Câncer de próstata: estudo revela que taxa de cura em estado inicial é de 90%

Câncer de próstata

Câncer de próstata: estudo revela que taxa de cura em estado inicial é de 90%

Como você já deve saber, todo mês de novembro é promovida a campanha Novembro Azul. E é claro que a Imed não poderia ficar de fora. Neste mês estamos promovendo a campanha Novembro Azul: Viva Mais, Cuidando da sua Saúde. E neste artigo iremos falar um pouco mais sobre o câncer de próstata e alguns dados referentes ao tema. Tenha uma excelente leitura!

Vamos começar com alguns números um pouco preocupantes.

De acordo com a SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), diagnósticos, internações e cirurgias de câncer de próstata diminuíram a partir de 2020.

Consultas ao urologista também registraram uma taxa menor que o esperado – até julho deste ano, foram realizadas 1.812.982, enquanto em 2019 esse número ultrapassou 4 milhões.

Outras pesquisas já indicavam que a atenção com o câncer de próstata vinha diminuindo.

Um levantamento de janeiro da SBU de São Paulo estimou que aproximadamente 4.560 doentes deixaram de ser diagnosticados no estado em 2020.

Geraldo Faria, presidente da SBU de São Paulo, cita a pandemia como uma explicação para esse cenário. Ele disse o seguinte sobre o assunto:

“A Covid-19 impactou muito a procura dos pacientes a serviços de saúde, resultando numa diminuição de casos diagnosticados”.

O médico afirma que houve receio de ir a instituições de saúde por causa dos riscos de infecção, mas também foi necessário reorganizar as equipes médicas para atender a alta demanda na pandemia, diminuindo a atenção a outras doenças.

Ainda segundo ele, normalmente já há subnotificação dos casos de câncer de próstata no Brasil, resultando em uma situação “de muita gente com a doença, mas sem diagnóstico”. A pandemia, no entanto, piorou ainda mais a situação.

Câncer de próstata: uma doença fatal, mas com grandes chances de cura se descoberta em estágio inicial

Somente para 2021, são estimados mais de 65 mil casos de câncer de próstata, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Esse é o segundo tipo de tumor mais frequente na população masculina, atrás apenas de câncer de pele não-melanoma. Felizmente, essa é uma doença curável, mas é necessário diagnosticar precocemente.

O Dr. André Matos, urologista do Hospital São Vicente Curitiba, disse o seguinte:

“O câncer de próstata é uma doença muito prevalente, mas tem de 85% a 90% de chances de cura quando realmente detectado na fase inicial”.

Ao contrário do que muitos homens acreditam, o câncer de próstata não apresenta sintomas na maioria dos casos, por isso são fundamentais as consultas de rotina com um urologista.

Em fases avançadas, quando o câncer já cresceu muito dentro da próstata, alguns homens, isso é exceção, podem ter alterações para urinar, jato mais fraco ou sangue na urina e aumento na frequência de ir ao banheiro.

Outros sintomas que podem surgir são dores nos ossos, na coluna e no quadril, mas isso em casos bem avançados, quando a doença já se espalhou, ou seja, teve metástase.

A indicação da Sociedade Brasileira de Urologia é que o acompanhamento médico seja feito a partir dos 50 anos, quando existem mais riscos de desenvolvimento da doença.

E nessa medida, você pode contar conosco! Preços acessíveis, ambiente cômodo e profissionais competentes é o que você encontrará na Imed. E além disso, com o Cartão iSaúde, você tem direito a descontos exclusivos em consultas e exames médicos. Fale com a nossa equipe e saiba mais!

Baixa testosterona? Confira os efeitos nos homens e como controlar este hormônio

Baixa testosterona

Baixa testosterona? Confira os efeitos nos homens e como controlar este hormônio

A baixa testosterona não está apenas relacionada a músculos, mas vai um pouco além disso. E manter o nível de testosterona baixo pode não ser muito benéfico para o homem. Então, como resolver esse problema? É o que você irá descobrir lendo este artigo. Boa leitura!

A testosterona é o principal hormônio masculino, sendo responsável por características consideradas masculinas como crescimento da barba, engrossamento da voz ou aumento da massa muscular.

Mas não é só isso. A testosterona também estimula a produção de espermatozoides, sendo diretamente relacionado com a fertilidade masculina.

Embora seja considerado um hormônio masculino, a testosterona também está presente nas mulheres, mas em menor quantidade.

Após os 50 anos de idade é comum haver diminuição na produção de testosterona, o que caracteriza a andropausa na vida masculina, que é semelhante à menopausa das mulheres.

No entanto, a diminuição da produção de testosterona no homem não significa que ele passa a ser infértil, mas sim que a sua capacidade reprodutiva está diminuída, já que a produção de espermatozoides fica comprometida.

Veja quais são os principais sinais de testosterona baixa

Nos homens a diminuição da produção de testosterona pode levar aos seguintes sintomas:

  • Diminuição da libido.

  • Menor desempenho sexual.

  • Depressão.

  • Diminuição da massa muscular.

  • Aumento da gordura corporal.

  • Diminuição da barba e perda de pelos no geral.

Além da disfunção sexual, a baixa testosterona em homens também pode causar problemas como osteopenia, osteoporose e alteração da fertilidade masculina.

A diminuição da produção hormonal é comum e ocorre especialmente com o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, quando o homem fuma, está acima do peso ou tem diabetes.

Veja como aumentar a testosterona

Os suplementos de testosterona devem ser usados sob indicação médica e podem ser encontrados em forma de comprimidos, gel, creme ou adesivo transdérmico.

No entanto, antes de recorrer ao uso de suplementos, é importante buscar alternativas que estimulem a produção desse hormônio, como a prática de atividade física com peso, aumento do consumo de alimentos ricos em zinco, vitamina A e D, boa noite de sono e adequação do peso para a altura.

Caso essas estratégias não aumentem a produção de testosterona, o médico deve iniciar o tratamento adequado.

Quando a testosterona está abaixo do recomendado e o homem apresenta sinais e sintomas da diminuição da produção de testosterona, o médico especialista poderá receitar o uso da testosterona em forma de comprimidos, injeção ou gel para ser usada conforme sua prescrição.

Os efeitos da testosterona nos homens podem ser observados em 1 mês de tratamento e com isso ele deve apresentar-se mais confiante, com maior desejo sexual, maior rigidez muscular e sentindo-se mais forte.

Assim, a suplementação de testosterona pode ser indicada durante a andropausa para diminuir seus efeitos, melhorando a qualidade de vida do homem.

Apenas para reforçar: o uso da testosterona deve ser recomendado pelo médico, já que pode levar a problemas de saúde como gordura no fígado, colesterol alto, pressão alta e aterosclerose.

E você, amigo, está com algum dos sintomas que mostramos aqui? Está com suspeita de baixa testosterona?

A Imed pode ajudar! Marque sua consulta conosco o quanto antes! Além de preços justos, você também pode ter descontos exclusivos com o Cartão iSaúde. Entre em contato com a nossa equipe e saiba mais!

Novembro azul: sintomas do câncer de próstata e como prevenir

Novembro azul

Novembro azul: sintomas do câncer de próstata e como prevenir

Após a campanha Ame-se, que estava relacionada ao Outubro Rosa e a saúde da mulher, a Imed inicia no mês de novembro a campanha Novembro Azul: Viva Mais, Cuidando da sua Saúde! E neste artigo iremos falar sobre os sintomas do câncer de próstata e como prevenir. Tenha uma ótima leitura!

O Novembro Azul, semelhante ao Outubro Rosa, é um mês para lembrar os homens sobre a importância da prevenção contra o câncer de próstata.

A doença é considerada como a segunda causa de morte por câncer em homens no Brasil, com mais de 14 mil óbitos.

Este câncer silencioso forma um tumor que afeta a próstata, uma glândula que fica localizada abaixo da bexiga e envolve a uretra.

A próstata tem a função de produzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides.

E, embora essa doença seja muito comum e séria, a maioria dos homens preferem até evitar falar sobre o assunto.

Mas isso é um erro! Por isso a Imed abraça o Novembro Azul e neste mês estaremos divulgando informações para que você, homem, possa viver mais, cuidando da sua saúde!

E ainda falando da saúde masculina, quanto antes a doença for descoberta, independente de qual seja, as opções de tratamento são maiores e, claro, as chances de cura também!

Quais os sinais e sintomas do câncer de próstata?

O câncer de próstata, infelizmente, é uma doença silenciosa e não costuma apresentar sintomas na fase inicial.

Porém, quando os primeiros sinais e sintomas começam aparecer, os mais comuns são:

  • dificuldade na hora de urinar, incluindo uma considerável demora para começar e terminar de urinar.

  • sangue na urina.

  • diminuição do jato de urina.

  • necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite.

Para realizar a investigação de um câncer de próstata e descobrir se a doença está presente ou não, são feitos basicamente dois exames iniciais.

O exame de toque retal, no qual o médico avalia o tamanho, forma e a textura da próstata. E o exame PSA, que é um exame de sangue que mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata.

No entanto, vale destacar que o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS), não recomenda que homens sem sinais ou sintomas façam exames.

Por isso, o ideal é que você, homem, procure um profissional de saúde e converse sobre a necessidade e a periodicidade da realização desses exames de rotina.

Como prevenir o câncer de próstata?

Sobre prevenir o câncer de próstata, a melhor forma de evitá-lo é adotando uma alimentação saudável.

Está comprovado que uma dieta rica em nutrientes e com menos gordura, principalmente, as de origem animal ajudam a diminuir o risco de câncer.

Por isso, nas alimentações dê preferência às frutas, legumes, verduras, grãos e cereais integrais.

Além disso, vale a pena adotar outros hábitos saudáveis, como fazer, no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, não fumar e diminuir o consumo de bebidas alcoólicas.

E você, homem, quando visitou o médico pela última vez para fazer exames de rotina? A Imed quer ajudar você a viver mais, cuidando da sua saúde!

E pensando nisso, nós temos o Cartão iSaúde, que te dá descontos exclusivos em suas consultas e exames médicos. Entre em contato conosco e saiba mais!

Pobreza menstrual: entenda o tema e como você pode ajudar

Pobreza menstrual

Pobreza menstrual: entenda o tema e como você pode ajudar

Dependendo da data que você está lendo este artigo, ainda estamos em outubro, e como você já deve saber, neste mês a campanha Outubro Rosa é divulgada em todo o país pelas mais diversas instituições, tanto públicas, quanto privadas. Inclusive a Imed também aderiu a campanha e fomos um pouco além, promovendo a campanha Ame-se, que fala não apenas dos cuidados contra o câncer de mama e de colo do útero, mas dos cuidados em geral que a mulher precisa ter com sua saúde. Porém, neste artigo, nós queremos falar sobre um tema um pouco diferente. Trata-se da pobreza menstrual. Continue lendo para saber mais!

Além do Outubro Rosa e a campanha Ame-se que acabamos de mencionar, também apoiamos uma outra campanha em parceria com o Shopping Pátio Cianê e o Girl Up Brasil, um movimento global da Fundação das Nações Unidas voltado à igualdade de gênero. A campanha tem o nome de Todos por Elas, campanha esta que aborda o tema “pobreza menstrual“.

O assunto está em alta no atual momento, mas na verdade é um problema antigo.

A pobreza menstrual, também chamada de precariedade menstrual, é o termo dado à falta de acesso a produtos para manter uma boa higiene no período da menstruação, e está relacionada à pobreza, bem como à infraestrutura do seu ambiente, especialmente de saneamento.

O termo também se refere à falta de acesso à educação necessária para gerenciar a higiene menstrual. A pobreza menstrual e o tabu em torno da menstruação impedem meninas e mulheres de participar da vida cotidiana. O que tem consequências graves como a ausência na escola ou no trabalho durante seus períodos menstruais.

Alguns números relacionados à pobreza menstrual

Talvez, logo de início, esse assunto possa parecer um pouco irrelevante, mas a pobreza menstrual é mais séria do que você pode imaginar. A seguir, vamos te apresentar alguns números para que você tenha uma ideia.

Globalmente, mitos, tabus e desinformação aprisionam a menstruação em um esconderijo que ceifa oportunidades. Castigando ainda mais aquelas já previamente subjugadas pela desigualdade social e racial.

Em decorrência disso, estima-se em pelo menos 500 milhões o número global de meninas e mulheres que não dispõem de instalações para o adequado manejo da higiene menstrual.

Os estudos sobre o tema são bem escassos. Mas mostram que mais de 1,5 milhão de brasileiras estão submetidas ao mais primário dos problemas relativos ao esgoto. Vivendo em residências em que os banheiros sequer existem (BRK AMBIENTAL, 2018).

Nas residências brasileiras, 11% das mulheres com mais de 80 anos não têm acesso à rede geral de distribuição de água, violação que se agrava progressivamente para as mais jovens até chegar a 17% entre as meninas com até 19 anos (BRK AMBIENTAL, 2018).

O Brasil tem hoje cerca de 7,5 milhões de meninas que menstruam na escola. Quase 90% delas frequentam a rede pública de ensino, a qual nem sempre tem condições de receber meninas nessas condições.

Segundo dados da Pesquisa Nacional da Saúde do Escolar (PENSE) do IBGE (2015), cerca de 3% das alunas estudam em escolas que não têm banheiro em condições de uso.

O percentual pode parecer pequeno, mas corresponde a um universo estimado de 213 mil meninas.

Além disso, uma série de mitos circunda a menstruação, entre os quais a ideia de que durante o período menstrual não é bom tocar na comida ou cozinhar, apenas citando um exemplo.

Você pode fazer a diferença!

Como você pode notar, o problema da pobreza menstrual é algo sério, não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro.

É por isso que nós da Imed damos o nosso total apoio a campanha Todos por Elas e convidamos você a fazer o mesmo!

Se você mora em Sorocaba, pode doar absorventes. Nós temos um ponto de arrecadação no Shopping Pátio Cianê, ao lado das lojas Renner.

Ou você também pode fazer sua doação em qualquer uma das unidades da Imed. Para mais detalhes, entre em contato conosco!

Lembrando que, se você não mora em Sorocaba, pode procurar por informações na sua cidade, se há alguma campanha similar a Todos Por Elas e como você pode ajudar!

A saúde da mulher no Brasil

A saúde da mulher no Brasil

A saúde da mulher no Brasil

Dando continuidade à nossa série da campanha Ame-se, relacionada ao Outubro Rosa, hoje nós iremos falar sobre a saúde da mulher no Brasil. Continue lendo para saber mais sobre esse assunto tão relevante, principalmente neste mês de outubro!

Até as primeiras décadas do século XX, a saúde da mulher no Brasil era voltada apenas a questões como partos e gestação.

De lá para cá, as primeiras políticas nacionais da área começaram a surgir. Elas incluíam ações voltadas para o planejamento familiar e o combate à desnutrição nos anos 1950.

Em 1983 foi criado o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM).

Apesar do protagonismo nas políticas de saúde, as mulheres ainda eram vistas apenas como mães, gestantes ou esposas. Isso porque, a assistência prestada era majoritariamente materno-infantil.

Apenas em 2004, com a Política Nacional de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PNAISM), que as pacientes tiveram atenção completa às suas necessidades, e não só na gravidez.

Em primeiro lugar, as políticas do PAISM, consideradas ultrapassadas, foram revistas, dando assim novas perspectivas à atenção obstétrica humanizada e ao planejamento familiar, apenas citando alguns exemplos.

Além disso, novos aspectos importantíssimos passaram a fazer parte da rede de assistência.

Por exemplo, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, de patologias como o câncer de mama e de colo do útero, climatério, aborto, mudanças na adolescência, etc.

Inclusive, grupos antes negligenciados começaram a ser incluídos, como mulheres negras, indígenas, trabalhadoras rurais, lésbicas, presidiárias, profissionais do sexo, entre outras.

Com o passar dos anos, o avanço das políticas relacionadas à saúde da mulher se desdobrou em outros programas específicos, que hoje são inúmeros.

O pioneirismo na saúde da mulher no Brasil

Sobre a saúde da mulher no Brasil, ainda não temos um cenário ideal. Há muito o que melhorar, mas se olharmos para trás, conseguimos avançar.

As mulheres eram presas fáceis do câncer de colo do útero em fins do século XIX no Brasil. Sem acesso a serviços médicos, muitas morriam sem saber por qual doença ou como se tratar.

As cirurgias e os tratamentos paliativos eram então as principais estratégias da medicina brasileira contra a doença.

Independentemente da terapia, no entanto, as chances de cura eram ínfimas, restringindo-se aos tumores menores.

Aos poucos, as ações de controle desse tipo de tumor começaram a ser mais bem estruturadas, culminando na criação de instituições de atendimento e controle da doença, entre elas o Instituto de Ginecologia, no Rio de Janeiro.

Inaugurado em março de 1947, o instituto foi pioneiro na organização de ações permanentes de combate ao câncer cervical por meio de um modelo específico de diagnóstico que se tornou referência no país.

Em São Paulo, o Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), dirigido pelo médico José Aristodemo Pinotti, iniciou, em 1965, um importante programa de controle do câncer de colo do útero.

Todas as mulheres atendidas eram submetidas ao exame Papanicolau.

Mais tarde, quando a demanda por atendimento se tornou insuficiente, começou-se a planejar a construção do que veio a ser o Centro de Controle do Câncer Ginecológico e Mamário, embrião do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), atual Hospital da Mulher José Aristodemo Pinotti.

Todo este avanço foi feito pensando em você, mulher! Faça sua parte e venha cuidar da sua saúde com a Imed. Além de preços justos você tem direito a descontos exclusivos em consultas e exames com o Cartão iSaúde. Fale conosco e saiba mais!

Quais são os sintomas do câncer de mama?

Quais são os sintomas do câncer de mama e como prevenir a doença

Quais são os sintomas do câncer de mama?

Como você já deve saber, este mês é o período que o Outubro Rosa é divulgado. E como explicamos neste artigo anterior, estamos com uma campanha chamada Ame-se, que tem o objetivo de destacar como a mulher pode amar-se, cuidando de sua saúde e autoestima. Mas hoje, aqui neste artigo, queremos falar especificamente sobre quais são os sintomas do câncer de mama, visto que esta é uma dúvida bem comum. Boa leitura!

No Outubro Rosa, a conscientização do câncer de mama é divulgada por diversos órgãos e a Imed também faz parte desse time!

Para se ter uma ideia, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), para 2021, a previsão é que cerca de 66.280 novos casos possam surgir no Brasil até o final do ano. Os números alertam para a importância de tomar os cuidados necessários.

Ainda de acordo com o INCA, o câncer de mama é a principal causa de óbito feminino entre todos os tipos de câncer. O Instituto ainda afirma que a taxa de mortalidade dessa doença é de 14,23 mortes/ 100 mil mulheres.

Por isso, o mês de outubro é dedicado especialmente para a prevenção e tratamento de uma doença que é silenciosa e está presente no dia-a-dia de inúmeras brasileiras. A seguir, iremos compartilhar com você mais informações a respeito da prevenção e autoexame.

Mas antes, queremos deixar bem claro o que é o câncer de mama.

O câncer de mama é uma doença responsável por causar anomalias na região mamária e é provocado por uma multiplicação tumultuada de células defeituosas.

Essas unidades com crescimento desordenado formam um tumor, que poderá ser infiltrado em outras partes do organismo.

Quais são os sintomas do câncer de mama e como prevenir a doença

Antes mesmo de falarmos quais são os sintomas do câncer de mama, queremos falar sobre uma preocupação que boa parte das mulheres têm que é como prevenir a doença.

Lembrando que existem fatores hereditários que, independentemente de hábitos, podem se manifestar em algumas mulheres.

Porém o INCA nos diz que existem alguns fatores que podem ajudar você a não desenvolver a doença. Veja quais são:

  • alimentação saudável, com uma nutrição satisfatória.

  • atividades físicas regulares.

  • diminuição na gordura corporal e manutenção desta quando atinge níveis saudáveis.

  • evitar ou reduzir o consumo de bebidas alcoólicas.

  • amamentação.

Além dessas recomendações, algo que você, mulher, não deve esquecer é do autoexame.

Esse passo consiste, basicamente, em toques na região mamária. Essa investigação pode ser feita de forma individual, em casa, com o auxílio de um espelho.

O autoexame é importante para identificar possíveis alterações palpáveis nas mamas das quais falaremos logo adiante.

Por fim, vamos falar quais são os sintomas do câncer de mama, pois é ideal que a doença seja descoberta nos estágios iniciais.

Eis alguns sinais para você prestar atenção:

  • caroço que não se movimenta, geralmente não apresenta dor. E pode ser sentido em 90% dos casos percebidos pela mulher.

  • mama avermelhada, retraída ou com característica de casca de laranja.

  • alterações nos mamilos, podendo ser visível ou pela identificação de líquido anormal sendo expelido.

  • nódulos (caroços) na região da axila e pescoço.

Ao identificar esses sinais você deve procurar o seu médico de forma imediata para investigação dos sintomas e um possível diagnóstico.

E para isso, você pode contar com a Imed! Além de preços justos e acessíveis, você ainda conta com um desconto exclusivo usando o Cartão iSaúde! Fale conosco e saiba mais!

Outubro Rosa e os cuidados básicos que toda mulher deve ter com sua saúde

Outubro Rosa e os cuidados básicos que toda mulher deve ter com sua saúde

Cuidar da saúde é um dever de todos, sem exceção. Mas como estamos em outubro e este é o mês o qual divulgamos a campanha Outubro Rosa, neste artigo queremos falar da saúde da mulher e os cuidados básicos que devem ser tomados. Continue lendo para saber mais!

Quando o assunto é saúde da mulher, a atenção deve ser maior, se comparada ao homem, por exemplo.

Imagine uma mulher que planeja ter filhos nos próximos anos. O corpo precisa estar preparado para um momento tão especial e desafiador.

Além de ser uma forma de garantir que o organismo esteja saudável, alguns cuidados ajudam na prevenção de doenças e identificação de situações ainda em um estágio inicial, o que pode facilitar um eventual tratamento.

O câncer de mama é um exemplo clássico disso, que pode ser tratado com mais eficiência e menor agressividade ao ser descoberto logo no começo.

De acordo com levantamento do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama representa 24,5% de todos os cânceres em mulheres no mundo. Em 2020, só no Brasil, foram mais de 66 mil casos.

A taxa de mortalidade também é considerada alta, com 14 óbitos a cada 100 mil mulheres. O INCA reforça a tendência de crescimento desses números preocupantes.

Citamos apenas um exemplo de como os cuidados com a saúde da mulher são fundamentais para uma vida longa e saudável.

Os desafios são grandes e mudam em cada fase da vida, mas a preocupação e a atenção com o próprio corpo não devem parar ou diminuir jamais.

Seja para prevenir doenças, viver com qualidade e bem-estar, o autocuidado é fundamental.

Outubro Rosa e os principais cuidados com a saúde da mulher

Outubro Rosa e os principais cuidados com a saúde da mulher

O Outubro Rosa é uma campanha criada originalmente para conscientizar as mulheres sobre a prevenção contra o câncer de mama e também o câncer de colo do útero.

Mas nós aqui da Imed queremos ir um pouco além neste mês especial. Estamos divulgando a campanha Ame-se.

Nela, além de abordarmos os cuidados com a saúde, também vamos falar sobre a autoestima da mulher. Sobre este último, falaremos mais em próximos artigos.

Neste artigo vamos nos concentrar nos cuidados básicos com a saúde que a mulher deve ter.

Antes mesmo de falarmos sobre exames médicos, algo que queremos deixar claro é que toda mulher deve conhecer o seu corpo.

Dessa forma, fica mais fácil saber quando algo não está funcionando bem.

Você, mulher, deve ficar atenta a cada detalhe do seu corpo. Por exemplo, analisar pintas novas que surgiram na pele ou até uma mancha e ponto de dor em qualquer região.

Além disso, outros sinais precisam ser observados com cautela, como, falta de disposição, queda de cabelo e falta de sono.

Outro cuidado muito importante com o próprio corpo é o exame de toque nas mamas, que é possível ser realizado a qualquer dia, na sua casa, sem muita dificuldade.

A região íntima também é um ponto que precisa ser observado — a presença de corrimentos, coceiras e dores nas relações sexuais.

Em qualquer um desses casos, procure um médico ginecologista, que irá orientá-la com todo o cuidado e precisão.

Além dessas práticas de autocuidado, é importante visitar médicos e profissionais da saúde com regularidade.

E para isso você pode contar com a Imed! Além de um preço justo, você ainda tem direito a um desconto exclusivo com o Cartão iSaúde. Fale conosco para saber mais!

A importância do psicólogo na prevenção ao suicídio

A importância do psicólogo na prevenção ao suicídio

A importância do psicólogo na prevenção ao suicídio

No nosso artigo anterior nós falamos sobre o Setembro Amarelo e o que ele representa. Se você não leu, dê uma conferida aqui, pois este artigo de agora irá complementar o anterior. Neste artigo nós iremos falar sobre a importância do psicólogo na prevenção ao suicídio. Boa leitura!

O dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio e o Conselho Federal de Psicologia (CFP) aproveita a data para chamar a atenção para o papel fundamental da Psicologia na prevenção ao suicídio.

Se você não sabe como surgiu o Setembro Amarelo e porque dia 10 desse mês é o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, recomendamos a leitura deste artigo no Blog do Cartão iSaúde.

Ao ser considerado como problema individual, o suicídio não é reconhecido como questão de saúde pública.

E por isso, algumas ações preventivas não são adequadas, porque desconsideram a natureza multideterminada do fenômeno e garantia de aporte transdisciplinar.

Por isso, o CFP reforça a importância de que a prevenção, assim como o debate sobre as questões relacionadas ao suicídio, depressão e demais ações de saúde metal, devem ocorrer durante todo o ano.

E não apenas em meses temáticos, justamente por abordarem questões de saúde pública da população.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que a cada ano, cerca de 1 milhão de pessoas tiram a própria vida e um número ainda maior de indivíduos tenta suicídio.

O suicídio foi a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos em todo o mundo no ano de 2016.

Os números apontam o Brasil como oitavo país do mundo em suicídios.

Também se constatam taxas elevadas de suicídio em grupos vulneráveis, que sofrem discriminação.

A importância do psicólogo na prevenção ao suicídio: o que dizem os especialistas

Para o Conselho Federal de Psicologia, a importância do psicólogo na prevenção ao suicídio deve ir além das intervenções estritamente individuais.

E buscar a compreensão das condições de vida que podem contribuir para produzir sofrimentos mentais intensos.

O papel da Psicologia é acolher e ressignificar esses sofrimentos, a partir do entendimento de como são produzidos nas instâncias sociais, históricas e culturais. Sempre em diálogo com outros campos do saber.

De acordo com o CFP, ao discutir o suicídio, não se pode desconsiderar o atual cenário político brasileiro, de retrocessos na Política de Saúde Mental, com o retorno à lógica manicomial e a alteração na Lei de Drogas.

Que permite a internação involuntária de usuários de drogas sem a necessidade de autorização judicial.

Reforçando o modelo de abstinência e das comunidades terapêuticas em detrimento da Política de Redução de Danos e dos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD).

Para a conselheira do CFP, Ana Sandra Fernandes, a saúde mental do indivíduo está intimamente ligada ao acesso a direitos.

“É impossível falar de saúde mental se não temos acesso a serviços básicos, como saúde, educação, lazer, esporte e cultura”, explica.

Ou seja, falar e desenvolver políticas de promoção da saúde mental é fundamental para proporcionar à população o alcance aos serviços de tratamento e apoio social.

“Saúde mental tem a ver com o bem estar físico e psíquico, mas também tem a ver com o bem estar social. É um tema que devemos debater falando sobre políticas públicas”, conclui.

O psicólogo é o profissional adequado para ajudar as pessoas que estão com pensamentos suicidas, que têm autoridade no assunto, como você pode notar.

E na Imed você pode encontrar os melhores psicólogos por um preço justo. Fale conosco e saiba mais!

Setembro amarelo: descubra o que é e qual sua importância

Setembro amarelo

Setembro amarelo: descubra o que é e qual sua importância

Talvez você já tenha ouvido falar do Outubro Rosa, que tem objetivo de conscientizar as mulheres sobre a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. E também do Novembro Azul, que tem um objetivo semelhante ao Outubro Rosa, mas voltado para conscientização da prevenção de doenças masculinas, principalmente o câncer de próstata. Mas e o Setembro Amarelo, você sabe o que é? Continue lendo que nós iremos te dizer! Boa leitura!

A Associação Brasileira de Psiquiatria em parceria com o Conselho Federal de Medicina desde o ano de 2014 organizam nacionalmente o Setembro Amarelo.

O programa tem o objetivo de prevenir e diminuir o número de suicídios no país. Número esse que se aproxima dos 12 mil todos os anos. No mundo, são mais de 1 milhão. Para se ter uma noção melhor, a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio no mundo.

Quando foi criado, o Setembro Amarelo tinha por objetivo chamar a atenção para a prevenção do suicídio através da valorização da vida.

A ideia era iniciar um movimento junto à sociedade. Ano a ano, o assunto vem ganhando espaço e os tabus vêm sendo quebrados. Mas ainda há muito a avançar.

Por isso devemos dar ênfase na necessidade de ação – de cada um de nós – para fortalecer na sociedade a esperança de que podemos ser mais inclusivos e menos individualistas, dando a nossa contribuição para a redução no número de suicídios.

A grande maioria das pessoas que cometem suicídio são os mais jovens (18 e 24 anos de idade). E quase 97% dos casos de suicídio estão relacionados a transtornos mentais.

Em primeiro lugar está a depressão. Em segundo, o transtorno bipolar. E em terceiro, a dependência química.

Como o Setembro Amarelo pode ajudar na prevenção ao suicídio?

Como o Setembro Amarelo pode ajudar na prevenção ao suicídio

A campanha do Setembro Amarelo conta com a ajuda de suas federadas, núcleos, associados e de toda a sociedade. Essa ajuda consiste basicamente em divulgar o tema a todas as pessoas.

A divulgação é feita de diversas formas, inclusive iluminando monumentos históricos, pontos turísticos, como, por exemplo, o Cristo Redentor e também a Praça dos Três Poderes.

Vários artistas, jornalistas, empresários e outras pessoas influentes divulgam o tema. A ideia é falar sobre o assunto, quebrando o tabu.

Veja, logo a seguir, um dos diversos vídeos de divulgação do Setembro Amarelo:

Além da divulgação e de falar sobre suicídio é muito importante ficar atento àqueles que nos cercam. Nem sempre pessoas que estão pensando em suicídio dão sinais claros de que irão cometer o ato.

São várias histórias de pessoas que cometeram suicídio e a própria família não havia percebido nada de incomum. Portanto, fique atento àqueles à sua volta, aos seus entes queridos. Converse com eles e procure ouvi-los sem preconceitos ou pré-julgamentos. Às vezes é tudo o que eles precisam. Ser ouvidos.

A Imed Saúde apoia o Setembro Amarelo e recomenda que você faça o mesmo colocando em prática as coisas que abordamos aqui.

Para cuidar da saúde mental e física – sua e da sua família – nós temos uma equipe capacitada para fazer o melhor. E ainda você pode conseguir descontos exclusivos. Fale conosco e saiba mais!

Qual a função do oftalmologista? Como ele pode me ajudar a ter uma visão melhor?

Qual a função do oftalmologista

Qual a função do oftalmologista? Como ele pode me ajudar a ter uma visão melhor?

Você sabe qual a função do oftalmologista? Sabe como este profissional pode ajudar você a ter uma saúde melhor? A resposta para estas e outras questões você encontrará logo a seguir. Tenha uma ótima leitura!

De uma forma bem resumida, a oftalmologia é uma especialidade da medicina que tem a função de cuidar, prevenir e tratar doenças na visão.

O especialista em oftalmologia, ou seja, o oftalmologista, é responsável por investigar e combater doenças relativas à visão e aos olhos. Além disso, é apto a realizar cirurgias e outros procedimentos nesta região.

Dentro da oftalmologia, há a possibilidade de o médico seguir se atualizando. Assim, ele pode atuar nas subespecializações oftalmológicas (glaucoma, catarata, retina, plástica ocular, transplante de córnea, etc.).

Muitas pessoas confundem o oftalmologista com o oculista. Ambos são profissionais que se complementam, mas não são a mesma coisa.

Como acabamos de dizer, de modo geral, o oftalmologista é o médico responsável por fazer os diagnósticos, prevenção, tratamentos e acompanhar as doenças relacionadas aos olhos.

Já o oculista é um profissional especializado em interpretar corretamente as receitas passadas pelo oftalmologista, produzir, consertar e cuidar da manutenção das lentes e dos óculos.

Podendo também orientar os melhores tipos de lentes e armações para cada caso.

Você sabia dessa diferença?

Voltando a falar do oftalmologista que é o foco do nosso artigo, vamos citar as doenças que esse profissional trata.

O médico oftalmologista é apto a corrigir tanto distúrbios que afetam a visão e prescrever medicamentos, quanto orientar nos tratamentos e procedimentos cirúrgicos que forem necessários.

Condições como astigmatismo, estrabismo, miopia, catarata, glaucoma e retinopatia diabética são comumente diagnosticadas pelo oftalmologista.

Qual a função do oftalmologista e quando você deve procurá-lo

Qual a função do oftalmologista e quando você deve procurá-lo

Muito bem, após falarmos sobre qual a função do oftalmologista, vamos te dizer quando você deve procurá-lo.

A consulta ao oftalmologista deve ser incluída na sua agenda de saúde, mesmo que você não apresente sintomas ou alterações na visão, visto que há doenças oftálmicas que são imperceptíveis em suas fases iniciais.

Por isso, é preciso ter um cuidado preventivo com seus olhos.

Além das visitas regulares, é importante se consultar em casos de:

  • dificuldade para enxergar

  • sensação de cansaço visual

  • dores de cabeça e na região ocular

  • desconforto, vermelhidão e coceira nos olhos

  • mais de um ano desde a última consulta

  • manchas ou flashes de luz estranhos

  • dificuldade para distinguir cores

  • visão instável, ou seja, em um minuto você vê claramente e, em outro, ela embaça.

Além disso, é recomendado procurar o oftalmologista quando há casos na família de doenças oftalmológicas, já que muitas são hereditárias. Portanto, é preciso começar a realizar um acompanhamento ocular desde cedo.

Na primeira consulta, o oftalmologista faz uma avaliação e, a partir disso, define e orienta o paciente sobre a frequência em que o acompanhamento deverá ser realizado.

Ou seja, de quanto em quanto tempo devem ser realizados os atendimentos. A periodicidade dependerá da existência ou não de doenças oftalmológicas ou sistêmicas, dos tipos e da gravidade delas.

Um dos objetivos de se consultar periodicamente é o de prevenir a cegueira e outras enfermidades, como, por exemplo, a diabetes.

Portanto, é um acompanhamento que contribui para a manutenção da saúde integral.

Quando foi a última vez que você marcou uma consulta com o oftalmologista?

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