músculos. A deficiência dessa substância é muito comum na terceira idade, devido à diminuição na produção de ácido clorídrico no suco gástrico, solução essencial para a absorção da vitamina B12. O fígado, o leite, a carne e o ovo são fontes de vitamina B12.

E a última dica: procure sempre um especialista. Principalmente um gastroenterologista e nutricionista. E por falar em especialistas, a Imed conta com uma equipe de profissionais altamente experientes que podem te ajudar a cuidar melhor da sua saúde!

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Síndrome de Ramsay Hunt: entenda a doença que afeta Justin Bieber

Síndrome de Ramsay Hunt entenda a doença que afeta Justin Bieber

Síndrome de Ramsay Hunt. Talvez você não tenha ouvido falar dela até o momento. Ou não a conhecia até saber que o cantor Justin Bieber tem essa doença. Seja como for, continue lendo para saber mais a respeito dessa síndrome.

Meses atrás um vídeo divulgado pelo cantor Justin Bieber ganhou grande repercussão. Neste vídeo o artista anunciava que estava com uma paralisia facial, causada pela Síndrome de Ramsay Hunt. Ainda no vídeo, o cantor fala sobre a condição e demonstra que não consegue piscar ou movimentar a boca em um dos lados do rosto.

A Síndrome de Ramsay Hunt é semelhante à paralisia de Bell, tendo como diferença a origem do problema. As duas síndromes se referem a uma paralisia facial periférica.

A diferença é que a Ramsay Hunt é desencadeada por um quadro de herpes-zóster no ouvido. Ela forma lesões bolhosas que acabam atingido o nervo, que inflama e causa a paralisia

A herpes-zóster, causada pelo vírus varicela-zoster, é conhecida popularmente por outros nomes, como “cobreiro” ou “comichão”, e costuma acometer o tronco dos pacientes.

As lesões costumam ser bastante doloridas. Quando ela atinge o ouvido, causa a Síndrome de Ramsay Hunt.

Isso pode acontecer com qualquer um que teve catapora na infância, pois o vírus fica adormecido. Mas em um momento de baixa imunidade, pode despertar.

E justamente por quase todas as pessoas terem contraído a catapora na infância, não tem como prever quem será acometido pela Síndrome de Ramsay Hunt. Isso quer dizer que não existe um grupo de risco.

A síndrome tem esse nome por causa do neurologista James Ramsay Hunt, seu descobridor. Hunt descobriu a síndrome em 1907.

Síndrome de Ramsay Hunt: sintomas e tratamento

Síndrome de Ramsay Hunt

O principal sintoma da Síndrome de Ramsay Hunt é a dor de ouvido, que pode ser muito forte por conta das lesões. A dor, inclusive, pode aparecer antes das bolhas. E, depois que elas aparecem, ou no mesmo momento, vem a paralisia.

A doença não costuma acometer novamente o mesmo paciente e recebe o título de síndrome por conta das lesões e da necessidade de tratar a infecção pelo vírus.

Não pela paralisia, mas por conta das lesões, a doença pode progredir para uma meningite e, por isso, o tratamento é de extrema importância.

E por falar em tratamento, a Síndrome Ramsay Hunt também é diferente da paralisia de Bell, nesse sentido. Isso porque o paciente precisará tomar remédios antivirais utilizados no tratamento da infecção da herpes-zoster.

No geral, quando se fala em paralisia facial periférica recente, é comum que o médico receite um corticoide por uma semana. Na Ramsay, são receitados os antivirais.

Depois de um período de cerca de 15 dias, o paciente é encaminhado para a fisioterapia facial. Esse tempo é necessário porque o paciente tem muita dor no início, o que seria incômodo durante os exercícios.

Importante lembrar que, mesmo após o tratamento, é possível que o paciente fique com sequelas, com parte do rosto ainda paralisado.

Além disso, até em casos sem sequelas permanentes, os pacientes podem levar até nove meses para recuperar os movimentos, que é o tempo que o nervo pode demorar para desinflamar por completo.

Sendo Síndrome de Ramsay Hunt, ou qualquer outro problema de saúde, a Imed pode te ajudar! Nós contamos com uma equipe experiente e dedicada, pronta para prestar o melhor serviço para você e sua família.

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Importância do Mastologista na Saúde da Mulher

Importância do Mastologista na Saúde da Mulher

Praticamente todos já ouviram falar do ginecologista e sabem que ele é o médico responsável pela saúde da mulher. Mas você sabia que ele não é o único? E tem mais: existe um médico, que não é o ginecologista e cuida de uma parte específica do corpo da mulher. Continue lendo para saber a importância do mastologista na saúde da mulher.

Em primeiro lugar, vamos esclarecer o que é a mastologia.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia – a “mastologia é a especialidade médica que estuda, previne, diagnostica e trata as doenças, alterações congênitas e adquiridas das mamas ou a elas relacionadas, promovendo e executando, à luz do que dispõe a ciência médica, os meios terapêuticos – cirúrgicos, reparadores e clínicos – necessários”.

Sem dúvida, o câncer mamário é uma parte muito importante da mastologia, no entanto existem outras doenças benignas que o mastologista também trata, como nódulos, cistos, fluxo papilar, mastites, dentre outras.

Sabemos que o câncer de mama não é uma exclusividade da mulher, que homens podem – mesmo que em um grau muito menor, se comparados com as mulheres – também ter a doença. Mas isso é bem raro.

Mas voltando a falar da mastologia, ela não se resume apenas às doenças da mama, mas também sua fisiologia (funcionamento normal), nos processos de embriogênese (formação intra útero), mamogênese (puberdade e gravidez), lactogênese (lactação) e involução (declínio da produção láctea).

Importância do Mastologista na Saúde da Mulher e Quando Procurar o Profissional

Acho que já ficou claro a esta altura a importância do mastologista na saúde da mulher. Mas você sabe quando é o momento ideal para procurar este profissional? É o que nós vamos te dizer agora!

O ideal é que você, mulher, vá ao mastologista pelo menos uma vez ao ano a partir dos 35 anos de idade.

No caso de mulheres que estejam entre o grupo de risco (acima dos 40 anos, com histórico de câncer na família e menstruação precoce ou tardia) devem começar o acompanhamento mais cedo – e, muitas vezes, mais de uma vez ao ano.

As situações ideais para que você possa procurar o mastologista, além dessas que acabamos de citar são as seguintes:

  • quando sentir a presença de nódulos ou massas durante o autoexame.
  • se o diagnóstico for positivo para câncer de mama – nesse caso, o ideal é procurar um mastologista para que possa ser formada uma linha de tratamento.
  • em casos de ocorrência de câncer de mama em familiares – o ideal é fazer acompanhamentos com o médico mastologista com frequência desde cedo.
  • no caso de tratamento de doenças mamárias.

Se você perceber muita sensibilidade e dores nas mamas, o especialista deve ser consultado.

Em casos de cirurgias plásticas nos seios – como redução ou reconstrução -, o ideal é que a intervenção seja feita com um cirurgião plástico acompanhado de um mastologista.

E mastologista você encontra na Imed! Além desse profissional, toda a nossa equipe de profissionais é capacitada para prestar o melhor atendimento para você! E de quebra você tem direito a descontos exclusivos em consultas e exames com o Cartão iSaúde! Entre em contato conosco e saiba mais!

Câncer de cabeça e de pescoço: sintomas diagnóstico e tratamento

Câncer de cabeça e de pescoço

Você sabia que o câncer de cabeça e de pescoço representa a segunda maior incidência nos cânceres entre os homens, de acordo com Instituto Nacional do Câncer (INCA)? Continue lendo para saber mais sobre este tipo específico de câncer, quais são seus sintomas, diagnóstico e tratamento.

O câncer de cabeça e de pescoço é caracterizado pelos tumores de lábios, cavidade oral, faringe, laringe, cavidade nasal e tireoide.

Este é um tipo de câncer que não apresenta sintomas em seu estágio inicial.

Um detalhe interessante que observamos sobre o câncer de cabeça e de pescoço é que a maioria dos pacientes que são acometidos por ele são do sexo masculino e possuem idade acima de 60 anos.

Entre os fatores de risco da doença podemos citar o tabagismo, o consumo de bebidas alcoólicas e a junção de ambos.

Além da infecção pelo papilomavírus humano (HPV), principalmente no que diz respeito às relações sexuais que atingem a pele e a mucosa bucal.

Podemos chegar a conclusão que, como o câncer de cabeça e de pescoço geralmente é causado pelos fatores de risco que acabamos de mostrar, existem alguns hábitos que você pode adotar para prevenir a doença:

  • preservar a higiene bucal

  • ir regularmente ao dentista

  • usar preservativo durante o ato sexual

  • tomar a vacina contra o papilomavírus humano (HPV)

  • evitar o tabagismo (fumar) e o consumo de bebidas alcoólicas em excesso

  • manter uma alimentação equilibrada

Sintomas, diagnóstico e tratamento do câncer de cabeça e de pescoço

diagnóstico e tratamento do câncer de cabeça e de pescoço

Agora que te falamos como prevenir o câncer de cabeça e de pescoço, vamos falar sobre os sintomas, diagnóstico e tratamento.

Como falamos no início, esse é um tipo de câncer que não apresenta sintomas em seu estágio inicial, costuma ser silencioso.

Por isso, na maioria das vezes, quando os sintomas desconfortáveis surgem, é provável que a doença já esteja em um estágio mais avançado. Os principais sintomas relacionados ao câncer de cabeça e de pescoço são:

  • dificuldade para engolir

  • feridas persistentes na boca

  • rouquidão

  • ferida aparente na face

  • emagrecimento sem causa definida

A partir da observação persistente de qualquer um desses sintomas, a recomendação é procurar ajuda médica. Ao ser diagnosticado o câncer, o profissional indicado para combater a doença é o oncologista.

E por falar em diagnóstico, este é feito por meio de avaliação clínica da cavidade oral, além de exames de imagem, como ressonância magnética ou tomografia. A confirmação da doença sempre será enfatizada pela biópsia.

Sobre o tratamento, o procedimento mais eficaz é a cirurgia. Claro que cada caso deve ser analisado pelo médico, já que a operação vai depender do estágio e localização do tumor e ainda se há ou não presença de metástase (invasão feita por células cancerígenas a outros órgãos do corpo).

Dependendo da lesão, a cirurgia pode incluir a retirada de partes da mandíbula, lábios ou língua e, nesses casos, pode ser indicada também uma cirurgia plástica, além de acompanhamento fonoaudiólogo para a recuperação da fala e deglutição.

Além da cirurgia, o câncer de cabeça e pescoço também conta com radioterapia e quimioterapia, que podem ser realizados de forma combinada, dependendo de cada paciente.

Conte com a Imed Saúde!

Se você apresenta algum dos sintomas que descrevemos aqui, procure pela Imed. Nós contamos com uma equipe de profissionais preparados para prestar o melhor serviço para você!

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Como cuidar da pele no frio?

Como cuidar da pele no frio

Dependendo da data em que você estiver lendo este texto, estamos no inverno (pelo menos estávamos na data que foi escrito!). E por causa das baixas temperaturas e das agressões que elas podem causar ao nosso corpo, é essencial ter atenção aos cuidados com a pele no inverno. Nos meses mais frios, é comum que ela fique ressecada, que surjam alergias e que o seu aspecto fique comprometido. Por isso, neste artigo, nós iremos te mostrar como cuidar da pele no frio. Boa leitura!

Assim como as estações do ano vão mudando, acontece o mesmo com a nossa pele. Ou seja, conforme a estação do ano muda, a nossa pele reage de uma forma diferente.

Cuidar da pele no verão não é a mesma coisa que cuidar da pele no inverno. A estação mais fria do ano é perfeita para alguns cuidados específicos, enquanto outros, tão falados no verão, acabam deixados de lado. Mas isso não deve acontecer.

Por exemplo, o protetor solar. Muitos pensam que ele só é necessário nos dias quentes, principalmente no verão. Mas isso é um engano!

O protetor solar deve permanecer na sua rotina de cuidados com a pele mesmo em dias frios, e mesmo que você não saia de casa. Afinal, os raios UVA têm o poder de passar por nuvens e pelos vidros das janelas de nossas casas e carros.

Portanto, a nossa primeira dica é: nunca deixe de usar o protetor solar, mesmo no inverno e mesmo em dias frios!

Mais algumas dicas de como cuidar da pele no frio

Mais algumas dicas de como cuidar da pele no frio

Outro hábito bem comum nos dias mais frios – e até agradável – é tomar banho quente, bem quente! E é aí que mora o perigo!

Os banhos quentes são uma das maiores tentações durante os meses de baixas temperaturas. Em especial para as mulheres, que naturalmente sentem mais frio do que os homens.

Porém, a água quente demais, além de poder ocasionar queimaduras na pele, também retira toda a sua proteção natural, causando ressecamento.

O ideal é que o banho seja morno, numa temperatura agradável. Ao mesmo tempo, procure usar sabonetes hidratantes, que minimizam as agressões e ajudam a nutrir a pele.

E por falar em hidratantes, não adianta apenas hidratar sua pele de fora para dentro. Você deve continuar bebendo bastante água, mesmo nos dias frios!

É comum que sintamos mais sede no verão, nos dias quentes e, consequentemente, bebamos mais água. Mas o ideal mesmo é beber água antes de sentirmos sede, pois quando estamos com sede é sinal que nosso corpo já está desidratado.

É indispensável que seu organismo esteja hidratado, para que a pele possa produzir a sua proteção natural.

E falando ainda em organismo, no inverno nosso corpo queima mais calorias e por isso sentimos mais fome nos dias frios. E é normal que sintamos vontade de comer alimentos doces e mais pesados, deixando de lado as verduras, frutas e legumes.

No entanto, esse é um erro que devemos evitar, já que a pele continua necessitando de nutrientes para se manter bonita e saudável.

Por fim, mas não menos importante, uma das melhores dicas que podemos te dar sobre como cuidar da pele no frio é: procure ajuda profissional, ou seja, um dermatologista. Para isso, você pode contar com a Imed! Entre em contato conosco e saiba mais!

Covid, gripe e sinusite: Qual a diferença?

Entenda agora a diferença entre covid, gripe e sinusite

Apesar de possuírem algumas semelhanças, covid, gripe e sinusite não são a mesma coisa. E para saber qual a diferença entre uma e outra, continue a leitura!

Dor de cabeça, febre e coriza passaram a causar mais preocupação com o aparecimento da covid-19. Porém, nem sempre a pessoa pode estar contaminada pelo coronavírus.

O quadro é característico de algumas outras doenças e pode causar certa confusão. Por isso é importante conhecer os sintomas de cada doença e intensificar ainda mais os hábitos de prevenção.

Além dos sintomas parecidos, boa parte dessas doenças que estamos falando têm em comum a transmissão causada por um vírus. Febre, dores de cabeça e no corpo, cansaço e mal-estar são alguns sintomas comuns entre elas.

Alguns sinais, como o modo de evolução dos sintomas, podem até dar algumas pistas.

No entanto, especialistas em saúde dizem que só um exame de sangue ou um teste de laboratório específico – ou um autoteste no caso da covid – para as doenças podem confirmar o diagnóstico.

O que aprendemos durante dois anos de pandemia é o seguinte: se os sintomas gripais/respiratórios são leves, isole-se em casa e espere passar.

Caso você tenha sintomas fortes, como falta de ar e febre alta que não cessa com remédio, procure ajuda médica.

Logo a seguir nós vamos falar um pouco mais sobre covid, gripe e sinusite para te ajudar a diferenciar uma da outra.

Entenda agora a diferença entre covid, gripe e sinusite

Entenda agora a diferença entre covid, gripe e sinusite

Que covid, gripe e sinusite têm sintomas similares, você já sabe. Mas vamos entender um pouco mais a fundo cada uma dessas três doenças, começando pela covid-19.

A covid-19 pode se apresentar em três formas: leve, moderada ou grave. O diagnóstico pode ser feito por exame clínico e por testes de laboratório em amostras colhidas no nariz, principalmente.

Atualmente os sintomas mais comuns são: febre ou calafrios, tosse seca, falta de ar, cansaço, dores musculares, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, congestão nasal ou nariz escorrendo, náusea, vômitos e diarreia.

Pesquisas recentes mostram que duas doses de vacina causam uma redução no tempo de duração de sintomas, que também é diferente em casos de outras doenças com sintomas parecidos.

Agora, falando sobre a gripe, ela é causada pelo vírus da influenza, que possui centenas de mutações. Esse é o motivo pelo qual a vacina contra a gripe precisa ser atualizada e administrada todos os anos.

A gripe pode ter sintomas bem semelhantes aos da covid-19. A diferença é que seu período de incubação tende a ser mais curto, ou seja, os sintomas surgem rápido (de um dia para o outro, muitas vezes) e a piora no quadro tende a ser aguda.

Os sintomas mais comuns da gripe são: tosse (geralmente seca), febre, dor de cabeça, dores no corpo, mal-estar e cansaço. Podem ocorrer dor de garganta, diarreia (especialmente em crianças) e coriza ou congestão nasal (nariz entupido).

Por fim, falando sobre a sinusite, ela é uma inflamação aguda ou crônica, dos seios da face. Pode ser causada por vírus ou bactérias além de poluição, choques térmicos, corpo estranho e alterações anatômicas no nariz. Seus sintomas incluem dor de cabeça, secreção espessa nasal ou posterior à garganta, tosse, alterações do olfato e febre são sintomas.

Seja covid, gripe ou sinusite, o ideal é sempre buscar um diagnóstico com um especialista, ou seja, com um clínico geral. E para isso você pode contar com a Imed Saúde! Entre em contato conosco e descubra os diversos benefícios em usar nossos serviços!

A alimentação do seu filho pode estar contribuindo com a Obesidade Infantil

A alimentação do seu filho pode estar contribuindo com a Obesidade Infantil

As crianças costumam ter mais energia e disposição do que nós, adultos. Mas a tecnologia, principalmente celulares, tablets e brinquedos eletrônicos podem fazer com que as crianças fiquem sedentárias. Além disso, a má alimentação também pode desencadear a obesidade infantil. E é sobre este tema que nós iremos falar neste artigo. Continue lendo para saber mais!

Nos últimos anos tem havido uma mudança importante no padrão alimentar da nossa população. Os alimentos naturais, como frutas, verduras, legumes, cereais, entre outros, têm sido cada vez mais substituídos pelos alimentos industrializados e ultraprocessados.

As crianças estão cada vez mais expostas a alimentos como: biscoitos recheados, salgadinhos de pacote, sorvetes, bolos industrializados, alimentos congelados prontos para o consumo, doces em geral, refrigerantes, achocolatados, cereais matinais e sucos industrializados, entre outros.

Tem sido cada vez mais comum encontrar crianças menores de dois anos que já consumiram, ou que até mesmo consomem com certa frequência esses alimentos. O que não é o ideal.

Por isso, é muito importante a modificação dos hábitos alimentares para o combate à obesidade infantil.

E por falar em hábitos alimentares, você sabia que tudo começa pela mãe? Isso mesmo. A alimentação durante a gestação pode programar o seu metabolismo, fazendo com que ele se torne mais suscetível a determinadas doenças ao longo da vida.

Nesse sentido, há vários estudos que mostram uma correlação entre obesidade infantil e alimentação inadequada durante a gravidez.

Ou seja mães que têm uma dieta com alimentos ricos em açúcares, gorduras e calorias, além de ganhar peso excessivamente na gestação, ainda aumentam as chances do bebê se tornar obeso na infância e na sua vida adulta.

Obesidade Infantil: quais as consequências e como evitar

Obesidade Infantil

A obesidade infantil pode acarretar diversos problemas de saúde, como hipertensão arterial e alterações metabólicas, aumento dos triglicerídeos e de “colesterol ruim” (LDL), alteração dos níveis de glicose no sangue, resistência à insulina e diabetes.

Além disso, pode aumentar o risco de esteatose hepática (fígado gorduroso), colecistite, câncer (de mama, endométrio e intestino) e doenças cardiovasculares como infarto e derrame cerebral.

Para evitar todos esses problemas que a obesidade infantil pode causar, é muito importante a modificação dos hábitos alimentares.

Como falamos antes, no caso das gestantes, é ideal que procurem melhorar o seu hábito alimentar. Substituindo aqueles alimentos industrializados e ultraprocessados por alimentos naturais.

Já para os bebês recém-nascidos, o ideal é que tomem apenas leite materno até os 6 meses de vida. crianças amamentadas exclusivamente ao peito têm menor risco de serem obesas do que aquelas que consomem fórmulas infantis ou leites artificiais.

Mesmo com o início da introdução alimentar, o leite materno ainda continua sendo a principal fonte de energia e nutrientes para o bebê. Nessa fase os alimentos são necessários apenas para complementar as necessidades nutricionais da criança.

E atenção! Nada de oferecer refrigerantes, sucos industrializados e alimentos ricos em açúcares e gorduras antes dos 2 anos.

Sabemos que a vida hoje em dia é corrida, mas procure cozinhar alimentos naturais.

Compre mais frutas, legumes e verduras em geral. Inclua mais cereais integrais como arroz integral e aveia, feijões e demais leguminosas como ervilha e lentilha. E introduza fontes de proteína como cortes de carne magros, frango, peixes e ovos e laticínios como leite, queijos brancos e iogurte natural.

E por fim, leve seu filho(a) ao pediatra e endocrinopediatra. Nisso, você pode contar com a Imed! Entre em contato conosco e saiba mais!

Fato ou Mito: Leite faz bem para os ossos e as articulações?

Fato ou Mito Leite faz bem para os ossos e as articulações

É muito provável que você já tenha ouvido falar que leite faz bem para os ossos e as articulações. Que isso acontece por causa do cálcio. Mas será que isso é mito ou verdade? Continue lendo para descobrir!

Em primeiro lugar temos que deixar bem claro que não existe nenhum alimento mágico que evita a deterioração dos ossos e qualquer doença relacionada.

Porém, um estudo sugere que, para algumas pessoas, beber leite pode realmente ajudar os ossos e retardar a progressão de doenças que o envolvam.

O consumo de laticínios tem sido reconhecido como um fator importante na saúde óssea, diz o autor do estudo e professor assistente de Harvard Bing Lu, MD:

“O leite contém muitos dos nutrientes que são necessários diariamente, incluindo cálcio, fósforo e proteína, e é fortificado voluntariamente com vitamina D.”

A pesquisa mostrou que beber leite pode reduzir a perda óssea e diminuir o risco de fraturas ósseas, por isso faz sentido que também possa ajudar a reduzir a perda da cartilagem protetora que conecta nossos ossos e articulações – a principal causa da osteoartrite.

Bing Lu e seus colegas recrutaram mais de 2.000 pacientes com osteoartrite de joelho e monitoraram a ingestão de laticínios por quatro anos.

E descobriram que, pelo menos para as mulheres, quanto mais leite desnatado e sem gordura bebiam por semana, menos a artrite progredia.

No entanto, duas observações: os homens não colheram os mesmos benefícios – sua artrite progrediu da mesma forma, independentemente do que eles beberam.

E mesmo para as mulheres, apenas o leite teve efeito positivo.

O consumo de queijo na verdade aumentou na progressão da doença, enquanto o consumo de iogurte não teve impacto significativo.

Então, o leite faz bem para os ossos e as articulações?

o leite faz bem para os ossos e as articulações

Talvez você tenha notado até agora que não existe uma resposta exata para essa pergunta. Leite faz bem para os ossos e as articulações? De acordo com a pesquisa que acabamos de ver: depende! Para mulheres, teve efeito positivo. E para homens, um efeito nulo.

Para dar um pouco mais de luz a esta questão, em 1997 uma pesquisa feita pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, acompanhou 77 mil enfermeiras por dez anos.

E não encontraram nenhuma diferença significativa no número de fraturas de braços entre as participantes que bebiam um copo de leite por semana ou menos e aquelas que ingeriam dois ou mais.

Já em 2015, um grupo de pesquisadores da Nova Zelândia revisou, combinou e reanalisou 15 estudos deste tipo. E descobriu que durante dois anos registou-se um aumento na densidade mineral óssea, mas após esse período o crescimento parou.

Conclusão: se você toma leite pensando que seus ossos ficarão mais fortes, principalmente se você for homem, pode estar enganado. E se você for mulher, seus ossos podem ter um aumento na densidade, mas por pouco tempo.

Se você quer cuidar bem dos seus ossos, sugerimos que visite um reumatologista e um nutricionista. Esses profissionais irão te orientar da melhor forma possível.

E sabe o que é melhor? Você pode encontrá-los aqui na Imed! E melhor ainda: além de preços acessíveis, você consegue descontos exclusivos com o Cartão iSaúde. Não deixe sua saúde para depois, entre em contato conosco agora mesmo!

 

Diabetes gestacional: riscos na hora do parto

diabetes gestacional

É quase certo que você que está lendo já tenha, no mínimo, ouvido falar sobre diabetes. Mas e a diabetes gestacional, você sabe o que é? Já ouviu falar. Para saber mais sobre o assunto, continue a leitura!

No último dia 15 de agosto, dia da gestante, a Sociedade Brasileira de Diabetes lançou um alerta para uma das complicações mais comuns na gravidez que é a diabetes mellitus gestacional.

É estimado que o problema atinja cerca de 18% das grávidas, ou seja, uma a cada seis grávidas no Brasil podem apresentar esse diagnóstico.

Esse problema acontece por causa das mudanças hormonais que a mulher sofre durante a gestação. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, a doença não é facilmente identificada através dos sintomas. Por isso é preciso acompanhar a glicose da mulher durante toda a gestação.

Importante deixar bem claro que diabetes gestacional é diferente de se descobrir que tem diabetes na gestação. A diabetes gestacional surge em decorrência da própria fisiologia da gravidez e normalmente desaparece no fim dela.

Quando não diagnosticada e tratada na suas fases iniciais a diabetes gestacional pode trazer riscos à mãe e ao bebê como por exemplo com o feto crescendo de forma excessiva.

Bebês cujas mães não tiveram sua diabetes tratada na gravidez costumam nascer com mais de quatro quilos. Isso acarreta mais riscos na hora do parto.

diabetes gestacional: causas e tratamento

diabetes gestacional

Sobre as causas da diabetes gestacional, podemos citar a placenta, que além de ser um órgão de nutrição, também é endócrino, responsável pela produção de hormônios.

Em outros casos ocorre sobrecarga no pâncreas, órgão que produz insulina que, quando insuficiente, faz com que eleve o nível de açúcar presente na corrente sanguínea muito acima do normal.

Apesar de ser uma doença temporária, isso não significa que a diabetes gestacional não seja grave. Os riscos para os bebês são grandes.

O bebê pode ter dificuldade para respirar, pode ter dificuldade de controlar o açúcar no sangue depois que nasce e precisar até de UTI.

Por outro lado, apesar dessas preocupações, o tratamento costuma ser bem simples.

A melhor coisa a se fazer é prevenir a doença. E para fazer isso, a mamãe precisa mudar alguns hábitos alimentares e praticar atividades físicas. Controlar o peso durante a gestação é fundamental. O aumento de peso excessivo durante este período é um grande fator que favorece o aparecimento da diabetes gestacional.

Importante desmistificar algo que muitos acreditam: que o açúcar em excesso provoca a diabetes gestacional. Mas como acabamos de dizer, é o sobrepeso, o principal vilão.

O risco maior de desenvolver esse tipo de doença, inclusive, está entre mulheres sedentárias, com hipertensão e colesterol descontrolado.

Isso não significa que mulheres que levam uma vida mais saudável não possam desenvolver a doença. E é por isso que os exames médicos são tão importantes.

Não dá pra saber com certeza se a alteração da glicemia durante a gestação aconteceu por causa da gravidez. Por isso é recomendável fazer um acompanhamento com endocrinologista após o nascimento do bebê.

E neste caso, a Imed pode te ajudar! Entre em contato e saiba mais!

A misteriosa hepatite em crianças

A misteriosa hepatite em crianças

Todos já estão cansados de ouvir falar em pandemia, coronavírus, covid-19 e afins. A boa notícia é que após dois anos de isolamento social, muitos prejuízos sociais e econômicos, temos vacinas e, apesar de a pandemia ainda não ter acabado, estamos conseguindo controlá-la aos poucos. No entanto, uma nova doença tem preocupado as autoridades: a misteriosa hepatite em crianças.

Um tipo de hepatite aguda de origem desconhecida está acometendo crianças em ao menos 20 países. Muito severa, a doença não tem relação direta com os vírus conhecidos da hepatite, e 10% dos casos exigiu transplante de fígado.

Houve relatos na Espanha, Israel, Estados Unidos, Dinamarca, Irlanda, Holanda, Itália, Noruega, França, Romênia, Bélgica e Argentina – a maioria em crianças de um mês a 16 anos, com uma morte relatada. No Brasil, 16 casos suspeitos estão sob investigação.

A síndrome clínica entre os casos identificados é a hepatite aguda (inflamação do fígado de forma abrupta) com enzimas hepáticas acentuadamente elevadas.

O adenovírus foi detectado em pelo menos 74 casos; em 18 casos, testes moleculares identificaram a presença do adenovírus F tipo 41 e em 20 foi identificada a presença do SARS-CoV-2 (coronavírus). Além disso, em 19 houve uma coinfecção por SARS-CoV-2 e adenovírus.

Os vírus comuns que causam hepatite viral aguda (vírus da hepatite A, B, C, D e E) não foram detectados em nenhum desses casos. Viagens internacionais ou conexões em outros países não foram identificados como fatores da doença. Sua real causa ainda está sob investigação pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A misteriosa hepatite em crianças em crianças e sua possível causa

A misteriosa hepatite em crianças em crianças e sua possível causa

Como acabamos de dizer, o novo surto de hepatite em crianças ainda é um mistério e as autoridades na área da saúde estão investigando.

Mas especialistas do Reino Unido acreditam ter identificado a causa da recente onda de misteriosos problemas hepáticos que afetam crianças pequenas em todo o mundo.

Em seus estudos, chegaram à conclusão que dois vírus comuns voltaram a circular após o fim das restrições impostas pelos governos para controlar a pandemia da covid-19 — e desencadearam os raros, mas muito graves, casos de hepatite.

Duas equipes de pesquisadores, de Londres, na Inglaterra e Glasgow, na Escócia, dizem que bebês expostos mais tarde do que o normal — por causa das restrições da pandemia — perderam alguma imunidade precoce a:

  • adenovírus, que normalmente causa resfriados e dores de estômago

  • vírus adeno-associado dois (AAV2), que normalmente não causa doença e requer um vírus “auxiliar” coinfectante – como o adenovírus – para se replicar

Isso poderia explicar por que alguns desenvolveram complicações hepáticas incomuns e preocupantes.

Não está claro por que alguns desenvolvem inflamação no fígado — mas a genética pode influenciar na gravidade do quadro.

Os cientistas descartaram qualquer conexão com vacinas contra o coronavírus ou à própria covid-19.

Os sintomas da hepatite em crianças são os seguintes: dor abdominal, diarreia e vômitos e aumento dos níveis de enzimas hepáticas (aspartato transaminase (AST) ou alanina aminotransaminase (ALT) acima de 500 UI/L), além de icterícia e ausência de febre.

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