Câncer de Cólon: Como reconhecer os sintomas? As fezes indicam sinais?

Câncer de Cólon

Existem diversas partes do corpo que são afetadas pelo câncer e o cólon é uma delas. Mas como reconhecer os sintomas? As fezes indicam sinais? Afinal, o que exatamente é o câncer de cólon? Tudo isso você irá descobrir continuando a leitura!

Em primeiro lugar vamos entender o que é o cólon.

O cólon representa a maior parte do intestino grosso. Ele se inicia no ceco, mais especificamente após a válvula ileocecal, e termina no reto. O cólon possui cerca de 1,5 metros de comprimento e emoldura o intestino delgado na cavidade abdominal.

Agora que você já sabe o que é e onde fica o cólon, vamos falar sobre o câncer de cólon e porque devemos dar a devida atenção a este assunto.

Recentemente, a produtora e empresária Patricia Perissinotto Kisser, esposa do músico Andreas Kisser, da banda Sepultura, morreu de câncer de cólon, aos 52 anos.

Um pouco antes disso, a apresentadora britânica da BBC Deborah James também morreu de câncer de cólon, aos 40 anos. Constantemente repetia uma dica na sua campanha para aumentar a conscientização sobre a doença: verifiquem as suas fezes.

Essa dica pode parecer um pouco estranha e até fútil, mas é mais importante do que parece. Todos nós devemos segui-la sem ter vergonha ou algum receio.

Precisamos ficar atentos a sinais de sangue nas fezes e também de sangramento na área do ânus.

O sangue vermelho claro pode ser resultado de vasos sanguíneos inchados, mas também pode ser causado por câncer de cólon.

Sangue vermelho escuro ou preto pode vir do intestino ou do estômago, o que também pode ser preocupante.

Câncer de cólon: mais alguns sinais e sintomas

Câncer de cólon: mais alguns sinais e sintomas

Além da presença de sangue nas fezes, outros sinais que você deve observar são as mudanças nos hábitos intestinais, como fezes mais soltas ou a necessidade de defecar com mais frequência do que o normal.

Também deve prestar atenção se você sentir que não está esvaziando totalmente o intestino, ou que não vai ao banheiro com frequência suficiente.

A detecção do câncer de cólon pode se dar através de uma colonoscopia (procedimento que usa uma câmera dentro de um tubo longo para olhar dentro de todo o intestino) ou uma sigmoidoscopia flexível, que examina parte dele.

Mais de 90% das pessoas diagnosticadas com câncer de cólon em seu estágio inicial sobrevivem por cinco anos ou mais. Em comparação com 44% quando diagnosticados no estágio mais avançado.

É por isso que nós queremos reforçar aqui que você observe bem se há alguma anormalidade, das quais já citamos no seu organismo. E se for o caso, procure um especialista. Inclusive, existe um especialista para tratar tipos de câncer.

Aqui na Imed nós temos este especialista, que é o oncologista.

A oncologia (também conhecida como cancerologia no Brasil) é um ramo da medicina que estuda sobre os tumores (neoplasias), incluindo a maneira com que eles se desenvolvem e qual a melhor forma de tratamento para cada tipo.

O oncologista é o médico capacitado para tratar tumores sejam eles benignos ou malignos. Inclusive para prescrever tratamentos de quimioterapia, hormonioterapia e imunoterapia, quando necessários.

Saúde é coisa séria e não deve ser deixada para depois. Por isso a Imed quer ajudar a cuidar da sua! E com o Cartão iSaúde, você paga ainda menos em suas consultas e exames. Entre em contato e saiba mais!

Entenda o que é a Endometriose, as causas e o tratamento

Endometriose

Hoje o assunto que queremos tratar neste artigo é com você, mulher. Queremos falar sobre a sua saúde e falar de um tema específico: a endometriose. Vamos falar sobre o que é, as causas e o tratamento. Continue lendo para saber mais!

Talvez você tenha ouvido falar sobre endometriose por causa da cantora Anitta que divulgou o assunto em seu Twitter recentemente. Veja o que ela postou:

Se você não sabe exatamente o que é a endometriose, não precisa pesquisar, como aconselhou Anitta, pois vamos te explicar agora mesmo!

O útero é revestido por um tipo de tecido que é afetado diretamente pelos hormônios, engrossando sua espessura e sendo expelido do corpo conforme o ciclo menstrual da mulher, e é chamado de endométrio.

O endométrio é o que permite, por exemplo, que o óvulo se instale ali para que possa ser fecundado pelo espermatozoide, gerando uma gravidez.

Quando esse tecido cresce fora do útero, em lugares da cavidade abdominal, como os ovários e a bexiga, a paciente é diagnosticada com endometriose.

Normalmente, ao final do ciclo menstrual, o endométrio costuma ser expelido do corpo, por meio da menstruação. Quando há endometriose, ou seja, a presença de endométrio em outros pontos do corpo, isso não acontece, gerando dores intensas.

Causas e tratamento para endometriose

Causas e tratamento para endometriose

Agora que você já sabe o que é a endometriose, chegou o momento de saber o que causa essa inflamação e principalmente como tratar.

A endometriose não tem causa muito bem estabelecida, no entanto algumas teorias explicam o que poderia favorecer o crescimento de tecido endometrial fora do útero.

Uma delas é a menstruação retrógrada, que é uma situação em que a menstruação não é eliminada corretamente, podendo seguir em direção aos outros órgãos pélvicos.

Dessa forma, os fragmentos do endométrio que deveriam ser eliminados na menstruação permanecem nos outros órgãos, dando origem à endometriose.

Os fatores ambientais também podem ser responsáveis pela inflamação. Por exemplo, a presença de poluentes que são encontrados na gordura das carnes e refrigerantes poderiam alterar o sistema imune fazendo com que o corpo não reconheça estes tecidos.

Porém, mais pesquisas científicas devem ser realizadas para comprovar estas teorias.

Sobre o tratamento para endometriose deve ser orientado pelo ginecologista de acordo com os sintomas apresentados pela mulher, idade e gravidade da endometriose.

E falando em ginecologista, a Imed conta com excelentes profissionais que podem ajudar você, mulher a tratar tanto a endometriose, quanto qualquer outro tipo de problema envolvendo a sua saúde. Além também de ajudar a cuidar da saúde de toda a sua família.

De quebra você e sua família têm direito a descontos exclusivos com o Cartão iSaúde. Para saber mais, entre em contato conosco. Estamos à sua disposição!

Posso estar com covid-19 mesmo após o teste rápido ser negativo?

Posso estar com covid-19 mesmo após o teste rápido ser negativo

Essa é uma dúvida bem comum entre as pessoas que fazem o teste rápido, também conhecido como antígeno, para verificar se estão com covid-19 ou não. Continue lendo para saber mais sobre este assunto.

No começo deste ano, além da covid-19, também tivemos um surto de influenza (gripe). E isso fez com que muitas pessoas ficassem em dúvida ao fazer o teste rápido e este dar negativo para o coronavírus.

Já adiantamos que especialistas apontam que um resultado negativo no teste de antígeno não significa que a pessoa não está com a covid-19. Principalmente se estiver com sintomas gripais.

“Um teste de antígeno negativo numa pessoa sintomática não afasta o diagnóstico. É melhor a pessoa repetir ou um PCR, para ter mais certeza, ou um teste de antígeno 24 horas depois”, afirma explica Alberto Chebabo, infectologista da rede de saúde integrada Dasa e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

Isso ocorre porque o teste de antígeno é menos sensível que o PCR, considerado o “padrão ouro” do diagnóstico.

Falando um pouco mais sobre o teste antígeno, o antígeno viral é uma estrutura do vírus que faz com que o corpo produza uma resposta imunológica contra ele: os anticorpos.

Os testes de antígeno detectam essas estruturas. Se ele dá positivo, significa que a pessoa está infectada no momento do teste e pode infectar outras.

A diferença do teste antígeno para o PCR é que enquanto o primeiro detecta pequenas estruturas que estimulam o sistema imune, o segundo detecta o código genético do vírus.

E se o teste rápido der positivo para a covid-19?

E se o teste rápido der positivo para a covid-19

Já te mostramos que se o teste rápido der negativo para covid-19 não significa necessariamente que a pessoa não tenha contraído o coronavírus.

Mas e o contrário? Se eu fizer um teste antígeno e der positivo, isso pode ser um engano? E a resposta é não!

“É muito difícil um antígeno falso positivo. Se der positivo, ele confirma o diagnóstico. Ele tem uma especificidade boa, mas uma sensibilidade um pouco menor. Um exame positivo fecha como positivo. Um exame negativo não garante que está negativo mesmo”, explica Alberto Chebabo.

“Acredita-se que uma pessoa sintomática tem uma carga viral alta e um exame de antígeno, mesmo com uma menor sensibilidade que o PCR, consegue detectar a presença do vírus ali, exatamente por essa maior carga viral”, conclui o médico.

Então, de forma resumida, se você fez um teste rápido e ele deu positivo, dificilmente será um falso positivo e é praticamente certo que você esteja com covid-19.

Agora se você fez o mesmo teste e ele deu negativo, não significa necessariamente que você não tenha contraído o coronavírus. O ideal é você se consultar com o clínico geral e se possível realizar um teste PCR, que como você pode ver aqui, é mais assertivo que o teste antígeno.

Para isso, você pode contar com a Imed! Além do PCR, também trabalhamos com outros testes para covid-19.

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Tireoide – Qual a função, sintomas de problemas e como tratar?

Tireoide

Hoje o assunto para o nosso artigo é tireoide. É bem provável que você já tenha ouvido falar dela, mesmo sem saber exatamente o que significa.

É possível que você já tenha ouvido alguém falar que ganhou peso ou perdeu peso por causa da tireoide. Para entender melhor como isso funciona, e obter mais informações sobre o assunto, continue lendo.

A tireoide é uma das maiores glândulas do corpo humano, localizada no pescoço, um pouco abaixo do pomo de adão. Ela tem um formato de borboleta e atua na produção dos hormônios T3 e T4.

Quando ocorre alguma alteração na tireoide, o que pode acontecer é ela liberar menos ou mais quantidade de hormônio do que o habitual. A glândula pode interferir em:

  • Peso.

  • Concentração.

  • Fertilidade.

  • Humor.

  • Regulação do ciclo menstrual.

Os principais problemas envolvendo a tireoide são os seguintes:

Hipertireoidismo: os hormônios da tireoide são liberados em grande quantidade, fazendo com que o organismo comece a trabalhar de forma mais veloz do que antes.

Alguns dos sintomas do hipertireoidismo são: agitação fora do normal, aumento da frequência cardíaca e palpitações, perda de peso e suor em excesso.

Hipotireoidismo: a tireoide libera menos hormônios, fazendo com que o corpo funcione mais devagar.

Alguns dos sintomas do hipotireoidismo são: sonolência, redução da frequência cardíaca, cansaço, ganho de peso e depressão.

Neste caso, o organismo age como se estivesse querendo poupar a pessoa de gastar muita energia.

Nódulo na tireoide: eventualmente, é possível observar o aparecimento de nódulos na glândula, que em geral são assintomáticos. Na maior parte dos casos, quando se encontra um nódulo na tireoide o seu diagnóstico é benigno.

Porém, é necessário sempre investigá-lo com ultrassonografia e algumas vezes realizar biópsia.

Sintomas que podem indicar problemas na tireoide

Os idosos maiores de 65 anos de idade podem ser mais suscetíveis a mudanças nos hormônios da tireoide.

Em grande parte dos casos acontece o hipotireoidismo e nem sempre é necessário tratamento quando há alteração laboratorial, porém o paciente está assintomático.

Quem tem histórico familiar de parentes com problemas na tireoide precisa ficar atento, pois grande parte das doenças que atingem a glândula são autoimunes e sendo assim há um componente genético na sua ocorrência.

As mulheres também devem ter uma atenção maior quanto a isso, uma vez que são as mais acometidas por doenças autoimunes.

A deficiência hormonal sempre deve ser tratada nas gestantes, pois esses hormônios são fundamentais no processo de desenvolvimento do feto.

O hipotireoidismo pode ocorrer também nos bebês recém-nascidos, que podem ter hipotireoidismo congênito e serem rapidamente diagnosticados através do teste do pezinho.

O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível para que não apresentem sequelas no futuro.

Além de relatar seu histórico de doenças e realizar exame físico (apalpando a região da glândula), exames especializados são usados para diagnosticar distúrbios da tireoide.

  • Exames de sangue para medir os níveis de hormônios tireoidianos e TSH.

  • Exames de imagem (como ultrassom) para investigar o tamanho e a presença de nódulos na tireoide.

  • Biópsia e punção aspirativa por agulha fina.

  • Cintilografia de tireoide.

E por falar em exames e tratamento, para isso você pode contar com a Imed!

Além de preços que cabem no seu bolso, com o Cartão iSaúde você tem direito a descontos exclusivos em qualquer uma de nossas unidades. Entre em contato conosco e saiba mais!

Puerpério – Cuidados no pós-parto

Puerpério

O nascimento de um filho costuma trazer muita alegria para a família, não é mesmo?! E é comum que toda atenção se volte para o novo integrante, que necessita de cuidados especiais. Porém, a nova mamãe passa por tantas transformações que também deve receber atenção. A fase é chamada de puerpério, e é tão importante que pode definir os próximos anos da mulher. Continue lendo para saber mais!

O puerpério costuma ser dividido em três etapas que, ao todo, somam aproximadamente 60 dias.

No entanto, vale lembrar que o processo é extremamente individual, e pode ser influenciado por fatores externos, como:

  1. As expectativas que a mulher tinha em relação à maternidade.

  2. As informações que foram disponibilizadas para ela.

  3. E, principalmente, a sua rede de apoio.

Dito isso, há casos em que o puerpério pode durar mais do que dois meses, chegando até anos! Veja, logo a seguir, como as fases se dividem:

Puerpério imediato

Costuma durar do 1º ao 10º dia, geralmente com início assim que o corpo expele a placenta.

Quem teve um parto natural pode caminhar um pouco pelo quarto logo nas primeiras horas, já que o estímulo melhora o fluxo intestinal e evita o surgimento de trombose.

Por outro lado, quem passou por uma cesariana ou precisou levar pontos deve fazer um repouso mais reforçado.

Puerpério tardio

Geralmente acontece do 11º ao 43º dia pós-parto. Mesmo com o fim do primeiro período, os cuidados com a saúde da mulher devem continuar, já que seu corpo ainda passa por muitas mudanças.

Durante 25 dias, por exemplo, o endométrio (mucosa que reveste o interior do útero) cicatriza de forma natural e volta à sua espessura inicial.

Além disso, após o primeiro mês pode ocorrer a ovulação e, se o óvulo não for fecundado, a primeira menstruação. Contudo, esse tempo pode ser maior se a mãe decidir amamentar.

Ao fim do 40º dia, as relações sexuais já podem acontecer. É nessa época, também, que há a segunda visita ao especialista.

Puerpério remoto

Tem início a partir do 43º dia. Nesse período já é hora de pensar em algum método anticoncepcional, pois a ovulação tende a normalizar.

Ficar de olho na saúde mental da mulher nesse período é de extrema importância, visto que o diagnóstico de uma possível depressão pós-parto é o primeiro passo para um tratamento adequado.

Mais alguns cuidados durante o pós-parto

Além das dicas que já compartilhamos com você, você pode acrescentar as seguintes durante o puerpério:

Sempre mantenha-se hidratada: A sede é uma das sensações marcantes do período da amamentação, independente dela acontecer após o bebê ter vindo ao mundo por meio de um parto normal ou cesárea.

A produção do leite materno deriva da circulação da materna, usando substratos do sangue. Então, como existe essa perda de água, a necessidade de reposição hídrica é muito maior nesse período de amamentação.

Evite dietas restritivas: Não se deve fazer grandes restrições, principalmente proteicas, porque isso pode eventualmente alterar a composição do leite materno. O equilíbrio tende a ser sempre a melhor alternativa!

Descanse enquanto o bebê dorme: A privação de sono é um dos desafios enfrentados pelas mães durante o puerpério, o que afeta sua concentração, raciocínio e causa até mesmo mudanças no humor. Por isso, a recomendação médica é que a mãe tente descansar nos mesmos intervalos que o bebê.

Esperamos que essas dicas ajudem você, puérpera! E lembre-se que você sempre pode contar com a Imed para cuidar da sua saúde e do seu bebê! Entre em contato conosco e saiba mais!

Glaucoma – O que é? Tem cura?

Glaucoma

Você já ouviu falar em glaucoma? Mesmo que tenha ouvido falar, te convidamos a continuar lendo este artigo para complementar seu conhecimento. E para você que não sabe nada ou quase nada sobre o assunto, essa leitura será ainda mais proveitosa!

O glaucoma é uma doença grave que aparece geralmente após o aumento da pressão intraocular, que constitui o principal fator de risco para essa condição.

Esta pressão acontece devido ao aumento de um líquido chamado de humor aquoso, que é produzido na parte anterior do olho ou por uma deficiência de sua drenagem através de seu canal.

Quando há um bloqueio desse fluido do olho, este provoca o aumento da pressão ocular. Na maioria dos casos de glaucoma, essa pressão está elevada e provoca danos no nervo óptico.

A falta de visão é uma consequência da destruição das células ganglionares. Essas estruturas ligam o olho ao cérebro e são responsáveis pela condução das imagens da retina ao cérebro.

O glaucoma costuma ser assintomático e pode provocar cegueira ou perda de visão severa se não for diagnosticado e tratado corretamente.

A doença pode estar presente e a pessoa não percebe causando uma piora do quadro e progressivamente uma lesão irreversível do nervo que, por sua vez, afeta o campo de visão.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), são registrados 2,4 milhões de novos casos de glaucoma anualmente, o que totaliza 60 milhões de pessoas no mundo.

No Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Glaucoma, a doença atinge 2% dos brasileiros acima dos 40 anos, resultando em cerca de um milhão de pessoas.

Glaucoma tem cura?

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o que é glaucoma, vem a questão: a doença tem cura? E a resposta é: infelizmente não! O glaucoma é uma doença crônica, ou seja, não tem cura.

Mas mesmo não tendo cura, a pressão intraocular pode ser controlada e os sintomas atenuados, com o tratamento adequado.

Assim, o ideal é que sempre que existe suspeita de ter a doença se consulte um oftalmologista para iniciar o tratamento, que pode incluir o uso de colírios, comprimidos ou, até, cirurgia.

Geralmente, o médico precisa começar por fazer uma avaliação para entender qual o tipo de glaucoma, já que pode influenciar o tipo de tratamento.

Um exame ocular pode ser usado para confirmar o diagnóstico de glaucoma.

O médico precisará examinar o interior do olho, observando através da pupila, que geralmente é dilatada.

O especialista geralmente realiza um exame completo do olho.

Somente a averiguação da pressão intraocular (por meio da tonometria) não é suficiente para diagnosticar o glaucoma, pois a pressão ocular costuma mudar.

Por isso, outros exames deverão ser feitos para que o médico possa diagnosticar o paciente com glaucoma ou não.

Como você deve ter percebido durante a leitura, o glaucoma muitas vezes é assintomático. Portanto, marque uma consulta com o oftalmologista e verifique se está tudo certo com a saúde dos seus olhos.

Neste caso, você pode contar com a Imed! Além de um atendimento de alto nível, com o Cartão iSaúde você tem direito a descontos exclusivos! Entre em contato conosco para saber mais!

A lavagem das mãos pode ser eficaz na prevenção de infecções

A lavagem das mãos pode ser eficaz na prevenção de infecções

Sabemos que a lavagem das mãos pode ser eficaz na prevenção de infecções. Mesmo que isso possa ser óbvio para você que está lendo e para a maioria das pessoas, é bom reforçarmos a ideia e acrescentarmos algumas informações. E é isso que faremos neste artigo. Continue lendo para saber mais!

Quando se trata de prevenção de infecções, especialmente aquelas que se espalham por meio de gotículas de tosse ou espirro, como a covid-19, a higienização das mãos é sempre uma medida eficaz para a população, além do uso de máscara e distanciamento social.

Em suas diretrizes sobre como prevenir a infecção pelo coronavírus, a OMS declarou que todos devem “lavar as mãos frequentemente com sabão e água”.

Ainda assim, algumas pessoas continuam a duvidar que algo tão simples quanto a higiene pessoal básica possa ter algum efeito preventivo e de impacto na saúde coletiva. Lembra que acabamos de falar que talvez possa parecer óbvio para você, a lavagem das mãos ser eficaz na prevenção de infecções? Infelizmente para alguns, não é.

Para reforçar a ideia da importância em lavar as mãos e prevenir infecções, uma pesquisa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), em Cambridge, explica que a lavagem das mãos é eficaz no contexto de uma pandemia, mostrando que esse ato simples pode retardar a propagação de doenças infecciosas.

Publicado na revista Risk Analysis, o estudo usou modelagem epidemiológica e simulações baseadas em dados para determinar como a melhor higiene pessoal pode afetar a taxa de transmissão de doenças.

Dessa forma, manter as mãos limpas pode evitar a infecção e a transmissão de diversas doenças.

Agora que você já sabe que a lavagem das mãos pode ser eficaz na prevenção de infecções, veja como fazer de forma prática

Agora que você já sabe que a lavagem das mãos pode ser eficaz na prevenção de infecções, veja como fazer de forma prática

Alguns momentos no decorrer do dia, a higienização é importante para evitar um possível contágio viral, como em locais públicos, após ter tocado superfícies que possam ser frequentemente tocadas por outras pessoas.

Como exemplo podemos citar maçanetas, mesas, carrinhos de compras ou caixas registradoras entre outros locais de uso comum.

É indispensável lavar as mãos antes de tocar nos olhos, boca e nariz. Também antes e após as refeições, assim como depois de tossir ou espirrar. E após usar o banheiro.

Essas são algumas das situações rotineiras em que é importante a lavagem das mãos ou utilização de álcool em gel, principalmente, quando não seja possível a lavagem.

Agora veja o passo a passo de como você deve lavar as suas mãos:

  1. Retirar todos os acessórios, como anéis, relógios e pulseiras, antes de lavar as mãos.

  2. Aplicar o sabão e friccionar as mãos.

  3. Ensaboar as mãos esfregando-as bem com o sabão. Lavar a palma das mãos, entre os dedos, debaixo das unhas e punhos.

  4. Esfregar as mãos por pelo menos 20 segundos.

  5. Enxaguar bem as mãos em água corrente limpa.

  6. Por último, secar as mãos com um papel toalha. Com o mesmo fechar a torneira. Todo processo deve durar cerca de 50 segundos.

A prevenção é com você. Agora, se você precisa de ajuda para tratar alguma infecção, você pode contar conosco! Além de preços acessíveis, a Imed Saúde conta com profissionais dedicados e também o Cartão iSaúde, que te proporciona descontos exclusivos. Entre em contato e saiba mais!

Alimentação da criança: do nascimento até os 2 anos

Alimentação da criança do nascimento até os 2 anos

Você sabia que é até os dois anos de idade a criança adquire o gosto por alimentos saudáveis que pode durar toda sua vida? Os primeiros anos de vida são fundamentais para o desenvolvimento infantil. Por isso, a importância da alimentação da criança. Continue lendo para saber mais!

Desde o nascimento e preferencialmente até os 2 anos de idade, os bebês recebem no leite materno tudo aquilo que é necessário para seu pleno desenvolvimento.

De acordo com o Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos, uma publicação do Ministério da Saúde, o leite materno é o alimento ideal para a criança – sendo seu alimento exclusivo até os 6 meses de vida, por ser totalmente adaptado às suas necessidades nos primeiros anos de vida.

Como destaca o guia, é por meio da amamentação que acontece o primeiro contato das crianças pequenas com a comida de verdade.

A recomendação é que até os seis meses, os bebês se alimentem exclusivamente de leite materno. Isso porque o leite materno oferece todos os nutrientes que o bebê precisa. Portanto, não é necessário o consumo de chá, sucos ou água.

Além disso, a amamentação fortalece o vínculo entre a mãe e o bebê e promove o melhor desenvolvimento do cérebro.

Um alerta para papais e mamães: Não ofereça nada com açúcar, mel ou melado ao bebê. Nada mesmo!

O bebê que experimenta açúcar nos primeiros dois anos vai ter preferência por doces e alimentos não saudáveis por toda a vida.

Depois dos seis meses de vida do bebê, a alimentação da criança deve ser composta de arroz, feijão, raízes, verduras, legumes, carnes, ovo e frutas. Porém, é importante continuar amamentando a criança até os 2 anos de idade.

Mais algumas dicas sobre alimentação da criança até os 2 anos de idade

Mais algumas dicas sobre alimentação da criança até os 2 anos de idade

Uma outra dica que podemos compartilhar com você sobre alimentação da criança até os 2 anos de idade é que você pode oferecer frutas no momento em que o bebê mostrar sinais de fome.

Dessa forma, ele vai comer quantidades suficientes para ter todas as vitaminas de que precisa para crescer. Se o bebê se recusar a comer a refeição, a dica é não insistir e oferecer novamente em outro momento.

É importante que você, papai ou mamãe, estimule seu bebê a mastigar.

A mastigação vai fortalecer a bochecha do bebê, ajudar na formação dos dentes e no desenvolvimento da fala.

Além disso, se o bebê aprende a mastigar cedo, ele vai aceitar a alimentação da família com facilidade.

A recomendação é oferecer alimentos bem cozidos, amassados ou desfiados, nunca triturados.

Mesmo sem os dentes, os bebês conseguem esmagar e engolir os alimentos.

Alimentos com muito sal, gordura, açúcar e corantes fazem mal para a saúde de qualquer pessoa, principalmente para a dos bebês.

Ofereça comida de panela feita com alimentos de verdade, como: arroz, feijão, lentilha, batata, batata-doce, quiabo, couve-flor, abóbora, abobrinha, cenoura, beterraba, folhas verdes, peixe, carne, frango, etc.

Use o colorido dos alimentos para a refeição ficar divertida. Todas as verduras e frutas podem ser consumidas.

Antes dos 2 anos, não ofereça muito sal ou muita gordura para as crianças experimentarem, pois o “gosto” está em formação.

Evite doces, biscoitos, salgadinhos, café, refrigerantes, gelatina, ou demais alimentos com açúcar. O consumo desses alimentos atrapalha o sabor de alimentos nutritivos como verduras, legumes e frutas.

Além desses cuidados, a Imed pode te ajudar na saúde do seu bebê, com profissionais preparados para prestarem o melhor atendimento que você merece! Entre em contato conosco e saiba mais!

Corrimento vaginal é normal? Entenda os tipos e causas

Corrimento vaginal

Corrimento vaginal é um assunto que gera muitas dúvidas nas mulheres e também certa preocupação. Se este for o seu caso, continue lendo, pois iremos esclarecer algumas coisas relacionadas a este tema. Acompanhe-nos!

Antes de qualquer coisa, vamos entender o que é o corrimento vaginal.

O corrimento vaginal consiste na secreção de líquidos expelida na vagina, com exceção da menstruação. Trata-se de um fluido composto de células mortas, proveniente da descamação de tecidos e atividade da flora vaginal e normalmente é transparente ou esbranquiçada, com odor intenso.

Estamos falando de um processo fisiológico que é uma resposta natural do corpo feminino, por isso, nem sempre significa que existe uma doença.

No entanto, é preciso ter atenção se houver alterações na cor, odor e volume, fatores que podem indicar alguma anormalidade.

Sendo assim, o corrimento vaginal pode variar de mulher para mulher, considerando a idade, fase da vida, ciclo menstrual, reposição hormonal, menopausa e períodos de fertilidade.

Portanto, o corrimento existe em tipos diferentes, classificados pelas características da secreção. Veja logo a seguir quais são eles:

O corrimento branco ou transparente, com pouco volume e pastosos, são considerados corrimentos normais, principalmente se estiver inodoro ou com baixo odor, sem sintomas como coceiras e inflamações.

O corrimento vaginal marrom ou em tons de rosa também é muito comum e está associado à presença de coágulos de sangue misturados à secreção. Caso a manifestação desse tipo de corrimento for frequente e acompanhada de coceiras e cor mais intensa, é aconselhável procurar um médico para uma avaliação clínica.

O corrimento amarelado e até mesmo com tons de verde, com cheiro forte, ardência e coceira é o tipo que mais exige atenção. Geralmente, esse corrimento é um indicativo de algum problema mais sério, que exige a avaliação de um médico para um diagnóstico preciso.

Corrimento vaginal: entenda as causas

Corrimento vaginal

O corrimento vaginal pode ser considerado normal até certo ponto e é uma resposta natural do corpo feminino, no entanto, em alguns casos acontece com características anormais.

Dessa forma, o primeiro passo para saber se é algo que merece atenção especial, é avaliar as características da secreção e identificar o tipo, como te mostramos nos parágrafos anteriores.

Os corrimentos transparentes e inodoros são considerados normais e podem indicar que a mulher está no período fértil do ciclo ou passando por alterações hormonais. É um processo natural do organismo e não é considerado indicativo de alguma inflamação ou doença.

O corrimento branco pode ser um sinal da candidíase ou outra doença que também é causada por fungos. Principalmente, se o corrimento acontecer acompanhado de coceiras, vermelhidão e queimação ao redor da vulva.

Nos casos de corrimentos amarelados ou esverdeados, com cheiro forte e presença de sintomas como coceiras, queimação, dor ao urinar ou no ato sexual, merecem atenção. Nesse caso, pode ser um indicativo de alguma doença sexualmente transmissível.

O corrimento vaginal marrom ou vermelho é comum após os períodos menstruais, no entanto, quando ocorre de forma anormal, pode ser causado pela gonorreia. Neste caso, você deve ficar atenta, e se notar que está com diferenças, procure um ginecologista.

E por falar em ginecologista, você pode encontrar este profissional aqui na Imed! Além de preços justos, que cabem no seu bolso, você também conta com o Cartão iSaúde, que te proporciona descontos exclusivos. Entre em contato conosco para saber mais!

Urologista: Mulher também precisa ir?

Urologista

Quem nunca ouviu algo do tipo: ginecologista é o médico para mulher e o urologista é o médico para homem?

Talvez você acredite nisso, assim como muitos outros. Mas saiba que essa frase não é totalmente verdadeira.

O ginecologista sim cuida da saúde da mulher e de órgãos específicos do sexo feminino.

Mas sobre o urologista, ele não é um médico exclusivo para o homem. Continue lendo para entender melhor.

O urologista é sim responsável por tratar problemas do aparelho sexual masculino, mas além disso, é ele também que cuida do aparelho urológico (rins, ureteres, bexiga e uretra…) de homens e mulheres.

Sendo assim, cabe ao urologista tratar tanto homens, quanto mulheres!

Mas calma, não feche a página, ainda não termina por aqui!

Agora que você já sabe que o urologista é responsável também por cuidar de todo o aparelho urológico feminino, vamos descobrir quais doenças que este profissional trata das mulheres.

Como acabamos de dizer, cabe ao médico urologista tratar de forma clínica e até mesmo cirúrgica uma série de patologias que acometem os rins, bexiga e alguns outros órgãos que fazem parte do sistema urinário feminino.

Dito disso, vamos compartilhar com você uma lista com as 7 principais motivos que fazem com que mulheres procurem por um urologista:

  1. Cálculos renais
  2. Incontinência Urinária
  3. Bexiga Hiperativa
  4. Infecções urinárias e cistites
  5. Cólica Renal
  6. Prolapso de órgãos da pelve (Útero ou Bexiga caída)
  7. Doenças sexualmente Transmissíveis

Além dessas doenças, uma série de outros problemas que acometem o sistema urinário são atendidos pelos urologistas. Esses são apenas os mais frequentes, porém não os únicos.

Quando a mulher precisa ir ao urologista?

Quando a mulher precisa ir ao urologista

Como você viu, existem algumas doenças que as mulheres podem tratar com a ajuda do urologista. Mas quais os sintomas que devem fazer com que ela visite este especialista? É o que nós iremos te mostrar agora.

Ao perceber sintomas como dores na bexiga, pélvis ou região genital, dor ao urinar, necessidade frequente de urinar, desconforto ou sangue na urina a mulher deve procurar um urologista para fazer o diagnóstico correto e recomendar o melhor tratamento, que poderá ser à base de antibióticos.

A infeção urinária soma mais de 2 milhões de casos no Brasil e é muito mais comum nas mulheres. O motivo é justamente a anatomia do corpo feminino.

O canal urinário da mulher é mais curto do que o do homem, além de ser mais próximo da vagina e ânus. Esta condição facilita a entrada de bactérias, ocasionando a infecção.

Por essa razão, a higiene da mulher precisa de atenção especial. Cuidar na hora de fazer a limpeza da região genital após ir ao banheiro, lavar-se corretamente após relações sexuais e não usar o mesmo absorvente por muito tempo são ações importantes para evitar infeções.

É de suma importância que casos de infecção urinária sejam tratados com acompanhamento do médico.

Se a infecção não for eliminada da forma correta, ela pode tornar-se recorrente e até se agravar, causando complicações nos rins como a pielonefrite.

Portanto, se você, mulher, estiver com algum desses sintomas, procure ajuda médica o quanto antes. E se este for o seu caso, a Imed pode te ajudar!

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