O que é psoríase, quais sintomas e qual médico procurar

São tantas doenças existentes que com certeza sempre tem alguma que nós nunca ouvimos falar. Por exemplo, você sabe o que é psoríase, quais sintomas e qual médico procurar? Se a resposta é não, continue lendo, pois é sobre isso que nós iremos falar neste artigo. Boa leitura!

Direto ao ponto: a psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele, de natureza auto imune. A psoríase não é contagiosa e os seus sintomas são cíclicos, ou seja, aparecem e desaparecem periodicamente.

Boa parte dos casos de psoríase ocorre em pessoas com idade entre 15 e 30 anos, embora também seja frequente em indivíduos entre 50 e 60 anos. A doença costuma estar associada a diabetes, doenças do coração, ansiedade ou depressão.

Existem 5 tipos de psoríase. O mais comum é a que forma as placas avermelhadas na pele, com a superfície esbranquiçada. Lembrando que as placas são formadas por células mortas.

Sobre os sintomas, a psoríase caracteriza-se por lesões avermelhadas e descamativas na pele, sobretudo nos joelhos, cotovelos e couro cabeludo.

Os sinais podem se manifestar também nas unhas, palmas das mãos, plantas dos pés ou ainda em toda a superfície do corpo.

Outros sintomas da psoríase incluem ainda pele ressecada e rachada, coceira, dor, queimação, unhas grossas, descoladas e com sulcos.

Porém, existe um tipo de psoríase que acomete as articulações e pode afetar gravemente a mobilidade da pessoa, por vezes levando a incapacidade, chamada artrite psoriática.

Os seus sintomas incluem dor, inchaço, rigidez e deformidades nas articulações de mãos, pés, pernas, braços ou coluna.

Os sintomas da psoríase variam conforme o tipo de doença. Nos casos mais leves, as manifestações podem causar apenas desconforto. Enquanto que nos casos mais graves a dor e as alterações podem trazer prejuízos significativos na qualidade de vida e autoestima do paciente.

O que é psoríase: qual médico procurar e como funciona o tratamento

O que é psoríase

O médico mais indicado para diagnosticar e tratar a psoríase é o dermatologista. O diagnóstico geralmente é feito após um exame minucioso da pele.

O tratamento da psoríase depende do local e do tamanho da área afetada. Em áreas pequenas e limitadas, são utilizados fototerapia ou cremes.

Quando a psoríase prejudica a qualidade de vida do paciente, podem ser indicados medicamentos por via oral ou injetável como imunossupressores.

A fototerapia consiste na aplicação de raios ultravioleta capazes de diminuir o ritmo de multiplicação das células da pele. O médico também pode recomendar exposições moderadas ao sol, como forma de complementar o tratamento.

Muitas vezes, o uso de pomadas, hidratantes ou xampu já é suficiente para controlar a formação de placas, reduzindo a inflamação e a multiplicação celular. Em outros casos, o tratamento é feito com laser.

Sobre as causas da psoríase, não há uma definição exata. Mas sabe-se que a doença pode estar relacionada com fatores genéticos, sistema imunológico e interações com o meio ambiente.

Em muitos casos, a doença é desencadeada por estresse emocional, atrito da pele ou ainda processos infecciosos.

Acredita-se que a origem da psoríase esteja relacionada com os linfócitos T, que são células de defesa do organismo.

Os linfócitos libertam substâncias inflamatórias que produzem respostas imunológicas, com dilatação dos vasos sanguíneos e consequente infiltração de outras células de defesa na pele.

E você? Como está a saúde da sua pele? Precisando fazer uma visita ao dermatologista? Então conte com a Imed Saúde! Além de preços justos nas consultas e exames, você consegue descontos exclusivos usando o Cartão iSaúde. Entre em contato conosco e saiba mais!

Dia Nacional do Diabetes: Quais são os primeiros sintomas e qual médico procurar

Dia 26 de junho é uma data muito importante. É claro que se você ou alguém que você gosta nasceu nessa data, ela se torna ainda mais especial! Mas aqui nós estamos nos referindo ao Dia Nacional do Diabetes. Continue lendo para saber mais sobre o assunto!

A data já mencionada foi criada pelo Ministério da Saúde para lembrar a importância de prevenir e tratar corretamente o diabetes.

Posteriormente, foi criado pela International Diabetes Federation (IDF) e a Organização das Nações Unidas (ONU) o Dia Mundial do Diabetes, comemorado 14 de novembro, que unificou todos os países envolvidos nessa luta.

Se você não tem diabetes, é muito provável que conheça alguém que tenha.

Somente no Brasil, estima-se que 7,6% da população urbana entre 20 e 69 anos é acometida pela doença.

Isso corresponde a cerca de 14 milhões de pessoas que vivem com o mal no país, o quarto no ranking mundial do diabetes. Por isso, todo dia é dia de lembrar a importância de combater o diabetes. Mas o que é exatamente o diabetes? Nós explicamos:

Quando você come algum alimento, este sofre a digestão no intestino e se transforma em glicose, que é absorvida para o sangue. A glicose no sangue é usada pelo organismo como energia pela ação da insulina.

O diabetes acontece quando o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo ou quando este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada.

Existem basicamente três tipos de diabetes: os tipos 1 e 2 e o gestacional. Falaremos deles logo a seguir.

Dia Nacional do Diabetes: tipos da doença e mais informações importantes

Dia Nacional do Diabetes

O diabetes tipo 1 pode ser considerado o mais grave, pois a produção de insulina do pâncreas é insuficiente, pois suas células sofrem a chamada destruição autoimune. Por isso, os portadores deste tipo de diabetes necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais.

O diabetes tipo 2 é o mais comum, correspondendo a 90% dos casos de diabetes. Ela é mais comum em pessoas obesas com mais de 40 anos de idade, mas também pode se manifestar em pessoas mais jovens devido a maus hábitos alimentares, sedentarismo e estresse. Neste tipo de diabetes encontra-se a presença de insulina, porém sua ação é dificultada pela obesidade.

Já o diabetes gestacional, como sugere seu nome, pode ocorrer em qualquer mulher durante a gravidez. No entanto, alguns fatores podem facilitar o desenvolvimento da doença, como a idade materna avançada, ganho de peso excessivo durante a gestação, sobrepeso ou obesidade, hipertensão arterial e gestação de gêmeos.

Voltando a falar sobre os casos de diabetes tipo 2, aproximadamente metade dos portadores da doença desconhecem sua condição, uma vez que a doença é pouco sintomática.

Entre os sintomas mais comuns do diabetes estão o excesso de sede e urina, aumento do apetite, perda de peso, cansaço, vista embaçada e infecções frequentes, especialmente as de pele.

O diagnóstico de diabetes só pode ser feito por um médico. E o especialista nessa área é o endocrinologista. Ele vai te solicitar os exames necessários, que normalmente são: glicose em jejum, teste oral de tolerância à glicose (TOTG) e hemoglobina glicada (A1c).

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Se ainda não fez esses exames, ou se fez mas faz muito tempo (cerca de um ano ou mais), que tal agendar uma consulta? Na Imed Saúde Sorocaba, além de você pagar um preço acessível, com o Cartão iSaúde, você tem descontos exclusivos! Entre em contato e saiba mais!

Conheça os testes de coronavírus (Covid-19) da Clínica Imed Sorocaba

Conheça os testes de coronavírus

Além da vacina, os especialistas concordam quase que de forma unânime que o controle da Covid-19 em qualquer país depende em boa medida da capacidade de testar a população. E é justamente sobre os testes de coronavírus (Covid-19) da Clínica Imed Sorocaba que nós iremos falar neste artigo. Continue lendo para saber mais sobre eles!

Tipos de testes de coronavírus que a Imed Saúde realiza

Tipos de testes de coronavírus que a Imed Saúde realiza

Teste Antígeno

O teste de antígeno para Covid-19 é realizado para identificar a infecção atual de coronavírus em indivíduos, quando uma pessoa apresenta sinais ou sintomas consistentes de Covid-19 e também em pacientes assintomáticos que tiveram contato com pessoas com caso positivo.

Ele é um teste rápido e indolor, capaz de detectar a proteína do nucleocapsídeo viral do SARS-CoV-2, que, se o resultado for positivo, significa infecção viral ativa. O teste de antígeno é o mais rápido em relação aos demais.

A técnica utilizada para realizar o teste é com amostras de swab (cotonete), o qual será introduzido no nariz até a região conhecida como nasofaringe. O procedimento é indolor, mas é possível existir certo desconforto.

Os dispositivos atualmente autorizados são capazes de serem lidos a partir de 15 minutos após a coleta do exame. O resultado tem o prazo de 1 a 2 horas para ser revelado.

Teste sorologia de anticorpos totais

É o mais novo teste imunológico disponível no mercado que quantifica os anticorpos totais (IgM e IgG), demonstrando de forma simples se o exame é reagente (positivo, ou seja, o paciente tem anticorpos que indicam que ele já teve a doença) ou não reagente (negativo, ou seja, a pessoa não produziu anticorpos que indicam contato com a doença).

A análise é feita por meio de amostra de sangue, que mostra os níveis de anticorpos totais, classificando o resultado em reagente e não reagente. Por trazer um resultado único, sua interpretação é mais simples.

Os testes de sorologia devem ser realizados a partir do 10° dia de início dos sintomas. O de anticorpos totais, têm maior sensibilidade e especificidade se realizado após o 14° dia.

É indicado para avaliar contato ou doença prévia, em pacientes que tiveram sintomas com início há mais de 10 dias. Também pode ser utilizado por pacientes sintomáticos com suspeita de Covid-19 que testaram negativo para PCR ou que não têm acesso a esse exame.

O resultado sai em até 3 dias úteis.

Teste sorologia igg e igm

Esse teste é indicado para pacientes com suspeita de Covid-19 com 15 ou mais dias de sintomas.

Este teste realiza a detecção de anticorpos das classes IgG e IgM produzidas pelo organismo após a infecção pelo coronavírus.

O exame pode ser utilizado para auxílio diagnóstico da infecção pelo SARS-CoV-2, desde que suas restrições sejam conhecidas e os resultados sejam interpretados corretamente por um médico.

O teste sorologia igg e igm é realizado a partir de amostra de sangue (soro). O resultado é liberado em até 3 dias úteis.

Teste PCR

Nesse teste, amostras clínicas do paciente (secreções nasais ou da garganta por exemplo) são coletadas por meio de um swab (espécie de cotonete já mencionado) para identificação, em laboratório, do material genético (genoma) do coronavírus.

O teste tem elevada sensibilidade e costuma ser mais útil na detecção de infecção ativa (quando o paciente está com a doença) em pessoas sem sintomas ou que tiveram contato recente com o vírus (no começo da infecção).

O resultado é de 3 dias úteis para pacientes ambulatoriais e 24 horas para pacientes internados.

Teste PCR urgente ou PCR Express

Parecido com o PCR. A diferença está no equipamento utilizado para a detecção da doença que permite maior agilidade. O resultado pode sair entre 1 e 24 horas. Esse tipo de exame é ideal para quem precisa viajar.

Todos esses exames podem ser feitos na Imed Saúde Sorocaba! E se você tem o Cartão iSaúde, conta com descontos exclusivos! Entre em contato e saiba mais!

Ansiedade: saiba como identificar os sintomas e prevenir-se

Ansiedade: saiba como identificar os sintomas e prevenir-se

É bem provável que você tenha ouvido expressões do tipo: “sou uma pessoa muito ansiosa!” Ou “estava ansioso para saber logo o resultado do exame”. A ansiedade pode ser classificada como um sentimento ou emoção, dependendo do contexto. Mas a ansiedade que vamos falar aqui é algo bem mais sério. Continue lendo e saiba mais!

A ansiedade que vamos abordar neste artigo é caracterizada como um distúrbio psiquiátrico que prejudica a qualidade de vida de diversas pessoas ao redor do mundo.

Controlar essa sensação pode ser um desafio para muitos durante toda a vida. Sem saber como lidar com esse sentimento, muitas pessoas acabam aprendendo a conviver com essa apreensão por longos períodos.

Quem sofre desse distúrbio acaba se preocupando excessivamente e, por fim, seus temores passam longe da realidade. Em resumo, isso tudo atrapalha muito o cotidiano.

Os transtornos de ansiedade podem ser divididos em transtorno de ansiedade generalizada (TAG), síndrome e ataques de pânico e fobias específicas.

O ataque de pânico é caracterizado por um período curto em que uma pessoa sente angústia e medo extremos, de início súbito e acompanhados por sintomas emocionais e físicos. Os sinais do ataque de pânico são:

  • dor no peito.

  • sensação de engasgo.

  • medo de morrer, perder o controle ou enlouquecer.

  • agitação.

  • náuseas e vertigens.

  • dormência e formigamento, principalmente, nas mãos e pés.

  • palpitações.

  • tremor.

  • sensação de falta de ar.

Como os sintomas de um ataque de pânico envolvem órgãos vitais, como coração, cérebro e pulmões, é comum que as pessoas confundam com infarto.

Normalmente, os sinais atingem o seu ápice em 10 minutos e, após esse tempo, regridem. Quando isso ocorre, não há alterações nos exames laboratoriais, ou seja, um médico não consegue achar nenhum problema na saúde do paciente que justifique os sintomas.

Como lidar com o problema no cotidiano?

Como lidar com o problema no cotidiano

Para lidar com os transtornos de ansiedade, a pessoa deve contar com a ajuda de um psiquiatra. A terapia medicamentosa pode ser instituída, a fim de evitar novas crises.

Além disso, a psicoterapia é uma opção, visto que as crises de pânico podem ser desencadeadas por situações de estresse.

A maioria de nós tem uma rotina agitada, com várias coisas acontecendo de uma forma rápida. E isso pode colaborar para que o controle da ansiedade seja mais difícil. Tanto para quem sofre do transtorno de forma generalizada quanto para pessoas levemente ansiosas.

Veja o que você pode fazer para evitar crises de ansiedade:

Controle sua respiração: A respiração é algo fundamental para o controle diário da ansiedade. Praticar a respiração profunda é um conselho antigo e pede um pouco de treinamento. Ao inspirarmos e expirarmos o ar lentamente, fazemos com que nosso cérebro compreenda que devemos relaxar. Controlar a respiração oferece um efeito de relaxamento quase que imediato.

Evite situações de gatilho: Em muitos casos, a ansiedade é provocada por situações que acontecem de repente e nos pegam de surpresa. Mas determinados acontecimentos servem como gatilho para desencadear uma crise ou para um comportamento ansioso. Por exemplo, a ida a um local estressante e uma conversa com uma pessoa negativa podem ser gatilhos para certas pessoas desenvolverem quadros de ansiedade.

Faça atividade física: Praticar qualquer tipo de atividade física, pelo menos três vezes por semana, oferece inúmeros benefícios para a saúde. Além de auxiliar no controle da ansiedade, exercícios diários previnem e servem como tratamento complementar para alguns transtornos mentais.

Tenha um sono de qualidade: Dormir uma boa noite de sono é um dos métodos mais eficazes para diferentes situações, inclusive, para a ansiedade.

Pratique atividades relaxantes: após um dia tenso, talvez estressante no trabalho, escute uma música relaxante, apague as luzes do seu quarto e deite confortavelmente. Tente esvaziar a mente e não pensar nos problemas, no trabalho ou nas tarefas de casa. Concentre-se no momento presente. Ao repetir essa técnica irá perceber que a ansiedade irá diminuir.

Mas lembre-se: nenhuma dessas técnicas pode substituir o parecer de um profissional. Portanto, se você está com problemas envolvendo ansiedade, estamos à sua disposição! Entre em contato para saber mais!

Como saber se minha imunidade está baixa?

Como saber se minha imunidade está baixa

O nosso corpo naturalmente costuma nos enviar sinais quando algo não está bem. No entanto, devido ao ritmo acelerado de vida que muitos de nós temos, não prestamos atenção nestes sinais. Se você já se perguntou: “como saber se minha imunidade está baixa?” E não sabe ao certo a resposta, continue lendo que nós iremos te ajudar! Boa leitura!

Primeiro, é importante entender como funciona o nosso sistema imunológico.

E a função dele é proteger nosso corpo da invasão de agentes causadores de doenças, como vírus, bactérias e fungos.

Para desempenhar essa função, contamos com o trabalho de órgãos como o baço, a medula óssea e o intestino, além de células específicas que circulam pelo nosso sangue, como os linfócitos, neutrófilos, basófilos, macrófagos, entre outras.

Essas moléculas são capazes de identificar quando um micróbio ou corpo estranho entra em contato com nosso organismo, e imediatamente dão início a uma resposta de proteção, capturando e destruindo os invasores nocivos.

Importante destacar que alguns desses mecanismos de defesa já estão presentes em nosso organismo desde o nascimento, enquanto outros são adquiridos ao longo da vida. Quando entramos em contato com determinados micro-organismos e nos recuperamos de uma doença ou quando somos vacinados.

Em certos momentos da vida, nosso organismo pode ficar fragilizado, o que causa uma redução do funcionamento dos nossos mecanismos de defesa e da quantidade de células imunes. É aí que identificamos o quadro de imunidade baixa, que nos torna mais vulneráveis ao ataque de agentes causadores de doenças e infecções.

Entre os fatores que podem desencadear a redução da imunidade, podemos citar a má alimentação, o estresse, e exposição excessiva ao frio, e, ainda, procedimentos como a radioterapia e a quimioterapia, administrados no tratamento de pacientes com câncer, além de doenças que afetam o sistema imunológico, como o HIV.

Como saber se minha imunidade está baixa e como resolver o problema?

Como saber se minha imunidade está baixa e como resolver o problema

Existem alguns sinais que podem indicar que você esteja com a imunidade baixa. Veja logo em seguida quais são eles:

  • cansaço excessivo.

  • fraqueza.

  • gripes recorrentes ou persistentes.

  • infecções frequentes, como candidíase, otite ou infecção intestinal.

  • demora para se recuperar de doenças aparentemente simples, como amigdalites.

  • herpes.

  • queda de cabelo.

  • unhas quebradiças.

  • alergias.

  • dores no corpo.

  • febre e calafrios sem motivo aparente.

Dicas para manter o sistema imunológico em dia

 

Mantenha uma alimentação balanceada: Para garantir uma imunidade alta, devemos dar preferência a uma alimentação natural, livre de conservantes, ingerir pelo menos cinco porções de frutas e vegetais diariamente e procurar ter uma dieta variada.

Praticar exercícios físicos: A prática regular de atividades físicas promove o aumento da produção de linfócitos, um dos protagonistas do sistema imunológico.

Se expor ao sol: Embora o sol em excesso possa causar danos à saúde da pele, a exposição à radiação solar é necessária para que nosso organismo produza a vitamina D, que tem um papel importante para reforçar nossa imunidade. Portanto, é recomendável ficar no sol por 15 a 20 minutos por dia, expondo grandes áreas de pele, como braços e pernas.

Dormir bem: Enquanto dormimos, nosso organismo produz uma série de hormônios necessários ao bem-estar, regula o metabolismo e realiza a síntese de proteínas necessárias para restaurar músculos e tecidos.

Beber água em quantidade adequada: Existem cálculos específicos para identificar a quantidade ideal de água para o seu organismo. No caso de adultos, para cada quilo de peso corporal, devem ser consumidos 35 ml de água por dia. Assim, basta multiplicar o seu peso por 35 e chegar ao valor de mililitros que você deve beber diariamente. Por exemplo: se uma pessoa pesa 70 kg, deverá consumir 2,45 litros de água por dia, pois 70 x 35 = 2.450.

Visitar o médico regularmente: Por fim, mas não menos importante, você deve consultar o médico com certa frequência, pois ele irá pedir exames que irão mostrar como está seu sistema imunológico.

E por falar em visita o médico, você pode contar com a Imed e também com o Cartão iSaúde para ter ainda mais descontos em suas consultas e exames. Entre em contato conosco e saiba mais!

Descobrir o sexo do bebê: veja como e quando

Descobrir o sexo do bebê

É comum que você, mamãe de primeira viagem, fique ansiosa para descobrir o sexo do bebê a partir do momento que sabe da sua gravidez. Ou mesmo você que já tem filho(s) mas está grávida novamente, também tem a curiosidade de saber o sexo do bebê com o máximo de antecedência possível, não é mesmo?

Neste artigo nós iremos te contar como e quando você pode descobrir o sexo do bebê durante a gravidez. Boa leitura!

Vamos direto ao ponto. Dependendo do método que se usa para descobrir o sexo do bebê, dá para saber se é menino ou menina a partir de dois meses de gravidez, embora o mais comum seja saber com, mais ou menos, quatro meses.

Veja, logo a seguir, os métodos que são usados para descobrir o sexo do bebê. Mas no lugar de meses, usaremos semanas:

  • A partir de 8 semanas, você já pode saber o sexo do bebê com um exame de sangue de sexagem fetal (não é coberto por convênios médicos ou pelo SUS).

  • A partir de 10 semanas, com um exame de urina de farmácia.

  • A partir de 10 semanas, com o diagnóstico pré-natal não-invasivo, um exame de sangue de custo alto que detecta síndromes congênitas como a de Down.

  • A partir de 10 semanas, com exames genéticos e invasivos, que trazem certo risco ao bebê e só são recomendados se houver outros motivos.

  • A partir de 13 semanas, pelo ultrassom, dependendo da perícia do ultrassonografista, da qualidade do aparelho e da posição do bebê, e mesmo assim com chance de erro de cerca de 20 por cento.

  • A partir de 16 semanas, pelo ultrassom, com mais certeza, mas ainda dependendo da posição do bebê e da experiência do profissional.

Descobrir o sexo do bebê: ultrassom

Descobrir o sexo do bebê ultrassom

Como você pode perceber, existem vários métodos de descobrir o sexo do bebê durante a gravidez. Mas um dos mais conhecidos é o ultrassom. E é sobre ele que iremos falar um pouco mais.

Além de ser mais conhecido, o ultrassom é o método mais barato para saber qual o sexo do seu bebê.

Geralmente só a partir do segundo trimestre (mais ou menos do quarto mês de gravidez em diante), que é possível perceber através de ultrassons as sutis diferenças dos órgãos sexuais masculino e feminino nesta fase do desenvolvimento fetal.

Nas ecografias de rotina da gestação, quando é realizado o morfológico do primeiro trimestre, entre 11 e 14 semanas, o profissional muitas vezes consegue dar um palpite sobre o sexo pela posição do tubérculo genital.

Mas atenção, mamãe! A esta altura da gestação, trata-se mais de um chute e não há 100% de certeza, portanto não vale a pena começar a comprar um monte de roupinhas específicas.

A partir de 20 semanas, os médicos costumam pedir outra ultrassonografia detalhada, o ultrassom morfológico do segundo trimestre, e aí já é bem mais garantido descobrir de fato o sexo do seu bebê, pois os órgãos genitais já estão formados (só que, de novo, dependendo da posição do bebê, que tem que “colaborar” e estar com as perninhas abertas!).

Um truque para fazer o bebê se mexer na hora da ultrassonografia é levar alguma coisa doce para comer ou beber, como um chocolate ou suco de laranja, e guardar para usar dentro da sala de exame mesmo, se necessário.

E por falar em ultrassom, você pode viver a melhor experiência ao descobrir o sexo do seu bebê. A Imed conta com uma sala de ultrassom personalizada. E se você possui o Cartão iSaúde, tem ainda mais vantagens! Entre em contato conosco e saiba mais!

Vacinas: Desconstruindo Mitos

Vacinas

O termo “fake news” está em alta nos dias atuais. E significa “notícias falsas”. Elas sempre existiram e prejudicam muito a nós todos, principalmente quando o assunto é saúde. Neste artigo nós iremos falar sobre as vacinas e o que é mito e o que é verdade sobre elas. Uma boa leitura para você!

Estamos em meio a uma pandemia e um dos principais temas são as vacinas que estão sendo produzidas e aplicadas para combater o vírus da Covid-19, o coronavírus.

E como aconteceu no passado, hoje também existe uma grande quantidade de fatos desencontrados sobre vacinação.

Se entre os especialistas não há dúvidas de que essa estratégia foi responsável direta por melhorias na saúde e no aumento da expectativa de vida, alguns boatos teimam em acusá-la das mais terríveis complicações – sem apontar nenhuma evidência séria disso.

Como funcionam as vacinas

Antes de falar sobre os mitos e verdades sobre as vacinas, é importante saber como elas funcionam.

Os vírus e as bactérias, quando entram em contato com o organismo celular humano, provocam uma resposta única no sistema imunitário. Isso gera os sintomas da doença, que são nossas células entrando no modo de defesa.

A vacina estimula essa mesma resposta, mas sem causar a doença, criando em nosso corpo uma espécie de memória viral ou bacteriana.

Isso acontece porque, em grande maioria, elas apresentam uma carga enfraquecida ou inativada (morta) dos causadores da doença. Na ciência, isso é denominado antígeno.

Dessa forma, quando a recebemos, o sistema imunitário reconhece o antígeno como um corpo estranho e começa a produzir células de defesa, as quais chamamos de anticorpos. Tratam-se de proteínas capazes de derrotar o vírus ou a bactéria.

A memória causada pela vacina permite que, mesmo que entremos em contato direto com a doença, nosso corpo seja capaz de recordar e produzir os anticorpos necessários para o combate, nos protegendo dos invasores. Essa imunidade pode durar por anos.

Mitos e verdades sobre vacinação

Como funcionam as vacinas

Muito bem! Depois de entendermos como as vacinas funcionam, vamos às principais alegações sobre as vacinas e descobrir se são mitos ou verdades.

“Vacinas são úteis, mas, às vezes, causam mais doenças do que previnem.”

MITO. Todos esses produtos passam por testes rigorosíssimos antes de chegarem até nós.

“Quem é saudável não precisa se vacinar.”

MITO. O imunizante serve justamente para que as pessoas continuem saudáveis e livres de infecções.

“Algumas vacinas ajudam a prevenir o câncer.”

VERDADE. Aquelas que bloqueiam as hepatites e o HPV evitam tumores no fígado e no colo do útero, respectivamente.

“É perigoso tomar várias vacinas de uma vez.”

MITO. Com raras exceções, não há risco nenhum em adotar essa estratégia. O sistema imune não fica sobrecarregado.

“Vacinas comumente causam efeitos colaterais perigosos.”

MITO. Algumas até provocam eventos adversos com certa frequência, mas são leves ou moderados. As reações mais graves são raríssimas e, às vezes, estão ligadas a contraindicações. Fale com seu médico sobre o assunto.

“Existem vacinas que precisam ser tomadas antes de viagens.”

VERDADE. Você pode se informar sobre o assunto no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.

“Não há evidência de que as vacinas sejam seguras e eficazes.”

MITO. Para serem aprovadas, elas são estudadas em milhares de voluntários e são exigidos resultados satisfatórios.

Podemos chegar à conclusão que as vacinas não são perigosas e que você pode e deve confiar nelas. Portanto, sempre mantenha sua carteira de vacinação em dia. E caso tenha alguma dúvida sobre quais você precisa tomar e se existe alguma contraindicação, fale com seu médico!

Saiba qual a importância do checkup e porque você deve fazer

Saiba qual a importância do checkup e porque você deve fazer

A grande maioria das pessoas ouvem desde crianças que todos precisamos cuidar bem da nossa saúde, praticando atividades físicas e tendo uma alimentação balanceada, consumindo alimentos que nos ajudam a ter uma boa saúde. Porém fazer visitas ao médico, mesmo que não haja nenhum problema evidente, também faz parte de cuidar bem da nossa saúde. Neste artigo iremos falar sobre a importância do checkup e porque você deve fazer. Boa leitura!

O termo “check-up” vem do idioma inglês e, traduzido para a nossa língua, pode ser entendido como a revisão ou a conferência de algo ou de uma situação.

De forma mais resumida, é uma análise completa do estado de saúde do paciente. Além da avaliação física — que os médicos chamam de anamnese —, alguns exames são necessários.

O objetivo da bateria de exames que os médicos costumam solicitar é fazer um mapeamento para avaliar todo o funcionamento dos órgãos e dos sistemas que compõem o organismo.

Dessa forma, é possível não só fazer o diagnóstico de doenças precoces, mas também orientar o paciente sobre eventuais fatores de risco para a saúde.

Logo, o checkup médico é o direcionamento que o profissional adotará para incentivar o paciente à mudança do estilo de vida e à busca de hábitos mais condizentes com a boa saúde.

Por isso, o ideal é realizar esse tipo de avaliação dentro da periodicidade adequada para cada faixa etária ou gênero — ou conforme a existência de doenças que exijam um acompanhamento mais frequente.

A importância do checkup: porque ela existe?

A importância do checkup: porque ela existe

A importância do checkup existe, isso é um fato. Ela é essencial para a manutenção da saúde em dia e, também, para chegar à longevidade com mais disposição e mais tranquilidade.

Nisso reside a importância de não ignorar a necessidade de fazer esse tipo de análise no período indicado pelo seu médico.

De forma bem resumida, o objetivo do checkup é possibilitar ao médico um tempo hábil para adotar o melhor plano de tratamento, caso algum problema seja identificado. Além disso, o profissional de saúde pode orientar terapias alternativas para complementar o tratamento.

Pelos exames clínicos, também há possibilidade de descobrir algum risco para doenças que nem sempre apresentam sintomas claros. Por isso, mesmo realizando checkups periódicos, não se pode descartar a relevância de manter um estilo de vida mais equilibrado. Ter essa conscientização é um dos aspectos mais determinantes para manter uma boa saúde.

Listamos os fatores mais importantes e que justificam a realização do checkup médico. Veja quais são:

  • melhor qualidade de vida.

  • descoberta precoce de doenças.

  • mais chance de viver mais e melhor.

  • redução da ansiedade e do estresse.

  • prevenção de enfermidades crônicas.

  • conhecimento da própria condição de saúde.

  • melhoria da confiança entre paciente e médico.

  • redução das preocupações com o surgimento inesperado de doenças.

Sobre a frequência que o checkup médico deve ser feito, quem a define é o clínico geral ou pelo médico responsável pelo acompanhamento do paciente em tratamento. A periodicidade dos exames varia, sobretudo no caso de doenças graves, ou em idosos.

E você, quando foi a última vez que fez um checkup médico? Se já está na hora de marcar um ou você precisa de algum especialista médico, agende sua consulta com a Imed Saúde! Nossa equipe ficará muito feliz em falar com você!

Odontopediatria: veja como ela ajuda seu filho

Se você tem filhos pequenos, é bem provável que esteja sempre se preocupando em dar o melhor para eles, não é mesmo? Afinal, você quer que seus pequenos tenham uma vida saudável e que cheguem à vida adulta da mesma forma! O pediatra é um dos primeiros a ser lembrado, quando estamos procurando por um especialista para cuidar dos nossos filhos.

Mas você sabia que além da pediatria, também existe a odontopediatria? E que ela também é indispensável para os pequenos? Continue a leitura para saber mais!

Cuidar da saúde bucal é dever de todos nós, inclusive as crianças também precisam de um especialista. E esse especialista é o odontopediatra.

A odontopediatria é o ramo da odontologia que cuida da saúde bucal das crianças. É fácil encontrar alguns adultos que têm medo de ir ao dentista.

Essa situação ocorre devido às experiências negativas que tiveram quando crianças. Por esse motivo, o trabalho do odontopediatra é tão importante.

Estes profissionais são os responsáveis pela higiene não só das crianças que já têm dentinhos, mas também dos bebês e das gestantes.

Inclusive, as mães devem procurar esses profissionais ainda durante a gravidez, enquanto ainda têm um pouco de tempo sobrando, para se informar sobre os cuidados que devem ter a partir do nascimento.

Os dentistas pediátricos, ou simplesmente odontopediatras, tratam uma ampla gama de doenças em bebês, crianças e adolescentes, incluindo aqueles com necessidades especiais de cuidados de saúde.

Eles são especialistas em fornecer cuidados para que seus pacientes se sintam confortáveis.

O tratamento para os pequenos também requer cuidado especial. As crianças precisam de maior atenção e psicologia para que a visita ao dentista não seja uma experiência ruim e traumática.

O ambiente também deve ser atrativo, ajudando a criança a se sentir confiante e descontraída.

Veja como a odontopediatria pode ajudar na prática

Veja como a odontopediatria pode ajudar na prática

Uma dúvida bem comum entre os pais é se devem ou não realizar algum tipo de higiene oral após o aleitamento de seus filhos.

Segundo a odontopediatria, hoje não se recomenda mais esse tipo de higiene em bebês que são amamentados por leite materno, pois são inúmeros os benefícios que esse leite pode trazer para o organismo do bebê.

Porém, as mães podem utilizar uma gaze embebida em soro fisiológico quando perceberem uma grande quantidade de leite coagulado no céu da boca dos bebês.

Após o nascimento dos primeiros dentinhos, é fundamental saber como cuidar deles e, portanto, como deve ser feita a higienização nessa fase inicial.

Na odontopediatria é recomendado que todas as crianças devem utilizar pastas fluoretadas desde a irrupção do primeiro dente.

Mesmo assim, o auxílio do odontopediatra é imprescindível na hora de escolher as ferramentas certas para isso.

Outra função muito importante do odontopediatra é a prevenção! Com o acompanhamento de um especialista, os pais são conscientizados desde o início de como proceder com os cuidados de higiene oral, dieta, entre outras coisas.

Além disso, as crianças se acostumam desde cedo com o ambiente ambulatorial e não associam o consultório com nada hostil ou desagradável, já que esse método preventivo não gera desconfortos.

Diferente de quando já existe algum problema, como a cárie, e o tratamento acaba não sendo muito agradável. Os problemas que não são passíveis de prevenção – como trauma, por exemplo – também são solucionados de maneira mais confortável já que a criança e família tem confiança no profissional que as acompanha.

Agora que você já sabe da importância da odontopediatria, saiba também que você pode agendar consultas com nossa odontopediatra na Imed Saúde! Entre em contato conosco para mais detalhes!

Dia Mundial da Saúde – Mês da saúde (Abril)

Dia Mundial da Saúde

A palavra “saúde” está em evidência nos dias atuais, muito por causa da crise mundial envolvendo o coronavírus. Cuidar de você e de quem você ama, independentemente de pandemia, é sempre uma prioridade. Mas você sabia que existe o Dia Mundial da Saúde? Continue lendo para saber mais!

Estamos no fim do mês de abril, mas a Imed não poderia deixar de falar de uma data tão importante que é o Dia Mundial da Saúde.

O Dia Mundial da Saúde é comemorado no dia 7 de abril. Ele foi criado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1948.

Com o objetivo de monitorar e melhorar as informações entre os países, sua responsabilidade é manter o bem-estar de toda população do mundo e conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação da vida.

Mas o que significa a palavra saúde para você?

De acordo com a OMS, saúde pode ser definida como estado de completo bem-estar físico, mental e social.

Não consiste apenas na ausência de doenças e enfermidades, mas estar bem consigo mesmo.

Cuidar da alimentação, ter boas noites de sono, praticar atividades físicas e beber bastante água são algumas das recomendações da organização para manter o corpo saudável. Mas nem todos conseguem usufruir esses benefícios.

A desigualdade social é um dos grandes problemas que atingem diversos países ao redor do mundo, e o Brasil está entre esses países.

Isso fica bem evidente quando poucas pessoas conseguem ter acesso a serviços básicos de qualidade.

A importância da saúde nunca foi tão evidente. Líderes de todos os países precisam se reunir para criarem estratégias de políticas públicas voltadas para o bem-estar da população.

O Dia Mundial da Saúde é importante por estimular os cuidados com o corpo e incentivar os cidadãos a saberem sobre os seus direitos.

Dia Mundial da Saúde e seus temas

Dia Mundial da Saúde e seus temas

A cada ano o Dia Mundial da Saúde escolhe um tema específico para abordar.

No ano de 2017, por exemplo, foi a depressão. Em 2018 o assunto foi “Saúde para todos”. E neste ano, 2021, o tópico levantado é: “Juntos por um mundo mais justo e saudável”.

Estamos passando por um momento que, com certeza, irá ficar marcado na história mundial.

A pandemia do novo coronavírus (covid-19) fez com que países fechassem suas fronteiras para conterem a disseminação e evitar novos colapsos na saúde.

Economias estão em declínio e o mais lastimável, milhares de vidas estão sendo perdidas todos os dias. É preciso se cuidar, estar sempre lavando as mãos e se possível evitar aglomerações.

A pandemia existe, não é invenção e não deve ser vista como uma simples guerra política. Mesmo com vacinas desenvolvidas por diversos laboratórios em todo o mundo, ainda não saímos da crise, com exceções de alguns poucos países que já vacinaram boa parte de sua população.

Precisamos agir com muita responsabilidade, continuando a seguir os protocolos de segurança e saúde como usar máscara, evitar aglomerações sempre que possível, entre outros cuidados.

O Dia Mundial da Saúde é oficialmente celebrado no dia 7 de abril de todo ano, mas é claro que você deve cuidar da sua saúde sempre, independentemente do dia ou do mês. E para isso, você pode contar com a Imed Saúde, onde você recebe um atendimento de alto nível, pagando um preço justo! Entre em contato conosco e saiba mais!

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